A arte do fotógrafo alemão Horst P. Horst (Horst Paul Albert Bohrmann – 1906-1999).
OS DESEJOS DE ARUANNE – A sua fome atiça a minha que se engalfinha na sua
completamente nua e faminta e eu ali para que consinta degustar de todos os
seus pendores, libações, azedumes e furores, toda intimidade dos seus
despudores, totalmente inflamada, tesa com a respiração presa, sou apenas a sua
presa subjugada no seu exclusivo reinado. Atento, calcinado, suspendo o verso,
porque o verbo é ato e ela estupenda e imóvel, a me fazer sua prenda no maior
desacato, eu ignóbil, vítima de todo seu feitiço: ela apenas me olha manhosa e
nem se mexe, lábios entreabertos de fogosa, a remexer apenas a língua
insinuante, sedutoramante; suas mãos aos seios no decote, comprime contra o
ventre, entre as coxas, para que a saia do vestido enalteça suas pernas e a
definir seus fartos quadris dançantes por carícias prolongadas. Eu não sei
dançar, de que adianta, nem nunca nadei, mas com ela não há como não saber
nada: ela é correnteza de rio e sou levado porque se despe e nua é a imensidão
do mar. É a sua dança para que eu recite a Elegia de Donne na sua carne viva. E
alcançar-lhe as faces de lua cheia e beijá-la para que adormeça com meu toque
alisando os ductos tesos nos seios inchados, a pele arrepiada, a boca trêmula,
o pescoço para mordidas, ombros relaxados, a boca pedinte com hálito de festa,
o ventre em chamas e o sexo úmido ensopando a calcinha. Eu a cobiço a
circunavegar com delicadeza meticulosa explorando o deleite de todas as suas
saliências, lacunas, desvãos, meus dedos deslizantes por sua languidez, a se
dissolver em minhas mãos, pálida, hipnotizada, excitada como um animal
selvagem, a me contagiar indefesa para violá-la com minha virilidade. Nada nela
é bastante, é sempre muito mais. Deu-me os lábios fartos um beijo interminável
e obsceno para que eu saltasse em chamas, obecado, sacudido da cabeça aos pés
para dessacralizá-la impregnado por seu cheiro e nudez, cingido pela chuva
forte dos seus desejos. Atrevida e firme ela roça a vagina úmida na minha pele
e músculos, mexendo-se, esfregando-a aos trejeitos, alma desfigurada,
compartilhando difusa na montaria o seu sabor por todo meu corpo até entronizar-se
audaciosa na posse do meu sexo, em suas entranhas, a reinar nele glorificada
com as cores mais intensas da sua aflição prazerosa e giramos: dotada de poder
com o meu cajado. E reinou inebriada até a exaustão, desabando inteira sobre
mim. Fiz dela ying, eu cunilíngua para que indulgente desfalecesse suscetível à
míngua no ocaso de mais de zis orgasmos na sua alcova, a me servir da sua carne
latejante, da fartura das ancas, a plenitude das coxas, o infinito das suas
pernas estivais, o calor do seu sexo. Fiz dela Maria-Zabé: o lauto repasto de
carne cozida com arroz, maior gostosura e me empanturrei, me lambuzei e dela
mais que a gula além da cobiça. E ela revira e ensandecida, inquieta com todo
entusiasmo, arquejante, me fez envolvê-la de costas para que eu lhe retalhasse
em postas, a me querer por trás, inclinada com seus fluidos gotejantes e a
fazer tudo que lhe apraz numa entrega sem fim. E mais gozou até iluminar-se
rendida, quase sem vida, exausta. Recostou a cabeça no meu tórax, a mão buscando
meu pênis, apertou-o, alisou-o, tentou me masturbar jeitosamente e rastejou as
faces até a minha coxa, encarou-o com firmeza, cangula, e me fez yang, ela
felação; lenta e carinhosamente começou a lamber o rego da glande, a chupar e
me levar a prazer tão grande além dos limites e extremos, abocanhando com
ternura apaixonada e fervor excruciante, exploradora, deslizante, a
friccioná-lo lentamente, mais lambidas, mais chupava, até que eu explodisse
inteiro e ela renascida no nosso enlace. © Luiz Alberto Machado. Direitos
reservados. Veja aqui, aqui e aqui.
DITOS & DESDITOS - Eu sustento que uma
personalidade fortemente marcada pode influenciar descendentes por gerações. Lembro
que eu meio que acreditava e brincava completamente com fadas quando criança. O
que o céu pode ser mais real do que reter o mundo espiritual da infância,
temperado e equilibrado pelo conhecimento e pelo bom senso... Pensamento da
escritora britânica Beatriz Potter
(1866-1943).
ALGUÉM FALOU: Onde paramos? Só
os coveiros o sabem. Mas não é preciso morrer para parar ligeiramente; as
viagens, por exemplo, e aquela em particular, são um pouco de morte quando se
chega, e um pouco ainda de morte quando de um sítio se parte. Pensamento do
escritor e professor português Gonçalo
Tavares.
O
FIM DO MUNDO – [...] A ideia de que o
fim do mundo estava se aproximando, que era havia muito tempo popular entre os
radicais da classe inferior, ganhou nova ênfase quando foi associada com a
lenda patriótica promulgada no livro de John Fox, Book of Martyrs. Os ingleses
de Deus estavam na vanguarda da batalha contra o anticristo, que era o papa de
Roma e seus agentes na Inglaterra. Propagandistas parlamentaristas salientavam
– injustamente – que Carlos I dependia do apoio católico externo e encorajavam
os ingleses comuns a acreditarem que, ao apoiar o Parlamento, eles estavam
acelerando a chegada do reino de Deus à Terra. “A questão da Inglaterra”, disse
o eclesiástico puritano Stephen Marshall em 1644, “é se Cristo ou o anticristo
será senhor ou rei”. Não era difícil saber qual deveria ser a resposta à
questão. Eruditos respeitáveis como Thomas Brightman e Joseph Mede, com base em
seus estudos de profecia bíblica, concluíram que era provável que o milênio
ocorreria na década de 1650. Imaginemos o efeito disso quando divulgado por
pregadores habilidosos a congregações desesperadas, buscando fugir da crise em
que se encontravam! John Milton acreditava que Jesus Cristo era “o rei
aguardado para breve”, cuja chegada poria um fim a todas as tiranias terrenas.
Para muitos, a execução de Carlos I em 1649 se justificava, porque abria
caminho para o rei Jesus. O sentido da iminência de uma nova época espiritual, em
que o povo de Deus se libertaria de uma nova maneira, foi um dos muitos
conceitos milenares que os quacres adotaram. A “segunda vinda de Cristo”
tornou-se um símbolo para o estabelecimento da Utopia na terra. Também podemos
imaginar a desilusão que se seguiu quando a Utopia não se materializou. [...]. Trechos extraídos da obra Political Writings (Cambridge University Press, 2003), da filósofa,
poeta, romancista e dramaturga britância Margaret Cavendish (1623-1673). Veja mais aqui.
A ESCRITA OU A VIDA – [...] Sem
escrúpulos, decerto, mas não sem certa aflição. Pois cada um desses encontros,
cada uma dessas aventuras, por mais agradável que fosse, reavivava em mim as
dores da memória. Cada uma delas despertava-me a morte que eu queria esquecer,
mas cujo brilho turvo estava na origem desses prazeres. Durante todo o verão do
regresso, todo o outono, até o dia de inverno ensolarado, em Ascona, no
Tessino, em que resolvi abandonar o livro que estava tentando escrever, as duas
coisas que pensei que me ligariam à vida – a escrita, o prazer –, ao contrário,
dela me afastaram, remeteram-me permanentemente, dia após dia, à memória da
morte, sufocaram-me na asfixia dessa memória. [...]. Trecho extraído da
obra A escrita ou a vida (Companhia das Letras, 1995), do escritor espanhol
Jorge Semprún (1923-2011). Veja mais
aqui e aqui.
AS VANTAGENS DA
INSTRUÇÃO – Sou um homem sem ambições, / de poucos
amigos, totalmente incapaz / de ganhar minha vida ou ficar mais moço, / fugindo
de uma sentença justa qualquer. / Solitário, malvestido, que importa? / À meia-
noite eu faço para mim uma jarra / de vinho branco quente com sementes de
cardamomo, / com a boina velha e um roupão cinza rasgado, / sento no frio
escrevendo poesias, / rabiscando nas margens nus angustiados, / copulando com
as gatinhas / ninfomaníacas da minha imaginação. Poema
do poeta, tradutor e ensaísta estadunidense Kenneth Rexroth (1905-1982). Veja mais aqui.
Num pais onde todos fodem tudo,
Onde leis não conhece a porra tesa!
MOTE
O peido que a nega deu
Quase não cabe no cu!
GLOSA
Muita merda já fedeu
Glosada de mote em mote,
Mas não há glosa que esgote
O peido que a nega deu.
Outro cheiro é mote meu:
Chulé macho, um tabu
Que afugenta até urubu!
Chupo o pé, cresce-lhe a pica
E, de tão grossa que fica,
Quase não cabe no cu!
LIMEIRIQUES
Em Fernando de Noronha
Mora um batedor de bronha
Tão longo de pica
Que, quando ela estica,
Seu gogó que é cona sonha.
Sei de um certo patriota
Cujo peido se suporta.
Quando tira a meia
A turma tonteia,
Mas de morte é quando arrota!
Uma puta de Brasilia
Empregou toda família:
Prima na Esplanada;
Na Praça, a cunhada;
No Planalto, pôs a filha.
Teve um general no Rio
Que era curto de pavio.
Jurou, rabugento:
“Eu prendo e arrebento!”
Mas era seu cu no cio.
HAICAIS
Se o governo trai,
Vai pra puta que o pariu!
Voto não tem pai.
Uma nação séria
Não faz pilhéria das outras:
Ri da sua miséria.
SONETO 306 – PUTANHEIRO
Putaria, prostituta, marafona,
Rameira, pistoleira, meretriz....
Além do que o sinônimo nos diz,
Existe uma perita em cada zona.
Nem tudo na mulher é mera cona:
Há a bunda, o seio, a rótula, o nariz...
Cliente mais exótico, feliz,
A velha zona erógena abandona.
É o caso do podólatra, que quer
O pé dela em sua boca e no seu falo
Ou por seu pé na boca da mulher.
Do fetichista cego já nem falo,
Pois seu desejo não é pé qualquer,
Mas o que tem chulé, frieira e calo.
SONETO 112 – OBSTIPADO
Prisão de ventre é um drama não descrito
Em prosa ou poesia, desde Homero.
Por isso meter meu bedelho eu quero
No bojo deste tão tácito mito.
Quem tem seu intestino assim constrito
Defeca sob esforço tão severo
Que rompe internamente o tido entero
Para externar um copro que é já lito.
Cagada semanal ou quinzenal
É como um parto sem anestesia
Em que o bebê não quer nascer normal.
Enquanto a tripa inchada se alivia
O pobre constipado lê o jornal,
Absorto na seção de economia.
SONETO 866 – CANIBAL
“A carne humana é doce!” – acha, contente,
O naufrago antropógafo (e o guerreiro
Silvícola) que, após o derradeiro
Pedaço, inda palita, rindo, o dente.
A parte mais gostosa é justamente
Aquela...” – complementa o carniceiro
Glutão, que, referindo-se ao traseiro,
Vontade de trinchá-lo à mesa sente.
A bunda assada entrou na culinária
Faz muito tempo, basta que atentemos:
Dourada e com batata, há quem compare-a
Aos bifes suculentos mais supremos.
Não é dia de bebê que falo, e vária
É a forma de encará-la, se a comemos.
SONETO 929 – PREJUDICIAL
Na bolsa de valores se baseia
Um animo excessivo e uma euforia
Chamada de otimismo, que irradia
Tentáculos na mais global aldeia.
Mas quando alguém descobre que bambeia
O frágil castelão de nota fria,
O pânico se instala e, mal o dia
Desponta, está vazia a que era cheia.
Fortunas se evaporam que nem fumo
E sólidas empresas pro buraco
Lá vão, pra dar da crise só resumo.
Foi ontem, mas parece ser tão fraco
Na mente esse episodio, que eu espumo
De raiva, tanto o assunto me enche o saco!
SONETO 344 – FEMINISTA
“Mulher tem que chupar sem reclamar!”
A banda de Brasilia não perdoa.
Seu rock a fêmea humilha, e o que apregoa
Reflete algum machismo em cada lar.
“Mulher tem que gemer! Tem que apanhar!”
Insiste o rock, e zoa, inda que doa
Na seria consciência da pessoa
Humana, que não cabe em seu lugar.
Parir, amamentar, dar gozo, é tudo
Que os homens lhe concedem, grita a dita,
Afora o afã domestico, que é mudo.
Às vezes, uma ou outra se habilita
Nas artes, no poder, no amor, no estudo...
Mas só se faz capaz se for bonita.
SONETO 286 – ARGENTINO
Durante a ditadura de Videla,
Patota seqüestrava o cidadão
Mantido, clandestino, num porão,
Ali, menina virgem é cadela.
“Picana” ou felação? A escolha é dela.
Pudica, escolhe o choque, mas em vão:
Seu corpo não resiste a uma sessão.
Acaba suplicando o pau na goela.
Quando ela chupa, ri o torturador
E xinga a moça até de pelotuda
Porque prefere a pica em vez de dor.
A porra jorra sobre a voz miúda
Da pobre adolescente, cuja cor
Parece inda mais branca, assim desnuda.
SONETO 895 – NÃO-GOVERNAMENTAL
O que é o que é? Responda antes que eu gongue!
Tem cara, ora de creche, ora de hospital,
Às vezes até de banco, e o capital
Tem credito que encurte, ora que alongue.
Nem clube de gamão, nem pingue-pongue,
Nem mutirão, nem multinacional,
Nem fundo de quintal, nem estatal!
Não adivinha? É simplesmente ONG!
Mais extra-oficial é o combativo
Estilo do Greenpeace ou dos anarcos,
Que enfrentam as potencias sem motivo.
Meu caso é bem atípico: com parcos
Recursos conto, e da visão me privo,
Mas contra os baleeiros vão meus barcos!
SONETO 923 – ANTIGOVERNAMENTAL
Estado organizado é como o inferno!
Assim acha que vê no Executivo
A síntese do abuso proibitivo
E o oposto a tudo quanto for moderno.
Se no Legislativo um simples terno
Distingue o ladrão preso do eletivo,
Justiça é dos impunes um arquivo.
Quem contra eles está diz: “Hay gobierno?”
Porém mais radical que um anarquista
Sou eu, que outro poder contesto e enfrento
O arbitrio que me fez perder a vista.
A Ele, o mais tirano e truculento,
Questiono e ponho em duvida que assista
Aos vivos como um Pai, já que é um sargento.
SONETO 405 – SINGULAR
Quem gosta de igualar o ser humano
Compara o magro ao gordo na virtude,
O mongolóide ao gênio na saúde,
Os corpos nus, e não a cor do pano.
Quem diz que algum político é meu mano
Ou que bandido é gente não me ilude.
Será que entre a velhice e a juventude
Existe sintonia? Ledo engano!!!
Fazer comparações não alivia
A fome, as privações, a perda, a dor.
Apenas o sofisma cria a via.
Pois creio que a distancia é bem menor
Entre uma pobre prosa e a poesia
Que aquela entre o poeta e o prosador.
SONETO 258 – DESFRUTADO
Viúvas são mulheres sem caroço,
Maduras, descascadas, já servidas,
Prontinhas para serem deglutidas
Na farta sobremesa dum almoço.
Eximia cozinheiras, nada insosso
Lhes passa pela mão de tantas lidas.
São ótimas nas ótimas comidas,
E pegam no pesado, do mais grosso.
As uvas estão verdes, mas as peras,
Maçãs, bananas, mangas e laranjas,
No ponto, já transbordam das fruteiras.
Portanto, ninfetinha, tu que esbanjas
Teu jovem charme, nem de longe queiras
Chegar aos pés de quem me faz as canjas!
SONETO 233 – SONETADO
Já li Lope de Veja e li Gregório,
Pois ambos sonetaram do soneto,
Seara na qual minha foice meto,
Tentando fazer algo meritório.
Não quero usar o mesmo palavrório,
Mas pilho-me, no meio do quarteto,
Montando a anatomia do esqueleto.
No oitavo verso, o alivio é provisório.
Contagem regressiva: faltam cinco.
Mais quatro, e fico livro do problema.
Agora faltam três.... Deus, daí-me afinco!
Com dois acabo a porra do poema.
Caralho! Só mais um! Até já brinco!
Gozei. Matei a pau! Que puta tema!
SONETO 260 – CONSTRUTIVISTA
De fora quem lê versos não vê pleno.
Percebe a rima, só que, antes da dita,
Existe metro, aceno e uma restrita
Cesura que censura o meu veneno.
As rimas são as quinas do terreno.
O metro é cada lado, está na fita.
O aceno é o torreão de quem recita
E a pausa põe suspense no obsceno.
Tijolo é toda letra, toda nota.
Vogal ou consoante, tudo conta,
E cada virgulinha tem sua quota.
Castelo edificado, casa pronta.
Mas quando tem caralho, cu, xoxota,
A critica, que é vândala, o desmonta.
SONETO 573 - BARBARIZADO
Já se disse: sete é conta de mentira e lenda.
Também dizem que de azar o treze é cifra certa,
Isso explica a redondilha como porta aberta
No cantar dos repentistas, na feroz contenda,
À bazofia descarada, onde é melhor a emenda
Que o soneto decassílabo, no qual se enxerta
Entre termos eruditos a falácia esperta,
Lei de todo bom poeta que seu peixe venda.
Outrossim, também se explica por que nunca é visto
Um soneto alexandrino, mas de pé quebrado:
Este, a cuja tentação do treze não resisto.
Vou chamá-lo aleijadinho, pois em vez de errado,
Tem caráter de obra-prima, pelo menos nisto:
Completar catorze versos sem ficar quadrado!
GLAUCO MATTOSO - O poeta, ensaísta, ficcionista e articulista paulista, Glauco Mattoso foi registrado civilmente Pedro José Ferreira da Silva, em 1951, formado em biblioteconomia e letras vernáculas. Mantem desde os anos 70 um perfil contracultural, embora prefira ser pos-maldito. Praticou experimentalmente diversos gêneros poéticos: poesia visual, haicai, limerick, glosa, soneto, também se dedicando à poesia de cordel. Tem vários livros publicados e inéditos. Entre suas obras está Poesia Digesta, publicado pela Landy Editora, em 2004. Está cego desde a década de 90.
FONTE:
MATTOSO, Glauco. Poesia digesta (1974-2004). São Paulo: Landy, 2004.
FONTE:
MATTOSO, Glauco. Poesia digesta (1974-2004). São Paulo: Landy, 2004.
Veja
mais sobre:
Nas
voltas que o mundo dá, Carlos
Drummond de Andrade, Jane Duboc, François Ozon, Catherine Abel, Sheila Matos, Valeria Bruni Tedeschi, Niceas Romeo Zanchett & direito ao meio ambiente saudável aqui.
E mais:
Vinicius de Morais, Choderlos de Laclos, Pier Paolo Pasolini,
Vanja Orico, Chico Buarque & Ruy Guerra, Serge Marshennikov, Beverly D’Angelo & Responsabilidade civil nos relacionamentos afetivos aqui.
Todo dia é dia da mulher - entrevista com
uma viúva autônoma, Sandra da Silva, de Arapiraca – Alagoas aqui.
Entrevista com a costureira Jqueline, a
musa da semana de Minas Gerais aqui.
Serviço
Público & Nênia de Abril: o canto do cidadão aqui.
Entrevista com Clélia, uma estudante de
Cacoal – Roraima aqui.
Literatura
de Cordel: O papé da rapariga, de Bob Motta aqui.
Perfume
de mulher aqui.
Credibilidade
da imprensa brasileira aqui.
Palestras:
Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros
Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda
de Eventos aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá!!!!
CANTARAU:
VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá