A arte da atriz e escritora britânica Joan Collins, que estreou no teatro
aos nove anos de idade, treinou na Royal Academu of Dramatic Art (RADA), participou
de filmes britânicos em 1951 e foi para Hollywood em 1955. Veja mais abaixo.
OS SEIOS DA MULHER AMADA - Lá vem ela meiga mordendo os lábios com seu riso Pauley
Perrette no flerte noturno da minha volúpia incendiada e com a magia dos seus
seios dadivosos de Kat Dennings divinamente expostos no mormaço do decote agudo
e abissal que me enche a boca d´água pra chupá-los qual bezerro desmamado a
romper barreiras e alcança a fruta mais saborosa do pomar se deliciando
pecaminosamente inocente. Ah, minha boca abarca seus volumes e minha língua no
bico do seu peito como quem sabe as ladeiras do Amparo de Olinda onde sou
Sísifo mais que príapo para verter-lhe a alma de dama na minha mais obscena
rameira enquanto vasculho com minhas mãos buliçosas todas as instancias
assimétricas de sua geografia vulcânica a ser vencida por minha loucura andeja
de topar todos os seus confins. E ela responde meu impado buliçoso com sua
inquietude mansa agarrada no meu pênis como se empunhasse sua vida na minha
ereção que ela jura buscar a unção da sua ablução no meu gozo e quer se
besuntar com o salpicado da seiva do meu desejo na sua epiderme, nas suas
entranhas, na sua anímica explosão para saber meu gosto mais íntimo quando
esfrega minha genitália ousada no rego entre seus melões apetitosos. E eu
improviso um cínico sobe e desce enquanto ela ousa estirar a língua do seu
apetite para alcançar minha glande que ela promete chupar como se fosse a fonte
melíflua do seu prazer, revirando os olhos ensandecida enquanto acaricia meu
membro com seu queixo a se esfregar no meu prazer e eu lambuzando a sua cútis,
seus peitos na alça da sua blusa arriada, nas suas faces afoguedas, nos seus
ombros que espremem meu falo contra o rosto, misturando a sua saliva na minha
seiva com um sorriso fixo nos lábios melados por meu sêmen que vira o seu
aperitivo preferido e se mela solfejando sua satisfação enquanto espalha a
minha gosma no seu torço e nos contornos dos seus músculos como quem se perfuma
para a festa até eu jorrar inteiro no pomar do seu colo e ela lamber radiante a
minha ejaculação para se benzer glorificada da minha posse geral de sua entrega
total. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
A arte da atriz e escritora britânica Joan Collins. Veja mais aqui.
DITOS & DESDITOS - Todo mundo é
necessariamente o herói de sua própria história de vida. Na arte, assim como no
ato de fazer amor, a inépcia sincera tem seu apelo, assim como a habilidade
cruel, mas o que você quer é virtuosismo apaixonado. Todo artista participa de
uma conversa que já dura gerações, até milênios, antes de entrar em cena. Pensamentro
do escritor estadunidense John Barth,
autor de obras pós-modernas e metafictícias, tais como The Floating Opera (1956), The End of the
Road (1958), Sabbatical: A Romance (1982), Coming Soon!!!: A
Narrative (2001), The Book of Ten Nights and a Night: Eleven Stories
(2004), The Development: Nine Stories (2008) e Every Third Thought: A
Novel in Five Seasons (2011).
ALGUÉM FALOU: Chegará o tempo em que proclamarei minha razão de ser
diante do todo mundo... Pensamento
do escritor belga Georges Eekhoud
(1854-1927), que ficou conhecido pelas descrições de vida diária rural e
urbana, o lado obscuro do desejo, dos sem-abrigo, das classes trabalhadoras e
que causou escândalo pela temática homossexual, autor da obra Escal-Vigor (Createspace
Independent, 2012), no qual expressa: O
amor que se atreveu dizer seu nome.
TÔNICA
DOMINANTE – O drama ficção Tônica Dominante (2000),
da diretora Lina Chamie, trata sobre
três dias na vida de um clarinetista, cuja rotina
é pautada pelo medo, desespero e alegria: no primeiro dia, é assaltado; no
segundo, humilhado por uma pianista; no último, vira solista da orquestra e encontra
a plenitude através da música e consegue ajudar uma pianista que se prepara
para um concerto. O destaque fica por conta da atuação da
atriz Vera Holtz. Veja mais aqui,
aqui, aqui e aqui.
O DIÁRIO - [...] Neste dia, muito contra minha
vontade, eu vi em Drury Lane duas ou três casas marcadas com uma cruz vermelha
nas portas, e “Senhor, tenha misericórdia de nós" escrito lá; o que foi
uma visão triste para mim, sendo o primeiro do tipo que, para minha lembrança, eu
já vi. Isso me colocou em uma concepção doentia de mim mesmo e do meu cheiro,
de modo que fui forçado a comprar um pouco de tabaco de enrolar para cheirar e
roer, o que acabou com a apreensão. [...] Fiquei
muito satisfeito com a verdade de que disse que o mundo não envelhece de forma
alguma, mas está em boas condições em todos os aspectos como sempre. [...] A verdade é que me entrego um pouco mais ao
prazer, sabendo que esta é a idade apropriada da minha vida para fazê-lo; e
pela minha observação que a maioria dos homens que prosperam no mundo,
esquece-se de ter prazer durante o tempo em que estão obtendo sua propriedade,
mas reserve isso até que tenha uma, e então é tarde demais para eles
aproveitarem. Com qualquer prazer. [...]. Trechos extraídos de O
diário (Espasa,
2007), do escritor inglês Samuel
Pepys (1633—1703), que compreende a combinação de
informações pessoais, revelações, a Grande Praga e o grande incêndio de
Londres.
COQUETTE ET
FROIDE - O que pensa de mim? / Qual é o seu sentimento? / Amas o
véu dos sentidos, / Ou é revelador? / Deixas tu a rosa donzela Caindo / e
enrubescendo, / Ou rasgando seu peito com / Beijos e esmagamentos? / Eu ficaria
linda / Que tu devesses me cortejar, / Gentil, delicioso, mas / Para te atrair
para mim. / No entanto, se o teu olho ansioso / me acariciar, / E / apenas a
fantasia acelerada, possuir-me, / Assim, a maior necessidade do teu coração,
por / muito tempo eu acalentaria, para / que seu desejo mais trivial, / Pall, e
então morresse. / Será que a busca afetuosa do Amor / jamais seria coroada, / Ou
que seu beijo de virgem / Durasse para sempre! Poema da poeta, abolicionista e ativista social estadunidense Julia Ward Howe (1819-1910).
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