A arte
do artista sul-coreano Nam June Paik
(1932-2006).
SLOTERDIJK: EDUCAÇÃO & ANTROPOTÉCNICA – Debruçado
sobre meus estudos dei de cara com esta do filósofo fenomenólogo alemão Peter
Sloterdijk: O que domestica o homem,
se em todas as experiências prévias com a educação do gênero humano permaneceu
obscuro quem – ou o quê – educa os educadores, e para quê? Ou será que a
questão sobre o cuidado e formação do ser humano não se deixa mais formular de
modo pertinente no campo das meras teorias da domesticação e educação? Para
quem como eu que desconfiava das moldagens, catequeses, apascentações,
domesticações, porque estava para além de indignado com a barbárie ao meu
redor. Fui ler o polêmico filósofo: Regras para o parque humano: uma
resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo (Estação Liberdade, 2000), Crítica da razão cínica (Relógio D’Água,
2011), Esferas (Siruela, 2003/2009), Se a Europa despertar: reflexões sobre o
programa de uma potência mundial ao final da era de sua letargia política
(Estação Liberdade, 2002) O
desprezo das massas: ensaio sobre lutas culturais na sociedade moderna (Estação Liberdade, 2002), No mesmo barco: ensaio sobre a
hiperpolítica (Estação Liberdade, 1999)
e Ira e tempo: ensaio
político-psicológico (Estação Liberdade,
2012). Nossa! Apareceram coisas do tipo: Os
rudimentos das ideologias de ordem estão ocultos em todos os naturalismos. E esclarecia: No mundo que sucedeu à graça, a arte foi o
asilo das exceções que restaram. No meio das dúvidas: O que distingue o ser humano é a capacidade
de saber ou querer pegar a bola que a fortuna está lhes lançando.
Aprofundando: A história é o choque entre
sistemas imunológicos. Defrontando com o agora: Oscilaremos entre um estado de desperdício maníaco e de parcimônia
depressiva. E a constatação: Antigamente,
a ética vinha de um sentimento de obrigação, de virtude. A responsabilidade só
se torna uma categoria importante quando as pessoas fazem coisas cujas
consequências não conseguem controlar. E de quebra: Para ler Sloterdijk (Via
Verita, 2017), do Paulo Ghiraldelli:
As antropotécnicas respondem ao desejo de
Heidegger de encontrar uma nova linguagem, fora do Humanismo, para descrever o
mundo e a nós mesmos. Mauro Sá Rego
Costa acrescenta que: mostrando como
o fim do humanismo literário e pedagógico do projeto de “formação humana” pode
estar caminhando na direção dos engenheiros genéticos. Ou seja, ele clama
pela necessidade de um código que atente para os potenciais perigos daquela
última invasão tecnológica e o alvo não pode ser outro: a educação. Inquieto
com as minhas reflexões, persigo o caminho para fazer cada vez mais uma leitura
nítida do tempo presente. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.
Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.
DITOS & DESDITOS - Tenho total desprezo pelo que é feito nas
academias. Pensamento do professor e crítico literário Harold Bloom
(1930-2019). Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU: O Brasil só é pobre entre suas fronteiras.
Fora delas, principalmente na Suíça, é riquíssimo. Pensamento do escitor e
jornalista Joel Silveira (1918-2007). Veja mais aqui.
PAISAGEM ISLENHA – Um homem começa a ser ilha para fugir dos
chatos ou quando lhe morre o gato. Começa a ser ilha por causa de um pâncras ou
de um parente próximo. Porque foi traído ou preterido. Porque Deus o abandona
ou porque faz as pazes com ele. Começa a ser ilha numa manhã de sábado, numa
tarde de quinta, depois de um velório. Num gesto de comiseração pelo próximo ou
num festo de extrema comiseração por si mesmo. Então, homem-ilha, se isola:
procura uma casa que seja uma ilha – bem alto muro, gerânios, troca o telefone,
não atende nem o carteiro. Homem-ilha a fugir dos homens-istmo, que lançam
pontes para todos os lados; a temer os homens-promontório, em cuja escarpas o
homem-ilha se nadifica; a invejar os homens-continente, que abarcam em suas
pradarias tribos de todas as coisas. Íncola de sua casa-ilha, ilhéu, insulano,
o homem-ilha se torna perfeitamente islenho quando intolera a própria sombra.
Hora de quebrantar espelhos: ver-se a si mesmo – intolerável quanto ver um outro.
Conto do escritor e publicitário Jamil Snege (1939- 2003), autor de
obras como: Tempo
sujo
(Escala, 1968), A mulher aranha (Hoje, 1972), Ficção onívora
(Grupo 1, 1978), As confissões de Jean-Jacques Rousseau (drama em 2
atos, Edição do Autor,1982), Para uma sociologia das práticas simbólicas
(Beta/Multiprint, 1985), Senhor (Beta, 1989), O jardim, a tempestade
(Beta,1989), Como eu se fiz por si mesmo (Travessa dos Edittores, 1994),
Viver é prejudicial à saúde (Edição do Autor, 1998), Os verões da
grande leitoa branca (Travessa dos Editores, 2000) e Como tornar-se
invisível em Curitiba (Criar, 2000).
POÉTICA POPULAR DO NORDESTE – Não há lugar igual aqui, / a lua fez morada
/ no sertão onde nasci. Estribilho da oitava em versos de quatro e de sete
sílabas, criada por José Maria e Benoni Conrado, extraída da obra Poética
popular do Nordeste: literatura popular em verso – estudos (Fundação Casa de
Rui Barbosa, 1982), do folclorista Sebastião
Nunes Baptista (1925-1982), que faleceu durante a palestra O preconceito de
cor na Literatura de Cordel, durante o VII Encontro Cultural de Laranjeiras –
Sergipe, integrante de uma família de cantadores respeitados, como seu bisavô
Agostinho Nunes da Costa (1797-1858), o avô Ugolino Nunes da Costa (1832-1895) e
o pai Francisco das Chagas Baptista (1882-1930). Na obra o autor apresenta os
aspectos formais da cantoria e da Literatura de Cordel, com um apêndice sobre a
cantoria recriada, o peleja do martelo de Romano Caluete (1840-1891) e Inácio
da Catingueira (1845-1879), a peleja de José Gonçalves da Silva e Cícero
Bernardo de Sousa, a saudação de Manuel Bandeira, um elucidário com termos e
expressões correntes na Literatura de Cordel e uma referência bibliográfica de
relevo para a área. Veja mais aqui, aqui & aqui.
A MULHER NO BRASIL COLÔNIA - A
mulher nos tempos da Colônia, conforme Teles (2003), era explorada sem qualquer
poder de decisão, dominada numa sociedade patriarcal, cabendo apenas a
atividade esposa e mãe dos filhos legítimos do senhor. Registra Teles (2003, p.
157) que: No Brasil Colônia, as índias, as negras e as brancas, cada uma com
sua especificidade, foram exploradas pelos colonizadores e pela população
masculina. Ingenuamente serviam ao pai, ao patrão e ao marido, manipuladas pela
Igreja. Ocuparam um lugar secundário na incipiente sociedade brasileira da qual
foram, desde o inicio, excluídas. Não sem rebeldia e resistência, as mulheres
negras, com ações coletivas; e as brancas quase sempre individualmente. Diz
ainda a autora que: [...] A mulher se casava ainda muito jovem além da
organização da cozinha, cuidado com as crianças, direção dos trabalhos das
escravas, ainda cabia a tarefa da fiação, tecelagem, rendas e bordados, e o
cuidado com o pomar. A mulher branca era vista como indolente e preguiçosa,
subalterna em relação ao homem. A ela ensinavam apenas a lavar, coser e fazer
renda. Sua instrução era tida somente se fosse para um convento. Eva induziu
Adão ao pecado (TELES, 2003, p. 19). Nas tribos do tempo da Colônia, segundo Bauer
(2001), a vida econômica era baseada na divisão sexual e etária do trabalho. A
presença da mulher era fundamental na educação dos curumins, na organização do
trabalho doméstico, e, principalmente, na agricultura. Na maioria das
comunidades, conforme Bauer (2001), as mulheres eram responsáveis pelo plantio
do milho, da batata-doce, da abobora e da mandioca, produtos fundamentais na
dieta alimentar daqueles povos. Entre suas tarefas, também, estavam a
organização das festas, preparação de remédios e bebidas alcoólicas, a feitura
das pinturas corporais nos índios que participavam das guerras ou mesmo de
rituais mágicos e religiosos. Na arte de fabricar louça domestica ceramificados
e objetos de adorno pessoal, a participação da mulher era insubstituível. No
entanto, neste período histórico brasileiro, no entendimento de Bauer (2001), a
mulher indígena foi violentada física, moral e culturalmente pelo colonizador
europeu, mas, mesmo assim, participou ativamente da resistência aos que
buscavam usurpar a terra, privá-las dos seus valores culturais e religiosos e
dos seus mais elementares direitos à vida. Observa Teles (2003, p. 16) “[...]
os colonizadores viam os índios distribuindo os homens para o trabalho e as
mulheres como esposas, concubinas ou empregadas domésticas”. E que, também. “A mulher tinha sua capacidade
reprodutora apropriada pelos colonizadores, perdendo paulatina a capacidade
erótica” (TELES, 2003, p. 17). Enfatiza Bauer (2001), que a mulher indígena não
apenas enfrentou os colonizadores com armas de fogo e temível truculência, mas,
diante da iminente derrota e aviltamento do seu modo de vida, chegaram a
praticar atitudes de puro desespero como o aborto, o infanticídio e mesmo o
suicídio como parte de sua heróica resistência. Com a chegada de representantes
do clero no Brasil Colonial, diz Bauer (2001, p. 117) que: [...] começa a ser
arquitetado todo um discurso discriminatório sobre o papel da mulher na nova
sociedade que então começava a ser construída. [...] aos olhos desses primeiros
missionários, desde 1549, a maior dificuldade da evangelização do Brasil não de
ordem doutrinária, mas sim de ordem moral. São os maus costumes da terra,
escreve o padre Anchieta, em 1554, que chegam a perverter os colonos
portugueses que vieram aqui antes dos missionários e professam a grande heresia
do Brasil: a de dizer que o vicio da carne não é pecado. Reina no Brasil o espírito
da fornicação, numa terra cheia de perigos onde as mulheres andam nuas não
sabem negar-se a ninguém, mas elas mesmas importunam, os homens, lançando-se
com eles nas redes, pois consideram uma honra dormir com os cristãos. Também
registra Teles (2003, p. 18) que os portugueses mantinham concubinas entre as
escravas e que, “[...]. Tanto que para povoar a terra, o padre Manuel da Nóbrega,
em 1549, solicitou de El Rei mulheres órfãs e de toda qualidade até meretrizes
para que se cumprisse sua determinação”. Por isso, nos pequenos povoados eram
encontrados todos os tipos de mulheres, portuguesas, índias, africanas e
mestiças, livres e escravas. Além do mais, segundo Teles (2003), os portugueses
ciumentos não permitiam nem que as pessoas vissem à missa aos domingos e
feriados. Não obstante, apesar de todas as precauções, quase todas eram
libertinas e encontravam meios de escapar à vigilância de seus pais e maridos,
expondo-se à crueldade destes últimos, que as matam sem temor de castigo quando
descobrem suas intrigas. Neste sentido, registra Bauer (2001), que entre 1580 e
1640 ampliou-se a ofensiva missionária contra a união conjugal entre as
mulheres indígenas e os europeus, pejorativamente chamada por eles de mancebia.
Neste caso, “[...] o padre Manuel de Nóbrega chegou a elaborar o plano de trazer
mulheres de Portugal para cá, mesmo erradas, ou seja, prostitutas e outras
degredadas, para que estas – casando-se com os portugueses – evitassem a
mancebia (BAUER, 2001, p. 118). Com relação às mulheres brancas e livres no
Brasil Colônia, registra Bauer (2001), que estas exerceram as mais diversas
profissões, trabalhando exaustivamente para sobreviver e sustentar os filhos.
Muitas prostituíram-se. Outras tantas tiveram que dar seus filhos e até
abortá-los. O autor traz em seus registros que algumas raras mulheres
casaram-se por amor, outras tantas por imposição materna. Quanto às mulheres
pobres, era comum o concubinato para fugir às taxas exorbitantes cobradas pela
igreja. Em toda colônia, de forma geral, a situação da mulher era de forçada
submissão. A primeira mulher, segundo Teles (2003), a assumir um cargo público
foi Ana Pimentel, esposa de Martim Afonso de Sousa, donatário de 100 léguas da
costa brasileira, e que ela assumiu o governo da capitania de São Vicente
quando seu marido volto para Portugal e procuradora do marido. Está registrado
nos anais da história que ela contrariou as ordens do marido franqueando aos
colonos o acesso ao planalto, fazendo plantar laranjeiras e introduziu o
cultivo do arroz, do trigo e criação de gado (TELES, 2003). Também Brites de
Albuquerque, esposa de Duarte Coelho Pereira, de Pernambuco, administrou a capitania
de Pernambuco (TELES, 2003). Deu-se também a participação das mulheres na luta
contra os holandeses no inicio do século XVII que, segundo Bauer (2001), foi
documentada tanto na Bahia como em Pernambuco. No que concerne à mulher negra,
explicita Bauer (2001), que esta participou diretamente de várias outras formas
de resistência de pouca visibilidade, mas fundamentais como resposta às agruras
produzidas pela escravidão: sabotando o trabalho; fingindo-se de doente;
causando malefícios às crianças brancas; seduzindo o senhor; praticando
infanticídios e, em casos extremos, o suicídio. Assinala Teles (2003), neste
sentido, que as negras serviam ao patrão branco ou se dedicava à lavoura com a
mesma tarefa dos homens. Era usada como instrumento de prazer do seu senhor e
alugada a outros senhores. Ela reproduzia a força de trabalho na lavoura e nas
tarefas domésticas. Era a opressão de sexo e de classe. Por outro lado, destaca
Teles (2003) mulheres negras de relevo, como o caso da Aqualtune que era filha
do rei do Congo, na África e que comandou 10 mil guerrilheiros para defender o
reino de seu pai, ao ser derrotada foi vendida como escrava para o Brasil e
tornou-se uma das fundadores do quilombo dos Palmares. Também Filipa Aranha que
liderou um quilombo no Pará. A respeito da mulher negra, chama atenção Toledo
(2008, p. 88) que: [...] uma ampla campanha de informação sobre as doenças que
atingem mais freqüentemente a mulher negra, a luta pela dignidade dela também
passa por questionar uma imagem que se faz dela sociedade. Desde pequenas, é
incutida uma imagem da mulher negra como um ser inferior, uma serviçal, ou mãe
preta. [...] A luta contra o preconceito racial e a opressão e exploração da
mulher negra, assim como a luta de todas as mulheres trabalhadoras, não pode
ser vista por força da luta geral dos trabalhadores contra a exploração
capitalista. [...] a sociedade burguesa ainda submete a mulher negra a um
cotidiano cruel de machismo e racismo, colocando-a diante de grandes desafios.
Além de lutar pelas reivindicações gerais das mulheres contra a opressão, a
mulher negra é forçada a exigir uma política específica de combate ao
desemprego, à violência e à baixa escolaridade que atingem de forma
particularmente aguda a população feminina negra. Essa luta tem atribuído à
mulher negra um lugar de primeira ordem nas fileiras da classe trabalhadora, em
todos os países, que vem desenvolvendo de forma aguerrida e constante sua
batalha pelo fim do capitalismo e da sociedade de classes, no rumo da
construção de uma sociedade socialista, a única que verdadeiramente poderá
libertá-la. Também Saffioti (1987, p. 54) faz alusão à condição da mulher
negra, considerando a “[...] atribuição de uma sensualidade especifica à mulata
constitui instrumento de manipulação usado pelo branco, que situa esta mulher
na posição de satisfazer seus desejos”. Com isso, entende a autora que a ainda
é maior a discriminação para ela: mulher, negra e miserável. Por fim, no
período da Colônia, segundo Bauer (2001), menos visibilidade tinha a mulher
branca que se encontrava completamente submetida no interior de uma família
patriarcal, em que o poder de chefia está totalmente concentrado na figura do
pai, o senhor de engenho, detentor de uma autoridade absoluta sobre a esposa e
os filhos. Veja mais aqui, aqui e aqui.
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