
Curtindo
os álbuns com o talento musical da cantora estadunidense Paula Cole.
Veja mais
sobre:
De
heróis, mitos & o escambau, Alphonse Eugène Felix
Lecadre & Aldemir Martins aqui.
E mais:
Literatura
Infantil, Tiquê, Leviatã & Thomas
Hobbes, Constantin Stanislavski, Hermann Hesse, Lee Ritenour, Krzysztof
Kieslowski, Jean-Honoré Fragonard, Juliette Binoche, Bette Davis & Alexey
Tarasovich Markov aqui.
Simone Weil, Simone
de Beauvoir, Emma Goldman, Clara Lemlich, Alexandra
Kollontai, Clara Zetkin &
Tereza Costa Rego aqui.
Pablo Picasso, Fernanda Seno, Karl Jaspers, Händel, Tom
Wesselmann, Eva Green, Demi Moore & Soninha Porto aqui.
Cecília Meireles, Jean-Luc
Godard, Psicologia & Consciência
& Pedrinho Guareschi, Pablo Milanés, Bertha Lutz &
Sufrágio Feminino, Juliette Binoche
e Myriem Roussel, Johan Christian Dahl,
Costinha &
Programa Tataritaritatá aqui.
Murilo Mendes, Renoir, George Harrison, António Damásio, Benedetto Croce, Bigas Luna, Mathilda
May & Joyce Cavalccante aqui.
Caríssimos
ouvintes, a voz ao coração, Bernhard
Hoetger, Aleksandr Rodchenko & Fremont Solstice Parade aqui.
Carpe
diem, mutatis mutandis!, Endecha, Nikolai Roerich, Antonella Fabiani & Leon Zernitsky aqui.
Cada
qual seus pecados ocultos, Nênia de
Abril, Lisbeth Hummel, Sérgio Campos & Antes que os nossos filhos denunciem
o luto secular de seus abris aqui.
Sinfonias
de bar, Vincent van Gogh, Ingmar Bergman, Annie Veitch, Kerri Blackman &
Apesar dos pesares, a vida prossegue... aqui.
Errâncias de quem ama, promessas da paixão, Richard Strauss & Leonie Rysanek, A lenda Bororo
de origem das estrelas, Sonia Ebling de Kermoal & Dorothy Lafriner Bucket aqui.
A ponte entre quem ama e a plenitude do amor, Murilo Rubião, Anneke van Giersbergen, Wäinö
Aaltonen, Eduardo Kobra, Ramón Casas, Manuel Colombo & Fátima Jambo aqui.
Legalidade sob suspeita, Anna Moffo, Viola
Spolin, Reisha Perlmutter, Floriano de Araújo Teixeira & Moína Lima aqui.
Os seus versos, danças & cantos do
cacrequin, Jasmine
Guy, Renata Domagalska, Lívia Perez, Luciah Lopez & Vera Lúcia Regina aqui.
História
da mulher: da antiguidade ao século XXI
aqui.
Palestras:
Psicologia, Direito & Educação aqui.
A
croniqueta de antemão aqui.
Livros
Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda
de Eventos aqui.
A arte do
escultor e arquiteto estadunidense Butch Charlan.
DESTAQUE: A LENDA DA MANDIOCA
Entre as tribos dos parecis ou aritis, suas
tabas ou malocas eram cobertas de folhas de palmeiras e à noite estendem as
redes de dormir e acendem embaixo uma pequena fogueira. Andam vestidos, pois
vivem em contato com os brancos. Não dispensam as pulseiras de algodão, ou de
borracha de mangabeira. Dentre as muitas lendas dos Parecis, encontra-se a da
mandioca, de quem um dia Zatiamare e sua mulher Cocoterô tiveram um casal de
filhos: um menino chamado Zocooiê e uma menina, Atiolô. O pai amava o filho,
mas desprezava a filha. Quando ela chamava, ele respondia com assobios e nunca
lhe dirigia a palavra. Muito triste, Atiolô pediu à mãe que a enterrasse viva,
porque assim seria útil aos seus. Depois de longa resistência, Cocoterô acabou
cedendo ao pedido da filha e enterrou-a no meio do cerrado. Mas Atiolô,
sentindo muito calor rogou à mãe que a levasse para o campo. Lá também ela não
se sentiu bem. Mais uma vez suplicou a Cocoterô que a mudasse para a mata. E aí
ela se achou à vontade. Pediu, então, à mãe que se retirasse, recomendando-lhe
que não olhasse para trás quando ela gritasse. Depois de muito tempo, Atiolô
começou a gritar. Cocoterô voltou-se, então, rapidamente e viu no lugar em que
enterrara a filha um arbusto muito alto. Logo que ela se aproximou, o arbusto
se tornou rasteiro. Cocoterô passou a tratar com todo o cuidado a sepultura,
limpando o solo e molhando a planta, que crescia cada vez mais viçosa. Depois
de algum tempo Cocotero arrancou do solo a raiz da planta — era a mandioca. O
casal chámou-a Ojacorê. Os Parecis deram-lhe depois o nome de Quetê.
Lenda
recolhida da obra Estórias e lendas de
Goiás e Mato Grosso (Literat, 1962 – Revista Terra e Gente, 1946). Veja
mais aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Arte do
fotógrafo Damir Simic.
DEDICATÓRIA:
A edição
de hoje é dedicada à escritoramiga Edna
Fialho. Veja mais aqui.
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra: arte do escultor italiano Giovanni Duprè (1817-1882).
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.