PRIMEIRO ENCONTRO, A ENTREGA QUENTE NO FRIO DA NOITE - Imagem: arte by Konstantin
Razumov - Era dia dos namorados e eu solitário num quarto de hotel.
A tarde caia e eu estava pelando de frio sem nada pra fazer. Resolvi tomar umas
e outras no restaurante para esquentar os nervos e a carcaça. Nessas horas, o
melhor a fazer é não pensar em nada, só deixar levar pela intuição. E fui.
Desci e quando lá cheguei, logo dei por falta do note book, o que me fez
retornar aos aposentos. Nossa, que coisa?! Sempre me esqueço das coisas, ô
cabecinha tonta essa minha de confundir sonhos com realidade, andar todo
atrapalhado e nunca dar uma dentro de certeiro. De volta, já no elevador, dei
de cara com uma elegante e simpaticíssima mulher que me saudou com um riso mais
que acolhedor. - Tudo bem? -, disse-lhe afetuosamente. - Ótimo! -, respondeu-me
com ar de espalhafato rolando um lance. Ajudei a colocar suas malas ali, quando
ela me disse: - Terceiro, por favor. Cliquei na tecla desejada e ficamos nos
fitando desajeitadamente. Parece que algo ocorria no ar, de nós termos de nos
desfigurar na maior das embatucadas situações. Ela sempre risonha e amável se
arrumando no compartimento com as malas e bolsas. Eu tentando ajudar. Cheio de
pernas e mãos, eu mais atrapalhava. - Obrigada -, respondeu-me compreensiva
como quem sacasse minha intenção solidária. - De nada. Chegou o andar dela,
segui levando suas malas até o seu apartamento. O 305. Lá adentrei e depositei
sua bagagem num canto próximo da cama. - Oh, como posso agradecer? -,
perguntou-me solícita. - Nada, foi um prazer ajudá-la. Vou pro restaurante,
qualquer coisa estarei ao dispor no 501. - Ah, é? - É. - Então daqui a pouco
passo por lá. - Espero. - Obrigada e até daqui a pouco. - Até daqui a pouco. Saí
sentindo que ela queria me beijar, aquela impressão que a gente fica de não se
dar o luxo à licenciosidade, mas a timidez não me deixou o atrevimento ir até
tão longe no primeiro contato. Logo me lembrei do note book e fui buscá-lo no
apartamento. Ao me apossar dele, rumei pro restaurante, refiz todo trajeto,
elevador, escadarias, batentes, portas e gentes e lá chegando pedi uma cerveja.
A garçonete simpática derramou o líquido numa tulipa enorme. - Quer comer
alguma coisa? Está aqui o menu. - Obrigado, por enquanto só a cerveja. Abri o
note book e fiquei vasculhando os arquivos para rascunhar algum texto. Sorvi de
um gole só todo líquido da tulipa e já enchia mais para nova talagada. Comecei
a repassar algumas sugestões de versos que eu havia esboçado, tentando ali
encontrar a melhor forma de expressar a metáfora. Fiz e refiz muitas vezes, mas
nenhuma das formas encontradas me satisfazia. Fiquei entretido com isso longo
tempo e já estava na segunda cerveja quando ela chegou toda altaneira numa saia
vermelha que lhe pronunciava as formas, uma blusa colada no corpo denunciando
seus seios quase pulando fora, um batom combinando com a saia, uma maneirice
dócil que explorava sua brancura fascinante. - Olá? - Olá! -, respondi-lhe com
surpresa agradável e acentuada. - Sou Késnia e você? - Luiz Alberto Machado. -
O escritor que vai fazer uma palestra agora de noite? Uau! Pela primeira vez me
sento ao lado de uma pessoa importante. Nem respondi, estava com as faces
queimando, totalmente ruborizado, todo encabulado e tomando um gole para me recompor.
- Que coisa! Venho participar do congresso e logo estou com o palestrante da
noite! Hum... isso é muito bom. Mais sem ter como dizer, titubeando demais, num
esforço descomunal ainda disse-lhe: - Servida? -, apontando para a cerveja. -
Não, prefiro vinho. Chamei a garçonete que anotou o pedido. - Diga-me uma
coisa: você é também do Nordeste? - Sou pernambucano e moro em Maceió. - Que
bom, também sou nordestina com muito orgulho. De São Luis do Maranhão. Adoro
Recife, nunca fui a Maceió. Mas sei que tem praias lindas. - É, são muito belas
as praias pernambucanas e alagoanas. Disse-lhe insinuando o olhar pelo decote
dela que me sugava pros seios espremidos no sutiã vermelho que combinava com o
batom e a saia. A sua pele branca transpirava sensualidade e eu não conseguia
dizer nada, só balbuciar algumas frases e ingerir os goles da cerveja. Era uma
sedução proposital. E eu me enovelando na volúpia como se jogando dentro de um
redemoinho. O aquecedor do restaurante incomodava dela ficar inquieta,
afogueada e mais lúbrica, ao que sugeri que fôssemos para o lado de fora, onde
o frio imperava. Seguimos para lá e ela sentou-me ao meu lado maravilhada com o
final da tarde. Na verdade era um lindo crepúsculo, um espetáculo. - A sua
palestra começa que horas? -, perguntou-me interessada. - Está marcada para as
19 horas. - Nossa, já são quase 6 da tarde, preciso me embonecar para vê-lo. Aí
sorveu o vinho e esvaziou o copo, despedindo-se. - Vou me aprontar. Preciso
estar nos trinques para ouvi-lo. A gente se vê lá no auditório. Antes de sair
sapecou um beijo carinhoso nas minhas faces, dizendo: - Lindão. Chego já por
lá. Fiquei observando o seu andar manemolente, seu corpo assimétrico e
voluptuoso. O seu rebolado me enfeitiçou, parece que ela mais me provocava
propondo loucuras orgíacas e libidinosas. Eu, na minha, já com idéias
mirabolantes revirando o quengo, tudo de coisas de beijos, fodas, sacanagens e
muita curtição. Fiquei aturdido quando me dei conta de que devia me aprontar
também. Chamei a garçonete, paguei a conta e zarpei pro banho. Aquele trajeto
todo refeito me deu estímulo para um banho frio dos bons, daqueles que gosto.
Não sou achegado a uma água quente, prefiro fria mesmo. Entrei de vez embaixo
do chuveiro e a frieza aplacou minha tesão. Logo me enxuguei, me enrolei na
toalha e fui escolher meu figurino. Nunca tive muita paciência para isso.
Peguei a primeira camisa que vi, o palitó, uma calça, meias, lenço e o sapato.
Logo estava pronto e perfumado além da conta. O relógio marcava 18;40hs. Desci
até o auditório do hotel. Lá já se encontravam muitas pessoas. Fui recepcionado
pela promotora do evento que me encaminhou para um canto reservado dos cômodos.
Uns 20 minutos depois, ouvi uma voz feminina daquelas de locutoras sensuais falando
minha biografia. Logo me identifiquei, ninguém sabe mais de mim que eu mesmo. A
diferença era que a coisa era mais afetada, elogiosa demais, ou era impressão
minha. Ela me anunciou e subi ao palco. Fui levado por uma jovem bela até a
tribuna e lá segurei os nervos e danei-me a falar. Não demorou muito e
encontrei com o olhar a Késnia toda radiante na platéia. Foi aí que me amostrei
e danei blá blá blá pra cima. Quando menos espero, já uma hora e meia
decorrida, dei por finalizada. Aplausos eclodiram e a locutora abriu o
microfone para a platéia que me sabatinou por mais duas horas e meia. Pensei
que não terminasse mais. Findado o debate, agradeci e saí de lá descendo a
escada para a platéia. Sou de misturar no fim dessas coisas. Sair do holofote
pro anonimato me dá certa satisfação. E também receber os gentis afetos dos
presentes, faz bem pro coração. Mesmo que venham carregados de falsidade,
bajulações e outras fraquezas menos decentes. Vou na boa e nem aí. No meio do
tumulto, Késnia se aproximou exultante. Beijou-me novamente as faces e me deu
os parabéns. Havia um batalhão de gente com meus livros para eu autografar. Uma
movimentação que me saía do controle. Tinha que dar um jeito de ficar perto
dela. Os demais me puxando daqui e dali, e eu puxando Késnia para onde me
levassem. Logo me arrumaram uma cadeira e mesa. E eu com Késnia do lado. Quando
ela ameaçava sair, eu lhe segurava pela mão e pedia que esperasse que
autografaria o livro dela ao final com dedicatória especial. Ela me dizia que
ia buscar água pra gente, eu assentia. Trouxeram-me um champanhe e bebi. - Quer
mais água? -, perguntou-me Késnia. - Não, champanhe mesmo. Quando terminaram os
autógrafos, pedi o livro de Késnia para garranchar alguma dedicatória. - Vamos
sair, você autografa quando a gente chegar noutro lugar -, pediu-me com jeito
carente. - Vamos. Ela me puxou pelo braço e fui seguindo seus passos. Quando
saímos do hotel, ela me perguntou para onde iríamos? - Não sei, você conhece
essa cidade? - Não. -, disse-me ela. - Eu também não. Ela pediu um táxi e disse
pro motorista: - Leve-nos pro lugar mais romântico daqui. Entramos no banco de
trás e eu fiquei olhando as paragens enquanto ela tagarelava nos elogios sobre
a minha palestra. - Parabéns! Excelente a sua palestra. - Obrigado. Dali mais
um tempo o taxista parou num restaurante muito movimentado. Paguei a corrida e
descemos. Na primeira mesa que encontramos, nos aboletamos, fomos atendidos por
um garçom bastante gentil que nos serviu a bebida requerida por nós: eu de
cerveja, ela de vinho. O frio imperava. Ela estava com aquela blusa decotada
que me provocava os sentidos, coberta por um casaco elegante, uma saia longa,
salto alto e muito mais bela do que percebera no primeiro momento. Reclamou do
frio e mais se aproximou de mim. Bebeu do vinho e ficamos ouvindo as músicas
românticas que tocava alto ali. - Eu adoro essa música -, disse-me quando a
cantora interpretou “Todo sentimento” do Cristóvão Bastos e Chico Buarque. - É
uma belíssima canção. Foi quando ela deitou a cabeça no meu ombro e ficou
solfejando a canção no pé do meu ouvido. Outras canções vieram e ela assim, ora
solfejando, ora tomando vinho, ora sussurrando no meu ouvido. Eu lhe passei o
braço sobre os ombros para que ela melhor se acomodasse em mim. E ficamos assim
curtindo. - Deu fome! -, disse-me com um jeito de quem tinha perdido as forças.
- Quer jantar aqui ou em outro lugar? - Outro lugar. - Que tal no restaurante
do hotel? - Ótimo. Vamos. Paguei a conta e pegamos outro táxi de volta para o
hotel. Quando chegamos no restaurante o ambiente estava ameno. Ela logo pegou o
cardápio fez o pedido dela e exigiu que eu fizesse o meu. Fizemos e continuamos
a tomar cerveja e vinho. Com o silêncio do hotel pudemos conversar melhor e
pela claridade também pude perceber quão linda ela era daquela forma meio
cansada, meio exaltada, com sua branquitude que me tocava na alma. Bebemos,
conversamos, viramos piadistas picantes, jantamos, ela bebeu umas 8 taças de
vinho e eu já estava na terceira cerveja. Depois de nos encantarmos com todo
fascínio do momento, ela avisou que ia dormir. - Vamos? -, disse-me com certo
ar de desolada. - Vamos, eu lhe acompanho. Paguei a conta e saímos juntos, ela
toda encolhida de frio e eu ao seu lado, não me fiz de rogado, e lhe abracei
até seguirmos pro seu apartamento. Chegando lá, ela me fitou profundamente e
disse: - Foi uma noite maravilhosa. - Maravilhosíssima. Obrigado pela
companhia. - Eu que agradeço companhia tão importante! -, disse ela toda meiga.
Foi nessa hora que ela pegando as chaves, virou-se para porta e voltou-se de
repente para mim com um beijo abrasador. Eu me agarrei nela e curti tudo o que
foi possível desse momento. Demoradamente. Deliciosamente. - Vem -, chamou-me
abrindo a porta. Entrei e ela me agarrou mais safada, mais entregue. E eu lhe
beijei tateando todo seu corpo, contornando seus seios e quadris, tomando pé de
toda situação de sua geografia corporal. Ela me puxou e caímos na cama e eu
beijando seu rosto e corpo, enquanto desatacava sua blusa e saia. Ao divisar
seu ventre, arranquei-lhe a calcinha e beijei-lhe a púbis, lambi sua vagina e
chupei seu grelo até a urrar de prazer. Danei a língua dentro dela e fiquei ali
o tempo todo sorvendo sua delícia úmida até ela gritar de gozo. Ao gozar, ela
me empurrou de lado e ficou sôfrega tentando equilibrar a respiração.
Levantei-me e fui até a varanda fumar um cigarro. No último trago ela chegou
perto, respirou na minha nuca, beijou-me os ombros e me virou para vê-la completamente
nua naquela noite enluarada. Ela alisou meu tórax, passou a língua na minha
pele e foi descendo até alcançar meu pênis refeito para a guerra: duro e em
riste. - Lindo esse seu pênis! Disse isso e começou a beijá-lo com todo afeto
de sua alma. Eu enrubesci e me deixei levar por sua provocação hábil. Logo
começou a lamber e a engolir todo meu caralho, suspirando a cada chupada,
ronronando com a felação e eu desmaiando de prazer. Ela mais se agigantava com
movimentos mais bruscos dos lábios, língua e mãos. Ela engolia e tornava a
engolir minha pica, deixando-me louco. Friccionava com fervor com meu pau entre
as suas mãos, enquanto lambia e chupava enlouquecidamente. Mais ágil, mais
frenética, mais bruscamente ela buscava o meu gozo que já expelia as primeiras
gotas do meu sêmen, até jorrar por inteiro minha vida toda na sua boca. Eu
quase morro de prazer e ela como faminta insaciável continuava lambendo,
mordiscando, beijando, chupando lentamente até nada sobrar de mim naquela noite
de dia dos namorados. © Luiz Alberto Machado.. Veja mais aqui, aqui & aqui.
DITOS & DESDITOS – Brasil:
Esse país ainda é a maior reserva de seres humanos do mundo. Isso é resultado
da minha educação como um todo. Cresci na Áustria, antes da revolução. Meu pai
sempre viajou muito. E fui educada nesse espírito de viagem, de várias línguas,
de não ter medos de outras culturas. Pensamento da atriz, cineasta e
cantora portuguesa Maria de Medeiros.
Veja mais aqui & aqui.
ALGUÉM FALOU: Era
um ato de devoção. Um pouco como escrever ou amar alguém — nem sempre achamos
que vale a pena, mas, de alguma forma, não desistir disso faz um sentido
inesperado depois de um tempo. Pensamento da escritora, atriz, cantora e
artista estadunidense Miranda July.
LEMBRAR, ESCREVER, ESQUECER – [...] A imagem
da literatura como sendo uma linguagem bela, mas vazia, que precisa de
"recheio filosófico" para não se reduzir a uma brincadeira tão
graciosa quanto fútil, tem seu oposto simétrico numa representação da filosofia
como "pura" atividade intelectual, séria, profunda, complicada e
incompreensível para o comum dos mortais (que, aliás, passa muito bem sem ela,
o que torna questionável sua reiterada importância). Nesta estranha atividade,
reservada a poucos, a comunicabilidade não importa tanto. Até no próprio meio
filosófico, por exemplo na academia, reina certa desconfiança em relação aos aspectos
formais mais apurados de uma palestra oral ou de um texto escrito de filosofia.
Geralmente, estes aspectos são vistos como concessões ao público, ornamentos
estilísticos prescindíveis, ou, ainda, como algo meramente metafórico ou
meramente retórico. Ora, a afirmação implícita da existência de uma dimensão
"meramente metafórica" ou "meramente retórica" repousa numa
concepção acrítica, dogmática e mesmo trivial das relações entre pensamento e
linguagem: como se o pensamento se elaborasse a si mesmo numa altivez soberana
sem o tatear na temporalidade das palavras que, no entanto, o constitui. Dito de
maneira mais simples: a concepção da literatura como algo belo, mas ornamental,
superficial, supérfluo, e a concepção da filosofia como algo verdadeiro, mas
difícil, incompreensível e profundo, esses dois clichês complementares
perpetuam, no mais das vezes, privilégios estabelecidos e territórios de poder
no interior de uma partilha, social e historicamente constituída, entre vários
tipos de saber. Assim, os escritores e os poetas poderiam se dedicar ao sucesso
e ao entretenimento, enquanto os filósofos continuariam aureolados pela busca
desinteressada da verdade. [...]. Trecho extraído da obra Lembrar
escrever esquecer (34, 2006), da filósofa, escritora e professora suíça Jeanne Marie Gagnebin. Veja mais aqui e
aqui.
AMOR - Amor significa olharmo-nos / Como se
olha as coisas não familiares, / Pois somos apenas uma entre milhares. / E quem
assim se olha, mesmo sem saber, / De muitas mágoas o coração vai proteger. / E
chama-o de antigo o pássaro e a árvore. / Então sim, quer desfrutar de si e de tudo
/ Para que tudo brilhe no clarão da plenitude. / E não importa não saber ao que
servir, / Nem sempre serve melhor quem sabe. Poema do escritor polonês e Prêmio Nobel de
Literatura de 1980, Czeslaw Milosz (1911-2004). Veja mais aqui.
Veja
mais sobre:
Vou pro cinema,
Isaac Bashevis Singer,
Natasha Bedingfield, Ferdinand
Saussure, Dušan
Makavejev, Javier
Arizabalo, Pedro
Bismarck, Susan
Anspach, Annie Bidal & Ivo Korytowski aqui.
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Ao redor
da pira onde queima o amor aqui.
Por você
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perpétuo aqui.
O uivo
da loba aqui.
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danação aqui.
Possessão
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Vade-mécum – enquirídio: um preâmbulo
para o amor aqui.
Close, Albert Einstein, Turíbio Santos & Silvio Barbato, Alcides
Nogueira, Takeshi Kitano, Dahlia Thomas, Alain Bonnefoit, Neurociência, Enaura
Quixabeira Rosa e Silva, Kayoko Kishimoto, Raul Longo, & Todo dia é dia da mulher aqui.
Ânsia
do prazer, Educação Sexual, Gustave Charpentier, Paulo Cesar Sandler, Beth Goular, Hironobu
Sakaguchi, Ming-Na Wen, Jeremy A. Engleman, Existencialismo
& Alienação na Literatura, Linguistica & Poética, Masturbação &
auto-erotismo, Neuroanatomia, Voluntarismo &
Ringue dos Bancos aqui.
Moto
perpétuo, Martin Buber, T.
S. Eliot, Carl Nielsen, Mário Viana, Petr Kanka, Cecília
Zilliacus, Kamila
Stösslová, Zuzana Vejvodova, Hope 2050, Rick Nederlof, Francisco
Zuniga, Teoria da forma literária, Psicologia na
formação docente, Metodologia das ciências sociais & O
Ponto G aqui.
Cantiga,
Sócrates,
Paul
Dukas, Alceu
Amoroso Lima, Leila Miccolis & Sociedade dos Poetas Vivos, Sergi Belbel, Mariana Paunova, Nagisa
Oshima, Milena Olesinska, Merello, Pesquisa
em ciências sociais & Derinha
Rocha aqui.
A cidade, a urbanização e as
enchentes aqui.
Saúde na
bunda aqui.
O santo
bode Frederiko aqui.
Doro
Presidente aqui.
Igreja Bidiônica do Final dos Tempos aqui.
Saúde no
Brasil, HapVida-HapMorte & Derinha Rocha aqui.
Vers&prosa
pra menina azul aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitoras comemorando a festa do
Tataritaritatá!
(Arte: Ísis
Nefelibata)
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.