Art by Liu Yuanshou
VINTE E OITO DE NOVEMBRO: ANIVERSÁRIO DELA - Luiz Alberto Machado - Todo dia 28 de novembro a gente comemorava. Era aniversário dela e eu com um buquê de amor no coração para presenteá-la. Todo dia 28 de novembro a gente andava de mãos dadas pela praia da Pajuçara. A gente bailava com a atriz de Mácleim por Leureni, se embalava com a paz de Gil, as coisas da natureza de Toni ou sorria de Chaplin. A gente virava a noite amando além da conta, se engalfinhando pelas estrelas e se entregando pelo universo. Uma vez eu cantei pra ela os parabéns no Jacintinho e ela sorria como quem paria naquela hora a nossa criação. Outra vez a gente viu Petuta cantando japonês com o tio Zé Barros ao violão mangando dele e felicitando todos nós. Foi nesse dia que eu concluí todos os vers&prosas de amor por ela, meninazul, que vive comigo para todo o sempre. Veja mais Vers&prosa de amor para a meninazul.
DITOS
& DESDITOS - Às vezes
duvido se uma vida calma e tranquila teria sido conveniente para mim – e no
entanto às vezes anseio por isso. Pensamento
do poeta britânico Lord Byron (George Gordon Byron – 1788-1824). Veja mais aqui.
A CHAMA DE UMA VELA - Lembrando-se de um longínquo passado de trabalho, reimafinando
as imagens tão numeroas mas também monótonas do trabalhador obstinado, lendo e
meditando sob a lâmpada, fica-se preso a um vbiver como sendo o único
personagem de em quadro. Um quarto de paredes delicadas e como que apertado
sobre seu centro, concentrado em torno do meditante sentado diante da mesa
iluminada pela lâmpada. Durante uma longa vida, o quadro recebeu mil variantes.
Porem, guardasua unidade, sua vida central. É agora uma imagem constante em que
se fundem as lembranças e as fantasias. O ser sonhando concentra-se aí para
lembrar o ser que trabalhava. Que reconforto, que nostalgia lembrar-se dos
quartos pequenos onde se trabalhava, onde se tinha energia para trabalhar bem.
O verdadeiro espaço do trabalho solitáro é dentro de um quarto pequeno
iluminado pela lâmpada. [...] O trabalhador
sob a lâmpada é assim uma primeira gravura, válida para mim em mil lembranças,
válida para todos, pelo menos é o que imagino. O desenho, tenho certeza, não
precisa de legenda. Não se sabe o que o trabalhador sob a lâmpada pensa, mas
sabe-se que pensa, que está só, a pensar. A primeira gravura traz a marca de
uma solidão, a marca característica de um tipo de solidão. Como trabalharia melhor, como trabalharia
bem se pudesse me reencontrar em uma ou outra de minhas “primeiras” gravuras! [...].
Trechos extraídos da obra A chama de uma
vela (Bertrand Brasil, 1989), do
filósofo, crítico literário e epistemólogo francês Gaston Bachelard
(1884-1962). Veja mais aqui.
METÁFORAS - [...] - Metáforas! Que coisas são essas? O poeta
pôs a mão sobre o ombro do rapaz. – Para te exolkicar de ummodo mais ou menos
impreciso, metáforas são maneiras de dizer uma coisa comparando-a com outra.
[...]. Trecho extraído da obra Ardente
paciência (Brasiliense, 1987), livro que gerou O Carteiro e o Poeta, do
escritor chileno Antonio Skarmeta. Veja
mais aqui.
DÁ-ME - Dá-me a luz do teu olhar, / Que minh'alma
ilumina...! / A melodia da tua voz, / Que aos meus ouvidos soa divina...! /
Dá-me a paz do teu sorriso, / Que me contamina e acalma...! / O aconchego dos
teus braços, / Onde me sinto segura e amada...! / Dá-me o sabor da tua boca, /
Que adoça o meu viver...! / A suavidade das tuas carícias, / Que me incendeiam,
me dão prazer...! / Dá-me o fogo da tua paixão, / Que acelera o meu coração...!
/ Do teu corpo quero o calor... / Dá-me o teu amor...! Poema da
poeta Valderez de Barros que é
formada em Educação Artística pelo CESMAC, com especialização em Música, e professora
aposentada que foi incluída na antologia “Poesias
de Alagoas”, organizada por Carlito Lima e Edilma Acioli, pelas
Edições Bagaço/2007. Veja mais aqui, aqui e aqui.
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