sábado, novembro 26, 2016

MANUEL BANDEIRA, AL DI MEOLA, AMBROGIO BORGHI, JULI CADY RYAN & SEXTA POSTURA


SEXTA POSTURA - Por vontade e gosto ela sempre fez de tudo para me premiar além da conta. Era ela sempre disposta com sua compleição de Vênus de Menton, ao meu dispor e com toda suculência farta de suas intimidades amealhadas e com o olhar de quem havia de explodir todos os limites da sensatez, realizando seus sonhos mais guardados e preteridos das horas da minha ausência. Dava-se ao prazer da minha caça imprevisível como quem servia às honras do vencedor e adorava sentir-se desprevenida escrava para as minhas investidas mais teimosas por todas as brechas de sua mais secreta emanação. Não negava fogo nem vacilava das minhas investidas mais estabanadas, dava-se como travessa pronta para ser devorada na alcova da mais selvagem tirania enlouquecida. Sempre grato, eu não arredava o pé de me danar passageiro no seu jeito abrandado, levado por sua mão serviçal aos esconderijos mais profundos de sua carne aveludada em polvorosa, pronta para me agasalhar na revelação da plenitude de toda vitalidade. Aos beijos muitos, eu me realizava nos seus lábios sedutores como quem roubava de suas entranhas a força viril para vergá-la aos meus caprichos mais dominadores. E ela mais cedia como terrina de todas as iguarias deliciosas para eu me fartar com sofreguidão. E me fartava dos seus seios como quem rouba o leite para me esbaldar. E mordia seu ventre como quem arrancava o sumo vital da sua fortaleza. E me agarrava ao seu tronco como quem capturava a meliante mais ladina e perspicaz. E usava de toda sua graça anatômica como quem padecia esfomeado de sua venturosa exposição. Não largava por nada. E ela a mim se doava como quem à morte se entregava. Lavada pelos deleites da sua fonte que pingava, salivava com satisfação do paladar o meu pássaro Bennu adorado por ela a sobejar-me o ventre com seu espírito catarista de quem me banha em batismo para a salvação. E gineteira eximia ainda me lambuzava com a sua seiva íntima que escorria pela biqueira de sua ardente sensação de prazer. E eu fazia festa entre as suas coxas e revirava suas pernas e cravava as unhas no seu dorso até que em decúbito ventral emitia um riso de quem quer me presentear o aniversário. E com imprevisível ancada, seduzia-me cunilíngua para lubrificar mais sua azeitada engrenagem até chegarmos ao grau de Epsilon com o orifício do pódice ávido de ser surpreendido pela minha Fênix incendiada. Parti desenvolto para a embrechada e dei-lhe a enfiada de estremecer na sexta postura como uma hetaira disposta a se imolar em nome do amor e da paixão. E nos perdemos temulentos para que ela flagelasse com as faces esfregadas na parede enquanto eu enterrava frome por sua arrabeirada como quem vencia o Everest e me vangloriava campeão sobre sua submissão de entregue à mão do seu dono. © Luiz Alberto Machado.. Veja mais aqui

 Curtindo o álbum Flesh on flesh (Telarc, 2002), do guitarrista Al Di Meola. Veja mais aqui.

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Vou pro cinema, Isaac Bashevis Singer, Natasha Bedingfield, Ferdinand Saussure, Dušan Makavejev, Javier Arizabalo, Pedro Bismarck, Susan Anspach, Annie Bidal & Ivo Korytowski aqui.

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Vade-mécum – enquirídio: um preâmbulo para o amor aqui.
A cidade, a urbanização e as enchentes aqui.
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DESTAQUE: MANUEL BANDEIRA
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus – ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
A arte de amar, poema extraído da Antologia Poética (José Olympio, 1974), do poeta  Manuel Bandeira (1886-1968). Veja mais aqui, aqui e aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem: Berenice, do escultor italiano Ambrogio Borghi (1849-1887).
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CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra: Peace, by Juli Cady Ryan.
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
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sexta-feira, novembro 25, 2016

PAULO FREIRE, VANESSA DA MATA, GLOBAL PEACE ART, LUCIAH LOPEZ & BRINDE DO AMOR


O BRINDE DO AMOR - Imagem: arte da poeta, artista visual e blogueira Luciah Lopez - Então a noite fez-se dia e da mais pura fantasia o céu brindou maior paixão. Seus pés de todos os caminhos do paraíso me levavam do Paranapanema até o Iguaçu, desarmando os meus cem mil arcos vencedores de Guairacá. E das suas pernas os giros travessos de todas as danças em zis bailados pelo rio de urucuranas que são sangra d’água pra revelar os segredos das coisas inexplicáveis nas cascas de timbuva. Nas coxas de todos os vigores as torres que fazem colunas dos templos na sustentação do que sabe o propício da lua. A praia que o mar beija cantando espraia o ventre dos tesouros eternos que acende a minha cobiça pra lançar âncora porque sou marujo na poesia do céu e varador do mato marco o lugar: é aqui! Dono da conquista, ela se faz Ilha do Mel onde a lua desce pelos morros azuis a celebrar o que sou de vencedor de todas as suas cercanias. Abraçada ao meu peito, tateio as encostas do seu dorso como a singrar mares nunca dantes navegados. As suas mãos graciosas deslizam fagueiras sobre a minha pele a me ensinar de todas as colheitas e semeaduras. Cativa ao meu jugo, ela se faz toda entrega como a dispor-se em servir-me de todos os seus atributos e privilégios. Os seus braços de portas abertas em mim a recepção de todas as chegadas e abrigos. Neles me ofertava os ombros de todos os afetos. Tateava a minha carne como quem não se engana com todos os toques de incendiar de prazer e amansar com todos os gozos. E suas mãos me apalpavam como quem sabe cuidar da Terra e de todas as coisas vivas. Com elas me apertava contra o peito a sentir a maciez de sua pele abrasada. E me tocava com os seus lábios de todos os sabores. Soçobrava no meu sexo como quem se redime da vida. Sagrava-me qual deus de sua devoção. E beijava-me os pés como serviçal submissa. Nutria-se de mim pra me entregar sua alma. Adorava-me como senhor salvador. Dava-me a boca às minúcias impossíveis de ignorar ou recusar. Abocanhava-me com as luzes infinitas de sua combustão. Vergava-se em versos de inenarrável poesia. A sua voz se fazia eco da mais terna canção. Levava-me como as águas se espalham para refletir na noite a luz de todas as estrelas do céu. E me descobria dentro dela as lonjuras das bandas de Guaraqueçaba agora tão perto e ao alcance da mão. Raiva com seus olhos de todas as estrelas do firmamento. Inclinava a cabeça sobre mim para me ofertar a coroa de flores de maracujá-do-mato. Assim fez-me dela pra ser minha e a vida plena ao amor. © Luiz Alberto Machado.. Veja mais aqui.


Curtindo o álbum Segue o som (Sony Music, 2014), da cantora e compositora Vanessa da Mata.Veja mais aqui.

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Salgadinho & Psicologia Ambiental, Eça de Queiroz, Franz Schubert, Harvey Spencer Lewis, Alberto da Cunha Melo, Lope de Vega, Wilhelm Kempff, Guel Arraes, Paul Murry, Antonius Bernardus Kelder & Sonia Mello aqui.

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O flagelo: Na volta do disse-me-disse, cada um que proteja seus guardados aqui.
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A chupóloga papa-jerimum aqui.
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Neurociências, Plinio Marcos, Laura Voutilainen, Max Nunes, Neil LaBute, Stacy Edwards, Octávio Araújo & Sonia Pallone aqui.
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DESTAQUE:
[...] Na análise da situação concreta, existencial, de opressão, não podemos deixar de surpreender o seu nascimento num ato de violência que é inaugurado repetimos, pelos que têm poder. Esta violência, como um processo, passa de geração a geração de opressores, que se vão fazendo legatários dela e formando-se no seu clima geral. Este clima cria nos opressores uma consciência fortemente possessiva. Possessiva do mundo e dos homens. Fora da posse direta, concreta, material, do mundo e dos homens, os opressores não se podem entender a si mesmos.Não podem ser. Deles como consciências necrófilas, diria Fromm: “perderia o contato com o mundo”. Daí que tendam a transformar tudo o que os cerca em objetos de seu domínio. A terra, os bens, a produção, a criação dos homens, os homens mesmos, o tempo em que estão os homens, tudo se reduz a objeto de seu comando. Na ânsia irrefreada da posse, desenvolvem em si a convicção de que lhes é possível transformar tudo a seu poder de compra. Daí a sua concepção estritamente materialista da existência. O dinheiro é a medida de todas as coisas. E o lucro, seu objetivo principal. Por isto é que, para os opressores, o que vale é ter mais e cada vez mais, à custa, inclusive, do ter menos ou do nada ter dos oprimidos. Ser, para eles, é ter e ter como classe que tem. [...] Por isto tudo é que a humanização é uma “coisa” que possuem como direito exclusivo, como atributo herdado. A humanização é apenas sua. A dos outros, dos seus contrários, se apresenta como subversão. Humanizar é, naturalmente, segundo seu ponto de vista, subverter, e não ser mais. [...] Direito que “conquistaram com seu esforço, sua coragem de correr risco”... Se os outros – “esses invejosos” – não têm, é porque são incapazes e preguiçosos a que juntam ainda um injustificável mal-agradecimento a seus “gestos generosos”. , porque “mal-agradecidos e invejosos”, são sempre vistos os oprimidos como seus inimigos potenciais a quem têm de observar e vigiar. [...].
Trechos extraídos da obra Pedagogia do oprimido (Paz e Terra, 1983), do educador, pedagogo e filósofo Paulo Freire (1921-1997). Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
A arte da poeta, artista visual e blogueira Luciah Lopez.
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Paz na Terra: Project Global Peace Art

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quinta-feira, novembro 24, 2016

AMARTYA KUMAR SEM, ROBERTO FERNANDEZ BALBUENA, KADEE GLASS, A VIDA EM RISCO & O VENENO À MESA


A VIDA EM RISCO E O VENENO À MESA - O que eu como, a gente come!?! Há abundância envenenada, mendicância sol a pino no sereno. Enquanto poucos fartam no fausto das tapiações, acumulações, escasseia para muitos no meio do deserto verde. Rui a vida no desembesto da fome, ao deus dará. O veneno à mesa, vira chuva, cai das nuvens, empesta tudo. Inaugura a agonia. A matança geral, valei-me. Negrume da morte por trás do café da manhã. Oh, bélica astúcia na hora do almoço. Nefasta quentura na hora do jantar. Indagora passou pras urgências, que coisa! Monturo feito nas emergências. O diagnóstico médico nega tudo, a causa. Quem manda, manda em tudo. Uns quando não coniventes, todos submissos. E quem está fora se vive é pra morrer. É quem paga o pato, o bode só berra, mais nada. Cafundó dos deserdados, não há lei. A lei é de quem tem, mais é dado. Dádiva de tudo pra miséria de todos. A quem não tem, Mateus 13:12. Barriga à míngua não tem vigilância sanitária. Razões maiores no Ministério da Agricultura, enriquecer. A saúde pública é só mote pra piada. Saudável mesmo só a conta bancária do agronegócio. Inanição geral, enterro coletivo. Letal procedimento pra salvar previdência. Então, o que sobra vai pro lixo. Inovador holocausto, consentido genocídio. Reduz tudo a nada na oferta do disfarce. Ofensa em gracejo, satisfaz ao contrário. Sabido pelego, ilude na marra e gracejo. Até criancinha não se poupa ao sacrifício. Leva no muque resultado ao patrão. Vela, genuflexo, a riqueza em oração. Atesta compadrio, só com quem tem. O que vale é se arrumar, tudo ajeitado no jeitinho. Brada orgulhoso a maior servidão. Reza a cartilha de quem elegeu por salvador da pátria. Até ignora os pariceiros da laia, arreda. Sobram trapaças, pestilências, mortandade. Isso em nome do progresso, doa em quem doer. Livra a cara, o inferno pra lá. Mete o bedelho onde nem é chamado, só bem na fita. Atira jeitoso com espoleta alheia. Sabe o que é dos outros, não é de ninguém. É só chegar primeiro e tomar posse. Depois a Justiça tarda na valia e falha. Esconde a injustiça em escuso conluio. Sabe-se lá, ninguém tem tempo a perder com o que é coletividade. Cada qual que se vire e se arranche nas benesses que der. Avisa-se logo: pros amigos tudo, pros do contra só faca amolada. Rapa fogo em qualquer obstáculo. Tramóia que seja não dê holofote. A corda arrebenta do lado dos desavisados. Dormiu no cachimbo, a brasa caiu. Ordem que vale só pros bestas cumprirem. Padeceu um ontem, muitos hoje, todos amanhã. E a volta do enterro não poupa ninguém. Lá vai o andor noutra direção. Abestalhado perde a condução. Invés de cura, piora a moléstia. Nada que seja escapole da danação. Depois só o tempo dirá, a História conta. Isso depois de muito aleijão. Foi, passou despercebido, maior moleza. Estava ocupado, nem deu pra olhar. Rasteira bem dada, nem se sentiu. Escorregou na sacada, relou-se até as costelas. Nada deteve a onda, levou-se a boiada. Como quem foi e não sabe o que viu. Ainda não é tão tarde, ou começa do zero, ou deixa a troça passar para ver como é que fica. © Luiz Alberto Machado.. Veja mais aqui


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O olhar de Ísis Nefelibata, Baruch Espinoza, Arundhati Roy, Julieta Venegas, Vera Pedrosa, Christian Carion, Antonio Canova, Henri de Toulouse-Lautrec, Diane Krüger, Cicero Melo & A tragédia grega aqui.

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Aprendi com a vida, John Cleland, Wolfgang Amadeus Mozart, Maria João Pires, Iara Iavelberg, Flávio Frederico, Maria Melilo, Lucian Freud, Jorge Calheiros & Railton Teixeira aqui.
A fila da Caixa pro caixote da Fecamepa, Raimond Bernard, Jean-Jacques Rousseau, Hideo Nakata, Barbara Hendricks, Yūko Takeuchi, Denis Mandarino, Os sonhos e a morte & Música na escola aqui.
Fecamepa à República, Sigmund Freud & Fundamentos da técnica psicanalítica, Leopold Nosek, Björk, Lars von Trier, Catherine Deneuve, Renée O’Connor & Ísis Nefelibata aqui.
Antígona de Sófocles, Emily Dicksinson, Sérgio Augusto & outras tuitadas das biblias do voyeurismo mundano aqui.
Educação, PNE & inclusão aqui.
A trajetória da mulher, Manuel Bandeira, Abade Vogler, Bastos Tigre, Augusto Boal, Cristina Gallardo-Domas, Silveira Bueno, Heather Graham, Steve Hanks, Herbalismo & Califasia aqui.
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DESTAQUE: A FOME E O DIREITO DOS POVOS
 [...] Permitir que o povo passe fome quando isso pode ser impedido reflete falta de interesse pelos direitos humanos, e regimes bem ordenados. Insistir nos direitos humanos irá, espera-se, pressionar na direção de governos eficientes em uma Sociedade dos Povos bem ordenada. [...].
Trecho extraído do ensaio O direito dos povos (Martins Fontes, 2004), do escritor e economista indiano Amartya Kumar Sen.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem: Desnudo, do pintor e arquiteto espanhol Roberto Fernandez Balbuena (1890-1966).
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CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra: Peace, by Kadee Glass.
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NOÉMIA DE SOUSA, PAMELA DES BARRES, URSULA KARVEN, SETÍGONO & MARCONDES BATISTA

  Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Sempre Libera (Deutsche Grammophon , 2004), Violetta - Arias and Duets from Verdi's La Tra...