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terça-feira, outubro 24, 2017

JOAQUIM CARDOZO, ERCÍLIA NOGUEIRA COBRA, FLORA TRISTÁN, MARIO SOUTO MAIOR & LÉO LUNA

PADRE BIDIÃO & DR. ZÉ GULU - Padre Bidião está sempre avexado. Desta feita, amontado no seu disco voador e acompanhado por seus nove clones – na verdade, dez; mas um se desviou e anda abusando do livre-arbítrio meio que desgovernado e à revelia do seu comando -, meteu-se numa pesquisa de atravessar umas duzentas vezes da Groenlância à Terra do Fogo. Danou-se! Aproveitou a empreitada e insistiu mais outras tantas centenas de vezes de um pólo a outro, deixando a gente sem entender patavina nenhuma. Depois disso saiu investigando meridianos, trópicos, percorreu toda linha do equador, cada um dos continentes, um a um dos mares e oceanos, foi, voltou, refez o trajeto, zanzou e pela milésima vez deu uma volta ao mundo e estacionou a aeronave na frente lá de casa. Que é que houve, Padre Bidião? Estava pesquisando, meu filho. Sim? Estava tirando por mim mesmo o que significava “Assim como em cima é embaixo”. Ah! E aí? Descobri que a gente tem evoluções e involuções. Hum?! Que tem coisas visinvisíveis. Como? E que só fechando os olhos pra saber que tem coisas que são feitas para sentir e não para compreender, só assim se compreende defenitivamente. O padre estava para lá de filosófico e eu não conseguia sequer encontrar qualquer nexo no que ele dizia. Olhou-me e, como se percebesse minhas interrogações diante da sua esfíngica condução, sorriu-me: Como vai, meu filho? Tudo bem, padre. Parei aqui pra dizer que na próxima semana vamos nos reunir para começar o fechamento do meu Evangelho. Certo, padre. Ainda ontem, depois de anos, encontrei aquele seu amigo, como é mesmo o nome dele? Quem, padre? Aquele intelectual respeitado que toma uma de emborcar o mundo, como é mesmo o nome dele? O Dr. Zé Gulu? Sim, esse mesmo. Ainda ontem encontrei ele e fui ter uma conversa achegada a respeito das encíclias. Quê? Ah, não é nada do que você está pensando que seja, é que quando eu o encontrei ele dizia que havia abandonado a Filosofia, como é que pode, né? O Dr. Zé Gulu abandonou a Filosofia? Pois é, foi o que ele disse. Aí eu peguei no braço dele e rumamos para uma orla fluvial e começamos a contemplar o movimento das águas. Alguém jogou uma pedra e ficamos calados acompanhando a formação daquelas ondas circulares que se formavam com o impacto da pedra na água. Aí nessa hora, uma distinta poeta se aproximou de nós e, tambpem presenciando aquilo, nos chamou atenção, ao mencionar: Bonito o movimento das encíclias, né? Eu e o Dr. Zé Gulu nos viramos para ela, admirados, uma bonita moça: Prazer, Luciah Lopez. Ela nos saudou e saiu tão linda quanto maravilhosamente chegou. Eu fitei o Dr. Zé Gulu: Como é mesmo que você disse? Eu havia abandonado a Filosofia, mas agora retomei: a vida é maravilhosa demais pra gente ser apenas passageiro de entretenimento. E foi-se. Resolvi, então, pensar mais um pouco e saí zanzando o planeta todo em busca de explicações que só compreendi quando parei cansadíssimo, desapontado, resolvido a não mais querer saber de nada, fechei os olhos e abandonei todas as minhas perguntas e pensamentos, aprendi! É isso. Não entendi nada do que ele disse, só quando ao se despedir: Tenha um maravilhoso dia, meu filho, Deus te abençoe. E eu que até então não havia conseguido me ver contemplado de autoridade alguma para abençoar nada nem a ninguém, respondi: Que Deus abençoe a todos nós. Assim seja. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.

RÁDIO TATARITARITATÁ:
Hoje na Rádio Tataritaritatá especiais com a música do cantor, compositor & violeiro Xangai: Estampas eucalol, Qué qui tu tem canário & Acontecivento; da violinista e regente estadunidense Marin Alsop: Symphony 1 Mahler, Don Juan Strauss & Symphony 4 Saint-Saens; do maestro, violonista & compositor Antônio Madureira: Violão, Revisitação dos Santos Reis & Romanças com Rodolfo Stroeter; da violinista singapurense Vanessa-Mae: Live Crocus City Hall & Concert Violin Tchaikovsky. Para conferir é só ligar o som e curtir.

PENSAMENTO DO DIA – [...] Quando o jovem vai transpondo as fronteiras da adolescência, tem a sensação de estar fora do ninho, de querer ter a sua privacidade, o seu canto, o seu mundo, a sua casa, principalmente depois de algum tempo, vai compartilhar de sua vida. Foi exatamente assim o que aconteceu comigo, muito embora na casa dos meus pais não me faltasse nada. [...]. Trecho extraído da obra As dobras do tempo: quase memórias (20-20, 1995), do escritor, advogado, pesquisador e folclorista Mario Souto Maior (1920-2001). Veja mais aqui e aqui.

CONDIÇÃO MULHER - [...] Mas a mulher é um ente humano! Tem direitos naturais, sofre e não pode continuar a servir de tapete para os pés dos homens [...] Toda criança do sexo feminino que nasce é uma escrava futura. Escrava do pai, do marido ou do irmão. Poucas mulheres de espíritos fortes resistem aos preconceitos. Quase todas curvam-se medrosamente diante deles. [...]. Trechos da obra Virgindade anti-higienica: preconceitos e convenções hipócritas (Autora, 1924), da escritora e militante feminista Ercília Nogueira Cobra (1891-?), que assim respondeu aos críticos: [...] Eu poderia se quisesse escrever um livro pornográfico. Para isso, não precisava imaginação nem estudo. Bastar-me-ia um lápis, um caderno de notas e a freqüência de certos lugares – nãop pensem que tascas, cabarés ou outros, não! Mas os grandes hotéis, os grandes chás, os grandes transatlânticos, isto é o lugar da aristocracia do dinheiro, dos reis do café, alúcar, algodão, etc., que são também os reis do vicio, da imoralidade, que muita gente só atribui às coquetes como se as coquetes não fossem regiamente pagas. [...].

PROTESTO DE MULHER - [...] Reclamo direitos para a mulher porque estou convencida de que todas as desgraças do mundo procedem desse esquecimentop e desprezo que até agora se fez dos direitos naturais e imprescritíveis do ser mulher. Reclamo direitos para a mulher porque é o único meio para que se leve em consideração sua educação e porque da educação da mulher depende a do homem, em geral, particularmente do homem do povo. Reclamo direitos para a mulher porque é o único meio de conseguir sua reabilitação diante da igreja, diante da lei e diante da sociedade, e porque é necessária essa prebia reabilitação para que os próprios trabalhadores sejam reabilitados. [...]. Trecho extraído da obra União operária (Perseu Abramo, 2016), da escritora francesa Flora Tristán (1803-1844).

POEMA PARA A MULHEREu não quero teu corpo / eu não quero a tua alma, / eu deixarei intacto o teu ser a tua pessoa inviolável / Eu quero apenas uma parte neste prazer / A parte que não te pertence. Poema extraído do livro Poesias completas (Civilização Brasileira, 1971), do poeta, dramaturgo, engenheiro civil, desenhista, professor e editor Joaquim Cardozo (1897-1978). Veja mais aqui e aqui.

DIREITOS DA POPULAÇÃO INDÍGENA & DIVERSIDADE RELIGIOSA
Estarei nesta quarta, 25/10, das 15 às 17hs, conversando e mediando sobre a temática dos Direitos da População Índigena & Diversidade Religiosa, com a exibição do filme homônimo & os curta-metragens Índios no Poder & Do que aprendi com minhas mais velhas, dentro da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no Campus Palmares do IFPE, que acontecerá até o dia 26/10, numa promoção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE).

Veja mais:
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ARTE DE LÉO LUNA
Imagem do artista plástico Léo Luna - Projeto Pintando na Praça, Exposição Biblioteca Fenelon Barreto – Palmares – PE. Veja mais aqui.


segunda-feira, janeiro 04, 2016

BRAHMS, TAGORE, VIRGILIO, ALSOP, SANTAELLA, ROCCO, LENILDA LUNA & MUITO MAIS!!!


CRÔNICA DE AMOR POR ELA: O AMOR - Os olhos dela nos meus: uma fisgada de pegar na beca – preste atenção! -, desarrumando vinco, colarinhos, certezas, tudo em desalinho, a captura do amor na hora certa. E um beijo seu, primário do nada, profundo de todo, insensato de loucura prévia, me invade a remover todos os meus muros e minhas mortes, assaltando as quatro paredes da minha solidão, a me devolver a vida no que me resta de ser. E me envolve e afeta meu coração a bater descontrolado por saber da soberania do seu reinado que me toma o céu para reinar com seu reluzente jeito, descartando lembranças e sarando meus ferimentos para remissão de todas as perdas. E colhe com carinho as flores murchas dos meus jardins tristonhos para a semeadura da sua magnifica presença a me salvar dos perigos com a manhã luminosa do seu beijar que não quer conter seus ímpetos e nem perder a ocasião de me fazer feliz. E me ronda e espreita para dar-me a paz com o afago da sua amanhecida carícia e a me enfeitiçar nas horas dos meus sonhos com o deslumbrante emanar do hálito morno do seu sopro vivente. E me abraça para me defender do perecível e me socorrer da vida miserável do meu isolamento, e me encoraja para que eu não fraqueje na ruína da memória a permitir que floresça em mim um ânimo por demais afortunado. E assim eu sou em suas mãos ternas já entardecidas nas minhas. E ela as mantém entrelaçadas em sua alma aconchegante para que eu não seja errante na brisa leve que vem do leste do seu afago. E me traz a fragrância do seu perfume na dança dos meus desejos que germinam ao toque de caricia dos seus dedos por minhas faces perdidas. E sinto o seu sorriso amoroso com meus beijos e escuto o suspiro dos seus segredos mais escondidos e acendo em sua boca ardente os sussurros do seu coração. E toda a sua majestade se manifesta para me contemplar a alma com as riquezas de sua entrega. E posso escolher entre as suas faces para proclamá-la deusa minha com seu manto transparente de visível beleza estival no triunfo da formosura, e eu com vivas a me embebedar com o místico aroma do incensório que emana de seu ser. Tomo em meus braços e sinto em meu peito o pulsar do prazer de seu corpo trêmulo para o meu extravio no seu rosado entardecer e ela inteira amadurece nas minhas mãos para que eu recolha a colheita de seus prados enquanto sacode o quadril na travessura dos seus lábios que juram safras exitosas. E escuta meu coração atenta e envolta ao meu pescoço a se descobrir presa fácil na troca do meu coração com o seu, se derramando impaciente a sacudir a cabeça para se erguer altiva e idolatrada nas minhas libações profundas do meu arado em suas plantações. E se precipita celebrada como quem cumpre a quem merece com empenho e devoção, como quem esculpe uma obra de arte no meu corpo e me ensina a voar sobre as águas enquanto passeia o seu deslumbrante emanar no meu riso. Eu voo e na sua viagem sem pressa lugar algum será longe no seio de suas numerosas noites, como nenhum prazer jamais será fugaz no esplendor de sua gloria. Ela ascende máxima e exalta com seus preciosos aromas deleitosos e completamente destemida na paixão, faz-se roçar com seu ímpeto lascivo o meu corpo de eleito da sua beleza revelada e a me ofertar o reservado quinhão que me cabe de sua magnífica presença no centro da sua noite iluminada. E adivinha com o véu das nuvens de seu abraço a transbordar apressada com a urgência dos meus mais exaltados sentimentos, quando o eco dos seus desejos perpassa minha carne no voo dos seus penhascos e se me revelam o ancoradouro no qual meu nome e o seu está inscrito e apenas o querer nos separa de tudo que nos falta e me faz atado pelo elo da paixão desesperada. E assim tenho o prêmio do ardor de todo o seu prazer vivo nas suas luzes extremadas que me dão a perícia suprema de que seus passos farão as trilhas do meu caminho lado a lado até enlanguescer na caminhada para repousar o meu prazer na sua fonte profusa que jorrar o nosso prazer. (Luiz Alberto Machado.Veja mais aqui, aqui e aqui).

PICADINHO
Imagem: Nu, do pintor ítalo-brasileiro Antonio Rocco (1880-1944).
Curtindo o álbum da Symphony nº 1 - Overtures – (Naxos, 2005), do compositor alemão Johannes Brahms (1833-1897), com a London Philharmonic Orchestra sob a regeência da violinista e regente estadunidense Marin Alsop que atualmente é a diretora musical da Orquestra Sinfônica de Baltimore e da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Veja mais aqui.

EPÍGRAFEFacilitis descensos Averno, recolhido do poema épico Eneida, do poeta romano clássico Público Virgilio Maro (70aC-10aC), dando conta da saga de Eneias, um troiano que é salvo dos gregos em Troia, a viaja errante pelo Mediterrâneo até chegar à península Itálica. Essa frase significa dizer que as descidas são sempre mais fáceis que as subidas, até a descida para o inferno é mais fácil. Veja mais aqui e aqui.

CULTURA PÓS-MODERNA & GLOBAL – No livro Linguagens líquidas na era da mobilidade (Paulus, 2007), a professora e pesquisadora Lucia Santaella, encontro sobre a cultura pós-moderna e global o seguinte: [...] enquanto a cultura pós-moderna e global nos levou ao fim do estilo concebido como padrão capaz de perfilar e permitir o reconhecimento da uniformidade estilística de um período histórico, o que a cultura pós-humana está agora colocando sob interrogação é o estatuto do talento individual como fonte para certa noção de estilo. Enfim, se todos os processos de criação na era pós-humana, além de serem coletivos, cooperativos e dialógicos, são também realizados em uma simbiose com a inteligência e vida artificiais, então o estilo, tradicionalmente concebido como marcas qualitativas de um talento individual, está destinado a desaparecer? Deixo a pergunta para a nossa meditação. Veja mais aqui e aqui.

A BEM-AMADA - O livro A bem-amada (Códez, 2003), do escritor e arquiteto britânico Thomas Hardy (1840-1928), conta a história de um escultor que, em busca de um ideal estético, representado pela bem-amada, se apaixona sucessivamente por três gerações de mulheres de uma mesma família. Da obra destaco o trecho: A sua bem amada ele sempre fora fiel [...] Cada uma, conhecida como Lucy, Jane, Flora, Evangeline, ou o que quer que fosse, fora apenas uma condições transitória. [...] Em essência, ela talvez fosse de uma substancia intangível: um espírito, um sonho, um frenesi, um conceito, um aroma, uma sítese do sexo, uma luz do olhar, um separar de lábios [...]. Veja mais aqui.

O JARDINEIRO DO AMOR – No livro O jardineiro do amor (Thesaurus, 1983), do poeta e músico indiano, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, Rabindranath Tagore (1861-1941), encontro o poema LXVII com o seguinte teor: Paz, meu coração, paz, deixe que seja doce o momento da separação, / que não se assemelhe à morte, e sim ao que é perfeito. / Deixe que o amor se dilua nas recordações, e a dor, em cânticos. / Deixa que esse longo voo, através dos céus, termine em um seguro bater de asas sobre o ninho. / Deixa que o último toque de tuas mãos seja suave como a flor da noite. / Permanece quieto, - ó final encantado! – quieto por um instante, e dize tuas últimas palavras em silêncio. / Inclino-me diante de ti, e levanto bem alto o lampião para iluminar o teu caminho. Veja mais aqui, aqui e aqui.

COMMEDIA DELL’ARTE - Na obra Teatro Vivo (Civita, 1976), organizada por Sábato Magaldi, encontro que: A commedia dell’arte vulgarizou a trama, as intrigas e as situações, aproveitando máscaras e trajes carnavalescos e os grandes recursos da pantomina popular. Permitindo ao ator os ilimitados recursos da improvisação, o gênero fez do interprete o mais importante elemento do espetáculo teatral. O reinado absoluto do ator confundiu-se com a commedia dell’arte. Embora os intérpretes devessem seguir os achados cômicos (lazzi) e respeitar os roteiros básicos (canovacci), havia extrema liberdade de variações. Assim, era válida a ideia de que os diálogos se conjugassem de acordo com a fantasia do momento. Essa liberdade criadora, paradoxalmente, confinava-se por outra limitação: os atores fixavam-se sempre numa máscara, especializando-se em determinado papel, pelo qual ficavam famosos, até a morte. Com base num esquema, os cômicos davam largas à imaginação. Mas, na realidade, eles acabavam por ser autores de um só tipo. Geralmente, o espetáculo mostrava um casal de namorados em luta contra a proibição dos pais, em meio a intrigas e acrobacias dos criados e intervenções do Arlequim, da Colombina, de Pantaleão, do Doutor e do Capitão. As companhias itinerantes fizeram da commedia dell’arte um dos gêneros mais populares em toda a Itália, com profundos reflexos no teatro europeu da época. Contudo, a pobreza do texto, provocando desequilíbrios no espetáculo, constituiu o principal fator de sua decadência. No século XVIII, Carlo Goldoni (1707-1793), autor máximo do teatro veneziano, iria se inspirar na commedia dell’arte para escrever as suas principais peças de costumes, mas teria o cuidado de limitar a palhaçada gratuita e a improvisação arbitrária. A commedia dell’arte pode ser considerada o ponto de partida das diferentes e posteriores formas de teatro do povo que culminou no drama shakespeariano. Veja mais aqui e aqui.

FA YEUNG NIN WA – O premiadíssimo filme honconguês Fa Yeung Nin Wa (Amor À Flor da Pele, 2000), dirigido e escrito pelo também premiado cineasta chinês Wong Kar-Wai, integrante do movimento chamado de "Segunda Nova Onda" do cinema de Hong Kong, traz a significação do seu título como sendo Anos Como Flores, baseado em uma canção de Zhou Xuan. O longa metragem conta a história de amor mal resolvida e impossível, dissecando os desencontros de um casal – o envolvimento sexual entre um jornalista e a sua bela vizinha jovem em um apartamento - à luz da repressão feminina e das convenções sociais de Hong Kong, no ano de 1962. O destaque do filme fica por conta da atuação da belíssima atriz chinesa Maggie Cheung. Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA
A arte da artista visual Corina Chirila.

DEDICATÓRIA
A edição de hoje é dedicada à jornalista e pedagoga Lenilda Luna & Pensando Bem.

TODO DIA É DIA DA MULHER
Veja as homenageadas aqui e aqui.


VERA IACONELLI, RITA DOVE, CAMILLA LÄCKBERG & DEMOROU MUITO

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Tempo Mínimo (2019), Hoje (2021), Andar com Gil (2023) e Delia Fischer Beyond Bossa (202...