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segunda-feira, novembro 26, 2012

CHAPLIN & TEMPOS MODERNOS, STENDHAL, MARINA SALEME, PSICODRAMA, EDUCAÇÃO, DIREITO AMBIENTAL & CAIXA DO CORINTHIANS!


 Arte da pintora, desenhista, fotógrafa e professora Marina Saleme.

TEMPOS MODERNOS E A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO – A obra Tempos Modernos do cineasta, músico, ator, diretor e produtor britânico Charles Chaplin (1889-1977), foi criada com título inicial de As massas, em 1932, e lançada no Rivoli Theatre, de Nova Iorque, em 1936, retratando a sociedade norte-america no período pós-1929 quando se deu a Grande Depressão. No filme, o autor se apresenta como um operário que tem por função apertar parafusos numa linha de montagem. Pela intensa repetição, o personagem é acometido de um ataque de nervos que atrapalha todo o trabalho de produção na fábrica. O filme se inicia com a representação de um grande relógio em referência à máxima capitalista de que tempo é dinheiro. E a partir daí se desenrola toda a trama que se desenrola a partir da grande depressão de 1929. Contextualizando a temática do filme a partir da crise de Wal Street, em 1929, que afetou a produção industrial norte-americana resultando na falência de mais de 130 mil estabelecimentos comerciais e mais de 10 mil instituições bancárias, levando um contingente considerável da população norte-americana à fome e ao desemprego. Com essa ocorrência, o governo destinou auxilio para industriais e banqueiros, sem se preocupar com a miséria da população. Com isso, houve uma radicalização na luta de classes, mobilizando trabalhadores que realizaram greves reivindicando os direitos e contra o desemprego. A crise se deu durante a vigência dos ideais Fordistas-Tayloristas. As ideias do empreendedor estadunidense Henry Ford (1863-1947), possibilitou a aplicação da montagem em série de forma a produzir em massa e em menos tempo por um custo menor. Esse modelo revolucionou a indústria, porém, proporcionou seqüelas desastrosas na psique humana, pelo cotidiano da repetição e o esforço do trabalho como um relógio que exige sistematicamente a repetição mecânica, cronometrada, continua, promovendo problemas neurológicos e psicológicos na classe trabalhadora. Por outro lado, também estava vigente as idéias do engenheiro mecânico estadunidense Frederick Taylor (1856-1915), considerado o pai da Administração Científica, propondo métodos científicos cartesianos para gestão das organizações empresariais, assentado na eficiência e eficácia, evitando desperdícios para elevar os níveis de produtividade na operacionalização da administração industrial. As suas idéias deixaram por herança a implantação dos estudos sobre "Tempos e Movimentos’, e conhecido como "Organização Racional do Trabalho", no sentido de que o operário deve seguir o ritmo da produção. Esse autor comparava o bom operário a um boi de carga. E seu método empregava a rotina massacrante da produção Assim sendo, esses ideais Fordistas-Tayloristas serviram de base para a manutenção da sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. A derrocada desse sistema se deu exatamente em 1929 com a grande depressão norte-americana. Para sair da crise provocada pelas frustrações econômicas do mercado e do desemprego generalizado, foi adotada a teoria do Keynesianismo criada pelo economista Jonh Maynard Keynes (1883 – 1946) que, por meio do fim do laissez faire, provando que a mão invisível do mercado liberal não obtivera êxito, propôs uma nova política social operacionalizada pelo Estado e que garantisse o pleno emprego, fazendo com que a produtividade aumentasse e, consequentemente, o consumo. Por essa razão, surge o Welfare State, ou seja, o Estado de Bem-Estar, onde defendia o incentivo estatal à produção promovendo a produção e o consumo para gerar um reaquecimento do crescimento econômico, estendendo os direitos sociais da cidadania por meio do pleno emprego. É nesse cenário que ocorre a trama de Tempos Modernos, como uma critica ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização adotado pelas idéias Fordistas-Tayloristas. O filme aborda o homem com relação ao Estado e o movimento das máquinas por meio de uma bem humorada critica à revolução industrial e como foco a mecanização do ser humano, uma visão geral do que era a vida dos menos afortunados na América do Norte dos anos da industrialização. A bestialidade humana é denunciada pela exposição de rebanhos e pessoas que são encaminhados para o abatedouro de uma fábrica, bem como o ritmo alucinante da sociedade industrial que é criticada pela falta de qualidade de vida, uma vez que a velocidade da máquina dita a vida humana. Satiriza a industrialização por meio de cenas do sofrimento vivido pela sociedade norte-americana no pós-crise de 1929, focalizando a vida urbana dos anos 1930. Trata da desumanização criticando a desorganização criada com o surgimento de novas tecnologias. Essas tecnologias se incorporavam cada vez mais ao processo produtivo, aumentando a dificuldade do trabalhador: ou ele especializava sua mão-de-obra ou se torna um verdadeiro parasita diante das evoluções tecnológicas.  É com isso que Chaplin traz à cena a fábrica com a aceleração da produção que causa crise psicomotora nos operários, protagonizado por ele. É a critica ao Fordismo-Taylorismo na cena em que o operário de tanto apertar parafusos com seus gestos mecanizados, o psicológico e o neurológico do operário é atingido, ele estafado é internado como louco, pois perde a noção e acaba molestando uma senhora achando que os botões de sua blusa são parafusos e tenta apertá-los. Ao sair do hospital, este encontra a empresa fechada. Sem ter o que fazer vai pra rua onde se envolve numa turba, resultando preso sob acusação de liderança comunista. Encarcerado, o melancólico personagem evita uma fuga de traficantes. Por isso, é solto pela polícia como forma de agradecimento. O filme prossegue trazendo alternações de emprego, prisão e romance vivido com uma moça, órfã de mãe e com o pai morto numa manifestação trabalhista, quando os dois se identificam e juntos sonham as delícias do capitalismo. Dá-se então a presença da polícia, o jovem casal foge e tudo recomeça satirizando a sociedade capitalista que explora o proletariado sob a ótica industrial-capitalista que criou um sistema para a produção repetitivo e mecânico que se encontra dentro de uma fábrica totalmente preocupada com a produção em massa, e na substituição dos operários por maquinas, para produzir mais e obter maiores lucros. Esse cenário mecânico sai das fábricas para ganhar a cidade provocando a correria diária, a poluição sonora, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome, a miséria, entre outras enfermidades sociais. A máquina desumaniza o homem explorando a mão-de-obra, economizando tempo e dinheiro, desconsiderando a condição humana. Os que não servem mais para o trabalho vítimas do sistema estressante e alienante são levados para Instituições-Depósito, as áreas de descartes. E o processo se agiganta na sociedade capitalista que se apóia nos aparelhos ideológicos, para exploração da força de trabalho, para sustentação dos meios de produção, utilizando-se do Estado para manter seu poderio, a exemplo da repressão policial contra as greves. Trata-se de uma obra que marcou uma nova fase nas obras do cineasta e a que melhor expressa o sentimento humano de impotência, oprimido pelo sistema capitalista-industrial. BIBLIOGRAFIA: CLARET, Martin (Coord.). O pensamento vivo de Chaplin. São Paulo: Martin Claret, 1986. HUNT, E. K.; SHERMAN, J. S. História do pensamento econômico. Petrópolis: Vozes, 1978. Veja mais aqui, aqui e aqui.

CARTUXA DE PARMA – O romance A cartuxa de Parma (Globo), do escritor francês Stendhal (1783-1842), conta uma história que se passa na Itália da era napoleônica, contando das aventuras amororsas vividas por Fabricio Del Dongo, acompanhads pelas maquinações políticas da tia, a diquesa Sanseverina, e o amante. Da obra destaco o trecho: [...] Fabrício tinha um coração italiano; peço que o perdoem; esse defeito, que o apresentará menos amável, consistia sobretudo no seguinte: era vaidoso somente por acessos, e bastava o aspecto da beleza sublime para enternecê-lo, fazendo com que seus pesares se tornassem menos pungentes e ásperos. [...]. Veja mais aqui.

DIREITO AMBIENTAL – O livro Direito ambiental (Atlas, 2014), de Maria Luiza Machado Granziera, aborda temas como o conceito de direito ambiental e seu contexto histórico, Conferência de Estocolmo 1972, Conferencia do Rio de Janeiro sobre meio ambiente e desenvolvimento, princípios informadores do direito ambiental, política nacional do meio ambiente, sistema de gestão e de recursos hídricos, biodiversidade, fauna, flora e florestas, águas, solo, atmosfera e clima, patrimônio cultural, instrumentos da política nacional do meio ambiente, espaços territoriais especialmente protegidos, meio ambiente urbano, poluição sonora, saneamento básico, mata atlântica, responsabilidade civil e adminisrrativa, responsabilidade penal, meios processuais de defesa do meio ambiente, entre outros assuntos. Veja mais aqui, aqui e aqui.

PSICODRAMA BRASILEIRO – O livro Psicodrama brasileira: histórias e memórias (Ágora, 2008), organizado por Julia Maria Casulari Motta, trata de temas como o cenário para a história brasileira, a chegada e institucionalização do movimento de 1946-1976, leitura histórica do psicodrama no Nordeste, a história por meio de outros atores, o desenvolvimento da Frebrap (1976-1988) e a formação do compo e do habitus, atualização do movimento, o panorama dos Congressos Brasileiros, a Revista Brasileira de Psicodrama e reflexões, entre outros assuntos. Veja mais aqui.

AS TICS NA EDUCAÇÃO - Para realizer um trabalho acadêmico de graduação ou pós-graduação sob re a temática faz-se necessário abordar sobre o ensino-aprendizagem, sobre técnicas e tecnologias, a grande rede de computadores, as tecnologias da informação e comunicação (TIC), práticas pedagógicas, o papel do professor, ferramentas de EAD, módulo de gestão das TIC na educação, o professor no processo, TIC como recursos pedagógico, podendo-se realizar um estudo de caso. Veja mais aqui.


A CAIXA FOI PRO CORÍNTHIANS – Com o fito de limpar a imagem e ficar bem na fita, a Caixa Economica Federal foi pro Corínthians. Então, tá. Uma pergunta que não quer calar: e como será que ela vai atender tanto a torcida como o povo em geral, hem? Há tempos a Caixa virou caixote de... aquele atendimento horroroso. O que ela fará para melhorar? Vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!!!





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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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quinta-feira, abril 19, 2012

JOHN FANTE, JUNG, MARY CZERWINSKI, CORDEL & LITERÓTICA

 

A arte da atriz e bailarina Elyse Borne.

 

EU & ELA NA FESTA DO CÉU - Enquanto rodopiava pelos devaneios solfejando a canção dos seus idílios, ela sonhava comigo: um quase príncipe encantado na sua predileção que chegasse gentil e sedento com o fervor apaixonado de um Dom Quixote buscando nela a Dulcinéia desejada. Enquanto ela encantadoramente azul passeava sobre as nuvens oníricas dos meus desejos, eu coaxava sonhando com uma rã-pintada nua e maravilhosa na fonte das águas amorantes. Ela dava conta de mim nos seus sonhos de princesa. Eu ansiava a sua vida nas minhas alucinações de anuro desolado da beira do rio. Quanto mais cantarolava, mais transluzia infinitamente iridescente na vida. E eu cada vez mais apegado à imagem anfíbia de sua expressão mágica. Certo dia a princesa veio se bronzear no campo. Foi quando correu o boato de que haveria uma festa no céu. Essa eu não poderia jamais perder. Porém, para meu desapontamento, fui excluído pelos promotores do evento por ter a boca grande. Uma desfeita. Mas, cá pra nós, uma provocação para minhas astúcias. E fui: aproveitei a ocasião e me acomodei cuidadosamente dentro da calcinha da princesa e ali fiquei escondido. Ah, um verdadeiro porto seguro, a maloca mais aconchegante e segura que já tinha saboreado desde a maternal fase da concepção. Era o reino da vida e da paixão. Parecia até que ela gostava da minha presença ali. E, por isso, fiquei todo ancho, maior que o meu próprio tamanho. Lá para as tantas, eu fui surpreendido. É que a princesa deu por minha existência. Assustou-se, permitindo que eu caísse em queda livre. Nessa hora pude cantar aos gritos de socorro: “Béu, béu, béu! Se desta eu não escapar, nunca mais festa no céu!”. Tei bei. Lasquei-me! Estava eu ali desfeito em zis pedaços pelo chão. Ao ouvir minha cantiga a princesa azul lembrou dos conselhos de uma cigana despachada que lhe adivinhara as palpitações ocultas na alma, recomendando que desenhasse a efígie do amor dos seus sonhos para sacudi-lo na boca do primeiro sapo que encontrasse e que, ao encontrá-lo, deveria depositá-lo embaixo da sua cama, cuidando para que fosse a sua existência regada à base de ouro, dinheiro e metais. Com isso e só com isso seus desejos se realizariam. Foi aí que ela se encheu de ternura e compaixão, caindo de cócoras cantarolando a juntar pacientemente os meus pedaços. Ao juntá-los passou a cerzir cuidadosamente até me deixar inteiramente coaxando enamorado e todo remendado na beira dos seus sonhos. Ah, a emenda foi melhor que o soneto. É que ela passou a me embalar com canções de sua predileção a me tratar com carinhos até me deitar confortavelmente numa aveludada tipóia embaixo da cama e no escuro do seu quarto. Eu, aos pinotes, queria voltar pro meu habitat, enquanto ela me cercava por todas as direções, cuidando para eu não fugir. Numa dessas tentativas de fuga, fui agarrado e no pedestal de uma de suas mãos espalmadas, ela me fitou os olhos: leu-me a alma e o amor. Não sei, acho que se apaixonou por mim. E beijou-me. Crás! Desencantei. Não era o príncipe que ela esperava, mas nem deu tempo para que nomes ou feições valessem nessa hora. Passamos a nos confundir aos beijos um no outro. E rodopiamos juntos o idílio dos nossos sonhos. E desnudados cavalgamos os dias e as noites, lambendo um ao outro para nos purificar de amor e nos entregarmos no meio da chuva que explodiu dos nossos mais selvagens desejos no reino da paixão. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui, aqui, aquiaqui.

 


DITOS & DESDITOS - Sou um homem. Mas o que isso significa? Como todos os outros entes também fui separado da divindade infinita, mas não posso confrontar-me com nenhum animal, com nenhuma planta ou pedra. Só uma entidade mítica pode ultrapassar o homem. Como formar então sobre si mesmo uma opinião definitiva. Pensamento do psiquiatra e psicoterapeuta suíço Carl Gustav Jung (1875-1961). Veja mais aqui.

 

ALGUÉM FALOU: A memória é o calcanhar de Aquiles dos executivos que pretendem realizar várias tarefas ao mesmo tempo. Eles se esquecem de que os seres humanos têm uma capacidade muito limitada de armazenar poucas informações importantes para as atividades diárias no trabalho. Pensamento da cientista cognitiva estadunidense Mary Czerwinski.

 

ESPERE A PRIMAVERA, BANDINI – [...] Seu nome era Arturo, mas ele o detestava e queria se chamar John. Seu sobrenome era Bandini, mas queria que fosse Jones. A mãe e o pai eram italianos, mas ele queria ser americano. O pai era pedreiro, mas ele queria ser um lançador dos Chicago Cubs. Morava em Rockling, Colorado, população: 10 mil, mas ele queria morar em Denver, a 50 quilômetros dali. Seu rosto era sardento, mas ele queria que fosse limpo. Frequentava uma escola católica, mas queria ir para a escola pública. Tinha uma namorada chamada Rosa, mas ela o detestava. Era coroinha, mas era um demônio e detestava coroinhas. Queria ser um bom menino, mas tinha medo de ser um bom menino porque receava que seus amigos o chamassem de bom menino. Era Arturo e adorava o pai, mas vivia no temor do dia em que cresceria e seria capaz de bater nele. Venerava o pai, mas achava que a mãe era fraca e tola. [...] Tempo de inverno, tempo de ficar de pé ao redor de aquecedores nos vestiários, simplesmente de pé ali contanto mentiras. Ah, nada como a primavera! [...] Curvou a cabeça enquanto o padre murmurava o latim da absolvição. Foi tudo. Foi sopa. Deixou o confessionário e ajoelhou-se na igreja, mãos apertadas sobre o coração. Ele batia serenamente. Estava salvo. [...] Durante muito tempo ficou de joelhos, deleitando-se na doçura da escapatória. Eram camaradas, ele e Deus, e Deus era um bom sujeito. [...]. Trechos extraídos da obra Espere a primavera, Bandini (Brasiliense, 1990), do escritor estadunidense John Fante (1909-1983).

 

MEIA QUADRAQuando eu disser ovo é peixe, você diga peixe é ovo. / Quando eu disser povo é gente, você diga gente é povo. / Quando eu disser novo é velho, você diga velho é novo. / Quando eu disser cão é bicho, você diga bicho é cão. / Quando eu disser pão é bolo, você diga bolo é pão. / Quando eu disser peia é corda, você diga corda é peia. / Quando eu disser meia quadra, você diga quadra e meia / Quando eu disser quadra e meia, você diga meio quadrão. Poema criação de Joaquim Vitorino Ferreira (1907-1959). Veja mais aqui.

 

DORO PUTO DA VIDA COM A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – Depois de ficar coarando por mais de 2hs por 3 dias encarreados nas filas do expediente da Caixa Econômica Federal (tem que ter paciência mesmo!), o Doro arretou-se e mandou ver: Odeio a Caixa!!!! Ele prometeu botar a boca no trombone com foto e tudo aqui procês. Aguardem. Enquanto isso, confira: Da Caixa pro caixote de... e também o ranking da ruindade entre o BB x Caixa: quem atende pior o cidadão brasileiro?

PRA QUEM ANDA COM O UMBIGO AO SOL – No mundo do quem só tem umbigo, pro resto nada faz sentido.


AVESPE – Eita! Numa deferência especial que muito me honrou, a poetamiga Efigênia Coutinho me concedeu a honra de me tornar membro efetivo da Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores (AVSPE). Essa foi, é e será a única academia que fiz, faço e farei questão de participar. Afora a Avspe, jamais! Imagine ser um imortal por não ter onde cair morto!?! Por isso sou e sempre serei o mais reles dos mortais. Beijabrações, Efigênia.






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