FECAMEPA À REPÚBLICA – No dia 15 de novembro de 1889, um episódio tragicômico ocorria na terra de Pindorama, quando a coices e pisadas derrubaram a combalida monarquia, botando o coitado do Imperado Pedro II com os calcanhares na bunda. Uns ingicados militares cerebralmente cozidos e batizados pelo Positivismo e pela Maçonaria golpearam o que sobrou, depuseram o imperador, para num governo provisório instaurarem a República. E foi? Veja como foi o Fecamepa à República!
PENSAMENTO
DO DIA – A vida tratará você da mesma forma como você
trata os outros. Lembre-se disso. (LAM). Veja mais aqui.
EPÍGRAFE – [...] Não tenho coragem para me erguer diante dos meus semelhantes como
um profeta e aceito a censura de que não posso oferece-lhes consolação, no
fundo, é o que todos os homens estão pedindo, recolhido da obra A interpretação
dos sonhos, de Sigmund Freud. Veja mais aqui.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA PSICANALÍTICA – O
livro Fundamentos da técnica psicanalítica (Artmed, 2004), de R. Horácio
Etchegoyen, é dividido em seis partes. A primeira delas trata da introdução aos
problemas da técnica; segunda sobre transferência e contraferescência; a
terceira, da interpretação e outros instrumentos; a quarta, da natureza do
processo analítico; a quinta, das etapas da análise; e a sexta sobre as
vicissitudes do processo analítico. Veja mais aqui.
ESPELHO MÁGICO – Espelho, espelho meu! Diga qual dos dois atende pior o cidadão consumidor: o Banco do Brasil ou a Caixa Econômica? E o espelho com a cara mais cínica do mundo, respondeu: Ih, empatou. meu!!! È triste, mas é verdade!
NA TERRA DE FABOS – Como diz Leopold Nosek: “[...] O Estado onde o individuo em sua escrivaninha é o senhor absoluto. O culto religioso em que o santo é um amigo tratado pelo diminutivo, em que se conversa com Deus até para pequenos favores e trocas, em que os negócios passam pela amizade e os favores são a regra. Não há corte entre família e Estado”. Veja mais aqui.
PROSA
DE ÍSIS NEFELIBATA: O LOBISOMEM E A PUTA - Era intervalo de
apresentação e ambos estávamos vestidos a caráter, cada um com seu personagem,
envolvidos com o que se sucedia de todo aquele alvoroço na platéia. Era hora de
uma pausa para um lanche entre eles e entre nós, de refazer as energias. Eu
olhava para o calção dele e aquilo me enchia de idéias; o volume meio
apertadinho naquele calção vermelho, me levava a mil idéias e não me contendo,
ao entrarmos no camarim improvisado, tranquei a porta intencionalmente sem que
ele percebesse. Sentei-me numa das poltronas para relaxar, mas eu queria mais
ação do que mesmo descanso; minhas idéias burilavam os meus desejos e sem
nenhuma cerimônia, sentei-me, levantei um pouco a saia e escancarei as pernas,
deixando à mostra a calcinha vermelha que acompanhava nossas indumentárias. Ele
tinha ido ao banheiro e ao voltar, se assustou com aquela pose e logo levou a
mão no pau que na mesma hora, se mostrou crescer por dentro do calção. Por
instantes, ele não sabia se vinha ou se só olhava, e alisava a ponta do cacete
por cima do tecido. Joguei-lhe um beijo e descaradamente, me livrei da calcinha
que fiz questão de jogar nele... ele a pegou, cheirou, beijou, lambeu e jogou
de lado. A paisagem com certeza o agradou, pois ele se livrou também do calção
e pude ver aquela tora linda, deliciosa, dura e minha, a me apontar. Como sua
criatividade está sempre em alta, ele correu ao balcão e pegou uma de suas
carranquinhas usadas nas apresentações, daquelas réplicas pequenas das
carrancas de boca aberta, dentes enormes, assustadoras para alguns, místicas
para outros e para o meu menino, era a forma perfeita de fazer uma
sacanagenzinha comigo naquela hora. Ele a trouxe até mim, afastou mais ainda as
minhas pernas e botou a boca da carranquinha bem na minha buceta e me dizia ser
o lobisomem zonzo a querer me devorar... Uau, aquilo me levou ao máximo da
vontade de realmente ser conivente com aquela idéia libidinosamente deliciosa.
Estiquei-me o quanto pude e senti a boca da escultura a me encostar e ele me
dizia indecências tipo: vou comê-la todinha, devorá-la... ahhhh, e eu
respondia: devora-me, meu lobisomem, coma-me todinha que sou sua. E ele
esfregava aquilo em mim e eu de olhos fechados imaginava que já era a boca
mesmo do lobisomem a me chupar, lamber, sugar... ele punhetava diante do meu
delírio, das frases sem pudor que eu também proferia, meu rebolar ali na
poltrona, entregue ao lobisomem zonzo que de zonzo, nada tem, tem sim, é de
sabido, de esperto, de gostoso. Eu me empinava toda, sentia aqueles dentões
quase a me pegar também no cu. De repente, não mais suportando meus apelos e
toda aquela cena completamente puta dele, ele jogou a escultura de lado e me
esfregou o cacete nas entranhas molhadas, me lambuzou mais ainda com sua baba
gostosa, foi da buceta ao cu, voltou até à buceta e me enterrou aquela pica de
uma forma tão deliciosa que eu implorava que metesse fundo, com força, bem
fundo e me fodesse como ele jamais havia fodido na vida. E ele socou gostoso,
botou minhas pernas nos ombros dele e socou, socou, socouuuuuuuu, ahhhhh,
socouuuuuuuuuuu enquanto eu esfregava os peitos junto com as mãos dele e
implorava, fode sua puta, meu menino, fode, sou eu sua puta, adoro ser sua
puta, soca tudo na sua puta... E ele socava, grunhia como um lobisomem, socava,
socava até que me inundou todinha com sua porra morna, linda, deliciosa..ele
botou a cabeça na minha barriga, beijou-me o sexo cheirando porra, melada de
porra e debruçou, procurando se refazer daquela aventura deliciosa, para
voltarmos compostos para o palco. Eu... bem, eu queria mais, mas era momento de
trabalhar... cada momento nosso é uma surpresa da vida, algo inesquecível e eu
sempre quero mais, mais e muito mais... O lobisomem e a puta dele voltaram ao
palco felizes, realizados, sabendo que depois daquilo tudo, outras cenas,
outras histórias, se fariam em todos os nossos amanhãs, em todos os nossos
anoiteceres, amanheceres... Veja mais aqui & aqui.
DANCER IN THE DARK – O drama musicalo Dancer in the Dark (Dançando no Escuro,
2000), dirigido pelo cineasta dinamarquês, Lars von Trier, completa a
trilogia iniciada com Ondas do destino & Os idiotas, com trilha sonora de Björk, conta a história de uma imigrante
tcheca que se mudou pros Estados Unidos e, para sobreviver, trabalha em uma
fábrica de indústria metalúrgica pesada com sua melhor amiga. O destaque do
filme fica por conta da atuação da sempre bela atriz Catherine Deneuve. Veja mais aqui.
IMAGEM
DO DIA
Todo
dia é dia da atriz estadunidense Renée O’Connor.
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Freud
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Porque
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CANTARAU:
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Recital Musical Tataritaritatá