
MARIA MARTINS – A escultora, desenhista, gravurista,
pintora, escritora e musicista Maria
Martins (1894-1973), iniciou-se na música e depois estudou pintura,
passando à escultura na maturidade quando começou a trabalhar na França e no
Japão, modelando terracota, mármore, cera perdida e trabalhando com madeira e
bronze. Participou das Bienais de São Paulo de 1951 e 1955, quando apresentou a
obra A soma dos nossos dias,
destacando-se no exterior, a partir de 1941, com mostras em diversos países. Suas esculturas apresentam formas
orgânicas, contorcidas, sensuais, que evocam culturas arcaicas, inspiradas em
lendas e na natureza amazônica. Veja mais aqui.
TUDO FIZERA O AMOR – Tudo passou a ser dela até o de meu, entregue, apaixonado, e ela bem-vinda sempre disposta a me dar o que preciso além das vontades, além dos desejos de ser e estar, tudo fizera o amor e dela sensualmente o andar nos olhos deprecantes a fisgar meu sexo em revolução e pronto pras suas mãos acariciantes – a medida certa do meu prazer no tamanho exato entre as concavidades de ambas com seus aveludados alisados contornando toda espessura da rigidez às massagens e beijo no bico da glande, lábios em biquinho e a língua qual saliência a deslizar no topo da minha ereção para engoli-lo lenta e firmemente a me presentear as estrelas úmidas do céu da sua abóbada palatina repleta de tudo que se quer mais até conhecer a profundidade da garganta como quem toma por inteiro e sai devolvendo o meu sexo prateado com a sua saliva de todos os prazeres a me fazer o sabor de fruta boa chupada com fervor apaixonante até me levar por todos os recantos de sua carne nua saborosa e sou mais que possessivo por tê-la inteira com todas as matas e ela nefelibata de beijos às lambidas e não tenho mais nada que toda a vida que ela me dá porque tudo fizera o amor e eu amei, e amar. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.
TUDO FIZERA O AMOR – Tudo passou a ser dela até o de meu, entregue, apaixonado, e ela bem-vinda sempre disposta a me dar o que preciso além das vontades, além dos desejos de ser e estar, tudo fizera o amor e dela sensualmente o andar nos olhos deprecantes a fisgar meu sexo em revolução e pronto pras suas mãos acariciantes – a medida certa do meu prazer no tamanho exato entre as concavidades de ambas com seus aveludados alisados contornando toda espessura da rigidez às massagens e beijo no bico da glande, lábios em biquinho e a língua qual saliência a deslizar no topo da minha ereção para engoli-lo lenta e firmemente a me presentear as estrelas úmidas do céu da sua abóbada palatina repleta de tudo que se quer mais até conhecer a profundidade da garganta como quem toma por inteiro e sai devolvendo o meu sexo prateado com a sua saliva de todos os prazeres a me fazer o sabor de fruta boa chupada com fervor apaixonante até me levar por todos os recantos de sua carne nua saborosa e sou mais que possessivo por tê-la inteira com todas as matas e ela nefelibata de beijos às lambidas e não tenho mais nada que toda a vida que ela me dá porque tudo fizera o amor e eu amei, e amar. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.

DORO FULO DA VIDA COM A REAL!!!!!

SONHOS DE AMOR & BRINCANDO DE PRAZER – Entre os poemas da escritora e artista visual Jade da Rocha, recolhido do sítio JadeReflections – Poetry for the soul!, destaco inicialmente Sonhos de amor: Eu tenho espaço para amar, falar, / Ouvir, andar, sentir, pensar, / Compreender, pedir / Espaço para olhar em você e sonhar; / Sonhos de amor. / Eu tenho espaço de ser, querer, poder, / Dizer, sem hora marcada de chegar/ Nem dia de partir. / E poder te embalar com todo o calor da m’alma. / Eu só tenho tempo e espaço para você. Também o poema Brincando de Prazer: No meio da escuridão, / Você me aparece como um ladrão / Somente por um instante / e percebo que vem em um clarão; / Me puxando para uma outra dimensão / É dificil transcrever todo este sentimento / Sinto que vou cambaleando / E todos os personagens se afastando / Nesta noite calorosa / Fico cheia de dúvidas e ociosa. / Somente então percebo que estás me embalando / Ofegante e matreiro como um feiticeiro. / Me bate o vento; uma tormenta / Acordo assustada e sinto que voltei / p/este mundo de nada... / São meus sonhos prateados, fantasiados... / Eu e você brincando de prazer!!! Veja mais aqui.
Veja mais Serenar, Dinah Silveira de Queiroz, Peter Greenaway, Jacques Prévert, Agi Strauss, Gregório de Matos Guerra, Wong
Kar-Wai, Elisete Retter, Validivar, Fernando de Azevedo, Paulo Santoro, Arieta
Corrêa, Shirley Kwan & Lílian Pimentel aqui.
Também mais Darel Valença Lins, Luiz Melodia, Humberto Maturana & Francisco Varela, A Terra
Oca & Lady Francisco aqui.
IMAGEM DO DIA
Imagens: as obras A Tentação de Santo Hilarion
(1857) e The
Jealous Cat, do pintor francês Octave
Tassaert (1800 - 1874). Veja aqui.