quinta-feira, março 07, 2013

RAQUEL LANSEROS, GIDDENS, ARIANO, NATALIA CORREIA, MARGARET CAVENDISH, DIANE ARBUS & ZETURINO

Sou cantador e carrego no canto minha vida...


Imagem: xilogravura de Edilson Oliveira de Goiana - PE.

 

PASSOU O MOCOTÓ NÃO BOTA NO MATO - Francisquito Zeturino, aquele que muitos chamavam de Priquitinho e outros por qualquer alcunha parecida lá com as partes pudendas, não tinha nada: era só uma mão na frente e outra atrás. Sem pai nem mãe, muito menos um que fosse parentalha pra remédio. Nada. Ah, tinha sim, lembrei-me: os restos mortais dumas catrevagens que sugeria talvez uma bicicleta e mais trepeças do que sobrou dum velocípede e que ele achou de ganhado num dia de sorte passeando pelo lixão. Aí ocupou-se profissionalmente como calunga, recadista e alcoviteiro de chifres alheios, amealhou uns trocadinhos e contou mais com o auxílio luxuoso da caridade alheia, pronto, conseguiu montar aquilo que passou a chamar de Boba Torreiro, uma espécie estranha de velobice ou bicevelo, tanto faz, qualquer coisa duma estrovenga que ele conseguisse montar, se ajeitar às pedaladas e seguir pro raio que o parta. Com uns bicos aqui e acolá juntou moedas para alimentar um sonho de infância: tornar-se um respeitável vaqueiro. Porque desde bruguelo ainda com a catinga do mijo ele guardava a lembrança de um suposto tio que nem era, passava-se quase por padrinho e o levava a passear aboiando pelas rodagens, cercados e currais. Todo sábado até ficar taludão era isso. Ficou nele pele, coração e vísceras, até o dia em que o benfeitor nunca mais deu as caras. Daí viveu, sabe-se lá como, com aquilo no juízo e resolveu tornar-se de fato um aboiador cagado e cuspido. Mas logo deu por falta da indumentária característica. Peraí! Quebrou o mealheiro e comprou um chapéu do tipo com barbicacho preso no queixo em três ou quatro prestações e já se via trajado tangerino todo encourado. Depois, a maior valsa pra ter um gibão e não menores parcelas para quase dois anos depois juntar tudo: gibão e guarda-peito decorado com pespontos, perneiras da virilha aos pés e atadas por correias, joelheiras de sola, chinelos com esporas de prateleira, guante e chicote às mãos, o cinto com uma faca de brinquedos e um cachimbo lascado no meio, a sele forrada com uma manta vermelha de pele de bode, bruacas a tiracolo e lá ia ele aos brados naquele traste em plena marcha galopando pelos campos de pastagens. Outro detalhe: não podia se amostrar pela redondeza, era cobrador demais no seu calcanhar. Tomou o rumo das ventas e depois de muito zanzar à toa deu por falta de outra coisa: um cavalo de verdade. Não desistiu e fincou pé para adquirir um e não foi possível: muito caro pro seu bolso. Um potro, também não; talvez um jumento, nada. Valeu-se do jegue de Paul que não tinha dono, mas tinha um problema sério: era arisco como o danado. Deu trabalho convencer: Esse burro é tinhoso! Enquanto ele ajeitava o muar aos mimos e agrados, o bicho só queria saber das mocinhas passantes: partia atrás delas já com a coisa toda armada. Era a maior correria pra cima e pra baixo, pense numa faina sisífica para quem só sabia de estrume e o pé na merda, enquanto coisa e tal! Parecia mais que nunca teria fim, afora enganchar-se em matas burras na fuga de touros bravos! Insistiu muito de quase perder a paciência e botar tudo a perder. Foi tirinete pra botar sela e arreios. Foi rebordosa demais chegar às vésperas do dia 20 de julho e seguirem pra Missa do Vaqueiro em Serrita. No meio do caminho o jerico estranhou, deu-lhe um tombo de jogá-lo longe, e ficou lambendo os beiços pra ele: Vôte, tá querendo me comer... Olhou pra baixo dos quartos do burrico e ele estava armado e aprontava pras suas bandas, ah, não deu outra: passou sebo nas canelas e pé na bunda, o asno tarado atrás dele. Chegou onde sem nem esperar e o melhor: são e salvo – é que o perseguidor achou uma égua baixia no meio do caminho e mudou os planos. Graças! Quase botou todos os bofes pela boca e se acabando por versos de pés quebrados. Pense num besuntão! Distância vencida, pelo menos estava onde queria, ouvindo as pabulagens do Vaqueiro Misterioso, do Boi Espácio, da Vaca Malhada, do Boi Barroso, da Vaca do Burel, do Pintadinho ou a solfa do Boi Surubim, o romance do Boi da Mão de Pau ou do Rabicho da Geralda, do Pavão Misterioso, Boi Prata, as éguas, as onças, os veados, os bodes, vencedores dos saltos dos serrotes e das galopadas no lombo das serras, os campos indivisos, a gadaria esparsa, rangido pela ribeira, serras e tabuleiros, ou das coisas das sete ciências e do Lunário Perpétuo, afora comemorar como se tivesse na Missa do Vaqueiro aboiando: Alegria de vaqueiro/ É ouvir ronco de trovão, / Ver o céu ficar nublado / E a chuva cair no chão, / Botar a sela no cavalo/ E ir à casa do patrão. / Ê, ê, ê… Lá estava estufando o peito chega impava incontido com as improvisadas soltas na brisa vespertina, no meio do folguedo de puxar o gado marcado na anca e sinal recortado na orelha, a letra da ribeira, bicho reconhecido e tome vacas, bezerros, bois, touros, novilhos, tudo corrido pra hora da apartação. Apesar do liseu não se acanhou e passou a virar o copo da genebra e goelada de pinga com mel de abelha. Hora das façanhas e derrotas, cantadores dedilhando a viola, arranhando a rabeca, balanço na embolada do coco, e se divertia na função com outros desafios pela madrugada, sol já quase raiando com Raiumundo Jacó ali do lado vivinho da Silva, mais Fabião das Queimadas recitando, Gonzagão puxando o fole, o João Câncio arrumando tudo pro repente de Pedro Bandeira, dele se encher com o apelo pungente da hora adento ou afora, já se achava aboiando bonito, olho aberto de sonheiro na vaquejada, acompanhado de um esteira que mantivesse aprumado o bicho, ele pronto, arfante com destreza, obstinado na sua montaria, pegando a cauda, envolvendo a bassora na mão e puxavanque forte, brusco, a mocica, a queda do rabo: o touro desequilibrado cai, rebola de pernas pro ar, entre poeira e aclamações. Se o mocotó passou, aplausos efusivos. Êêêêê! E correu-se outro bicho. Foi aí que acordou: botou o mato! Só caiu na real por causa da vaia comendo no centro. Malogrou. Ih, estava no fim do mundo e agora como voltar... © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Procuro o que une e não o que cinde. Todos temos uma parte misteriosa e há quem pretenda resolver os seus mistérios na psicanálise. Eu prefiro dar-lhes voz na Poesia. O meu sonho de felicidade seria não haver necessidade de poesia como género literário por ela se achar já realizada na vida. A poesia está celularmente vinculada à língua mãe e na melhor das hipóteses as melhores traduções são meras recriações. Pensamento da escritora portuguesa Natalia Correia (1923-1993). Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU - Independentemente de como você se sente dentro, sempre tente parecer um vencedor. Mesmo se você estiver por trás, uma aparência sustentada de controle e confiança pode lhe dar uma borda mental que resulta em vitória. Uma coisa que me impressionou cedo é que você não coloca em uma fotografia o que vai sair. Ou, vice-versa, o que sai não é o que você coloca. Cada diferença é uma semelhança também... Pensamento da fotógrafa e escritora estadunidense Diane Arbus (1923-1971). Veja mais aqui, aqui e aqui.

 

DESCRIÇÃO DE UM MUNDO NOVO - [...] Os homens-aranha vieram primeiro e presentearam Sua Majestade com uma mesa cheia de pontos matemáticos, linhas e figuras de todos os tipos de quadrados, círculos, triângulos e semelhantes; o que a imperatriz, apesar de ter uma inteligência muito pronta e uma apreensão rápida, não conseguiu entender; mas quanto mais ela se esforçava para aprender, mais ela ficava confusa [...]. Trecho extraído da obra Description of a New World, Called The Blazing World (Createspace, 2013), da filósofa, poeta, romancista e dramaturga britância Margaret Cavendish (1623-1673), que em The weight of Atomes', in The Atomic Poems of Margaret (Kindle, 2008), expressou: […] Se os átomos são tão pequenos quanto podem ser as abelhas, eles devem concordar em quantidade de matéria [...]. Veja mais aqui e aqui.

 

DOIS POEMAS - ÀS ORDENS DO VENTO - Teria gostado de ser discípula de Ícaro. \ Como seria lindo ter festejado as bodas de Calisto e Melibea. \ Teria gostado de ser \ um hitita diante da Rainha Nefertari\ o jovem Werther no Rio de Janeiro \ a deslumbrante dama sevilhana \ por quem Don José repudiou Carmen. \ Quisera ter sido o horto do poeta \ com a sua verde árvore e o seu poço branco \ o inspetor fiscal \com quem Maiakovski conversava \ Teria gostado de te amar. Juro-te. \ Só que muitas vezes a vontade não basta. ENTÃO BEIJASTE-ME - No celebrar do corpo, tão feito de presente, \ estirando as sua margens e unindo-as ao circulo infinito da seiva,\ procuramos em tacteio nossos contornos \ para fundir a pele desabitada com o rumor sagrado da vida. \ Olhas-me pleno de tudo quanto o prazer forja \ espargindo o meu sangue até à origem Z assumindo minhas pulsões até ao fundo. \ Não existe conjunção mais veraz \ nem maior clarão na substância que nos cria. \ Esta bendita fusão feita de entranhas, \ a artéria permanente da estirpe. \ Só quem beijou conhece a imortalidade. Poemas da poeta e tradutora espanhola Raquel Lanseros.

 


A TEORIA DA ESTRUTURAÇÃO DE ANTHONY GIDDENS[...] O conceito de estrutura inclui o da dualidade da estruturam, que se relaciona com o caráter recorrente da vida social e expressa a mútua dependência da estrutura e da ação. Por dualidade da estrutura quero dizer que as propriedades estruturais dos sistemas sociais são tanto o meio como o resultado das praticas que constituem tais sistemas. A teoria da estrutura assim formulada rejeita qualquer diferenciação entre o sincrônico e o diacrônico. A identificação da estrutura com aquilo que restringe também é rejeitada: a estrutura possibilita ao mesmo tempo que restringe [...] De acordo com esta concepção, as mesmas características estruturais participam no individuo (ator) e no objeto (sociedade). A estrutura forma a pessoa e a sociedade de maneira simultânea. [...]. TEORIA DA ESTRUTURAÇÃO – Por essa teoria, em ciências sociais são possíveis dois tipos de generalizações. As primeiras se referem à previsibilidade da ação social pelo conhecimento que os atores sociais têm das convenções sociais que regulam suas atividades. A noção de ator é importante esquema e leva a uma diferença-chave na teoria entre consciência prática e consciência teórica. Como atores sociais, conhece-se o sentido das ações (consciência prática), embora não seja capaz de expor verbalmente as razões (consciência teórica). Essa teoria social inclui a noção de condições inadvertidas da ação, confeito que se refere aos fatores inconscientes com influencia na ação, que operam à margem da compreensão que os atores sociais têm dos motivos que guiam seus atos. O segundo tipo de generalizações faz referencia às consequências não-intencionais da ação no sentido de reprodução social, ou seja, à continuidade das instituições sociais, distanciando-se dos cientistas naturais que explicam a ordem social como alheio às ações dos indivíduos. O autor analisa as condições de reprodução do sistema social, considerando que os agentes sociais, no curso de suas interações, também podem mudar as práticas sociais anteriores, desenvolvendo pautas de comportamento diferentes das manifestadas no passado. Por isso, a noção de reprodução social tem um sentido contingente e histórico e, portanto, sujeito às ações dos atores sociais. As condições inadvertidas da ação e as consequências não-intencionais estão envolvidas na reprodução das instituições sociais. Os atores sociais extraem de suas atividades e das dos outros um conhecimento que lhes serve para orientar em suas ações (registro reflexivo); do mesmo modo, são capazes de compreender seu sentido (intenções, razões), embora nem sempre saibam expressá-lo verbalmente (racionalização da ação) e, finalmente, existem desejos que guiam suas ações e dos quais não necessariamente são conscientes (motivação para ação). Os outros dois aspectos-chaves da teoria são os espaço e tempo. A vida social acontece em um lugar e em um espaço temporal, referindo-se à contextualização da vida social para indicar o caráter situacional da interação. A escola, como organização social, é um lugar onde os encontros se realizam em uma estrutura física (dividida em regiões como são as salas de aula ou as salas de pessoal) e temporal (começo e final das aulas).

TEORIA SOCIAL – O livro Teoria social hoje, organizado por Anthony Giddens e Jonathan Turner, trata da importância dos clássicos, behaviorismo e pós-behaviorismo, interacionismo simbólico, a teoria parsoniana e a busca de uma nova síntese, teorização analítica, estruturalismo, pós-estruturalismo e a produção da cultura, etnometodologia, teoria da estruturação e práxis social, analise dos sistemas mundiais, análise de classe, teoria crítica, sociologia e método matemático, entre outros assuntos.

A TRANSFORMAÇÃO DA INTIMIDADE – [...] Com a emergência da modernidade, a emoção torna-se de muitas maneiras uma questão de política de vida. No reino da sexualidade, a emoção como um meio de comunicação, e também de compromisso e de cooperação com os outros, é especialmente importante. O modelo do amor confluente sugere uma estrutura ética para a promoção de emoção não-destrutiva na conduta do indivíduo e da vida comunitária. Proporciona a possibilidade de uma revitalização do erótico - não como uma habilidade especial das mulheres impuras, mas como uma qualidade genérica da sexualidade nas relações sociais formadas pela mutualidade, ao invés do poder desigual. O erotismo é o cultivo do sentimento, expresso pela sensação corporal, em um contexto comunicativo; uma arte de dar e receber prazer. Despojado do poder diferencial, ele pode reviver aquelas qualidades estéticas a que Marcuse se refere. Definido desse modo, o erótico permanece oposto a todas as formas de instrumentalidade emocional nas relações sexuais. O erotismo é a sexualidade reintegrada em uma ampla variedade de propósitos emocionais, entre os quais o mais importante é a comunicação. Do ponto de vista do realismo utópico, o erotismo é resgatado daquele triunfo da vontade que, de Sade a Bataille, parece marcar a sua distinção. Interpretado, como já foi observado, não como um diagnóstico, mas como uma crítica, o universo sadeano é uma antiutopia que revela a possibilidade do seu oposto. No passado, a sexualidade e a reprodução estruturavam uma à outra. Até se tornar completamente socializada, a reprodução era externa à atividade social como um fenômeno biológico; organizava o parentesco e também era organizada por ele, além de conectar a vida do indivíduo à sucessão das gerações. Quando diretamente ligada à reprodução, a sexualidade era um meio de transcendência. A atividade sexual criava um vínculo com a finitude do indivíduo, e ao mesmo tempo era a portadora da promessa de sua irrelevância; considerada em relação a um ciclo de gerações, a vida individual era parte de uma ordem simbólica mais abrangente. Para nós, a sexualidade ainda conduz um eco do transcendente. Mas se é este o caso, com certeza ela está cercada de uma aura de nostalgia e desilusão. Uma civilização sexualmente viciada é aquela em que a morte ficou despojada de significado; a esta altura, a política de vida implica uma renovação da espiritualidade. Deste ponto de vista, a sexualidade não é a antítese de uma civilização dedicada ao crescimento econômico e ao controle técnico, mas a incorporação do seu fracasso. A TRANSFORMAÇÃO DA INTIMIDADE – O livro A transformação da intimidade: sexualidade de amor & erotismo nas sociedades modernas, do sociólogo inglês Anthony Giddens, trata a respeitro das experiências do cotidiano, relacionamentos, sexualidade, Foucault e a sexualidade, o amor romântico e outras ligações, o amor com compromisso e relacionamento puro, amor e sexo e outras inclinações, o significado sociológico da codependencia, distúrbios pessoais, problemas sexuais, contradições do relacionamento puro, repressão, civilização e a intimidade como democracia.

ANTHONY GIDDENS - O sociólogo britânico Anthony Giddens é considerado um dos teóricos mais importantes e influentes da atualidade por conseguir consolidar uma visão da sociologia que explica o comportamento das pessoas e o desenvolvimento das sociedades a partir da relação entre as macroestruturas e as interações que acontecem nos microssistemas, bem como de que as forças sociais determinam a vida individual, resgata o papel dos atores na consolidação e mudança dessas macroescrutura. Tornou-se importante filosofo social por ter sido pioneiro da Terceira Via e um dos primeiros a tratar acerca da Globalização, centrando-se na reformulação da teoria social e reexame da compreensão do desenvolvimento e da modernidade, envolvendo temáticas diversas como a história do pensamento social, a estrutura de classes, elites e poder, nações e nacionalismos, identidade pessoal e social, a família, relações e sexualidade. Veja mais aquiaqui.

REFERÊNCIAS
GIDDENS, Anthony. A transformação da identidade: sexualidade de amor & erotismo nas sociedades modernas. São Paulo EDUEP, 1993.
______. Em defesa da sociologia. São Paulo: UNESP, 2001.
______; TURNER, Jonathan (Orgs.). Teoria social hoje. São Paulo: Unesp, 1999.
ÁLVARO, José Luis; GARRIDO, Alicia. Psicologia social: perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
 
ARIANO SUASSUNA: INICIAÇÃO À ESTÉTICA – A obra “Iniciação à estética”, de Ariano Suassuna, aborda temas como a estética e seu método, a natureza e objeto da estética, as opções iniciais da estética, as fronteiras da beleza, a teoria platônica, a teoria aristotélica, a teoria plotínica, a teoria kantiana, a beleza segunda a estética idealista alemã, a síntese realista e objetivista, as categorias da beleza, a arte, a concepção tradicional da arte, as teorias kantiana, hegeliana e tomista da arte, a beleza artística e a da natureza, o feio na arte, a arte e a moral, arte gratuita e arte participante, oficio, técnica e forma, o universo das artes, a hierarquia e classificação das artes, a escultura, a arquitetura, a pintura, a música, a literatura, a dança e a mímica, as artes de espetáculo, os métodos da estética, a estética filosófica, Fechner e a estética empirista, a estética psicológica, a estética historicista e sociológica, a estética fenomenológica. Veja mais aquiaqui.

FONTE BIBLIOGRÁFICA
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. Recife: Universitária, 1975.




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