segunda-feira, dezembro 31, 2012

LIZ LOCHHEAD, JONATHAN BARNBROOK, JULIA KRISTEVA, GRAHAM SWIFT, PAUL AUSTER, GOMBROWICZ & LITERÓTICA


GINOFAGIA LITERÓTICA: O QUE DELA É PRA MIM, TUDO - Lá está ela excelsa esborrando sedução pelos poros e formas de quase não caber na saia curta que se torna minúscula diante de sua profusão ofertada. Sobressaem dela as suas faustosas coxas às escâncaras das pernas, conduzindo-me sorrateira aos confins da calcinha estufada por seu provocante segredo que me impressiona e hipnotiza tal portal para o reino de todas as suas delícias. E mais se avulta nos versos exaltados que são a poesia em carne viva expressada plural na sua voz mágica sussurrante que anuncia as carícias de suas mãos altivas que se apossam dos meus músculos latejantes, da sua boca enlouquecida que me beija com a fome da volúpia desesperada pro incêndio do meu ventre, da sua língua lambedora arrepiando meus nervos da cabeça aos pés, do seu corpo ensolarado que me abrasa com a premência das esperas de décadas, e me envolve inteira como remissão da entrega dolentemente adiada pelas vigílias atormentadas de madrugadas e amanheceres. E mais me deseja com o absorvente rol de suas fantasias ardorosas e em mim comete sacudida e movente com seu corpo que se doa mutuamente ao intenso e fulgurante vigor de se espalhar nua insaciável ao mirabolante êxtase que emana de toda sua maravilha até se consumir de gozo no fogo de delirante saudade. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Diz-se que é preciso viajar para ver o mundo. Por vezes, penso que, se estiveres quieto num único sítio e com os olhos bem abertos, verás tudo o que podes controlar. Pensamento do escritor estadunidense Paul Auster. Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Não se deixe enganar pela sua própria sabedoria... Pensamento do escritor e dramaturgo Witold Gombrowicz (1904–1969), que também escreveu: Escrevi algo estúpido, mas não assinei contrato com ninguém para produzir apenas obras sábias e perfeitas. Dei vazão à minha estupidez… e aqui estou eu, renascido. Veja mais aqui.

 

THE AGE OF REASON - O estilo visual e o uso dos materiais relacionam-se com as grandes catedrais e igrejas católicas da Europa Ocidental, em particular com os embutidos em pavimentos e paredes de padrões decorativos feitos em mármore. No entanto, estes são subvertidos por meio de um desenho muito moderno e a colocação de tipografias históricas. O texto parodia frases instrutivas religiosas, que são muito diferentes nesta época em que as autoridades credíveis foram desacreditadas ou abaladas. O primeiro refere “À glória do nada, à realidade de uma vida finita” e é o oposto a muitos dos ensinamento religiosos, transmitindo que estamos aqui agora, que devemos trabalhar por motivos práticos e não pelo nosso ego, por um pós-vida não provado ou por promessas de líderes religiosos ou políticos que não podem ser cumpridas. A segunda peça “Ao triunfo da lógica sobre a ruptura da verdade” relembra que já não vivemos na era da razão, mas na era de “factos alternativos”. Hoje, a maneira de ganhar poder está a romper com erodir verdades universais e a razão, e não a suportá-las sustentá-las. De qualquer modo De todas as formas possíveis , devemos lutar contra isso ou a humanidade descerá novamente à idade das trevas. Diptico do designer gráfico, músico e fundador da agência de design ‘Barnbrook’, Jonathan Barnbrook, que também expressa: Idioma é um vírus, dinheiro é uma doença desagradável.

 

DEPRESSÃO & MELANCOLIA - [...] Nomear o sofrimento, exaltá-lo, dissecá-lo em seus menores componentes – essa é, sem dúvida, uma maneira de conter o luto [...]. Trecho extraído da obra Black Sun: Depression and Melancholia (Columbia University Press, 1992), da escritora e filósofa búlgara Julia Kristeva, que acrescenta: A pessoa deprimida é um ateu radical e mal-humorado. Noutra obra, Revolution in Poetic Language (1984), ela diz: […] O texto é uma prática que pode ser comparada à revolução política: uma traz no sujeito o que a outra introduz na sociedade [...]. Veja mais aqui eaqui.

 

TOMORROW – [...] Como a vida às vezes pode parecer rápida e apressada, quando ao mesmo tempo é tão lenta, doce e eterna. [...]. Trecho extraído da obra Tomorrow (Knopf, 2007), do escritor inglês Graham Swift, que conta sobre a revelação iminente de um segredo de família. Noutra obra, Últimos pedidos (Companhia das Letras, 1999), destaca-se: [...] Catedral de São Paulo, Ponte da Londres, a Torre, como coisas que nunca foram reais. Tudo parecia ter sido pra luz cinzenta e úmida. Ele diminuiu a velocidade, atravessando a ponte. Disse: - A gente vive nela a vida toda, aí um dia a gente nota ela. Depois disse: - Quer emprego num açougue? Uma libra por dia, mais cama e comida. [...].

 

OS POETAS NÃO PRECISAM - ser guirlanda; / a cabeça do poeta / deve ser inocente das folhas do doce louro, / retorcidas. Toda honra vai para a poesia. / E os poetas não precisam de louros. Por que ser elogiado / pelo amor de tentar pregar a / imagem desencarnada com aquela palavra simples para torná-la palpável; / por escutar no silêncio pelo ritmo capaz / de carregar o pensamento que ainda não foi pensado? / A busca é sua própria recompensa. Então você tem que deixar / o poema ganhar voz andando até / tarde no escuro em casa, murmurando / sílabas de linhas rabiscadas – ou o que podem / ser linhas, eventualmente, se você conseguir acertar. / E isso, talvez, em público? O trem diurno, / a esferográfica, o verso de um envelope e novamente / a diversão da caça ao ganso selvagem / que vai além de toda essa confusão. / Inspiração? A campainha toca, um centavo cai, / a lâmpada acende e supera / a ideia não boa o suficiente que veio antes? / Não, não é assim que acontece. Você escreve, você pontua / , você escreve de novo da mesma forma, / mas de alguma forma com um estresse diferente. Este é um jogo / que você raramente ganha / e a maioria de seus esforços acaba no lixo. / Há uma garça curvada e sombria / que assombra aquele trecho próximo do rio Kelvin / e não existiria se não houvesse peixes. / Se nunca em toda aquela passagem cinzenta pegou um flash, / um vislumbre de alguma coisa, fez aquela punhalada rápida. / É assim que é um poema depois de um longo nada, você pega / nessa qualquer coisa e isso é comida para você. / Ele vem, como as folhas. / Todo elogio à poesia, o jeito que ela tem / de se ligar a uma frase familiar / de uma maneira nova, insistindo para que ela seja ouvida e vista. / Poetas não precisam de louros, certo? / seus poemas, quando conseguem fazê-los acontecer – ainda que raramente – / coroam-nos de verde. Poema extraído da obra A Choose (Edimburgo: Polygon, 2011), da escritora escocesa Liz Lochhead.


PSICOLOGIA AMBIENTAL – A preocupação com a relação ser humano e ambiente é uma das pautas que tem levado aos mais diversos debates em todo planeta. Isso devido ao aumento populacional e a intervenção humana no meio ambiente por meio do uso dos recursos naturais, represamento dos rios, o uso da água, o consumo de fertilizantes, a população urbana, o consumo de papel e a quantidade de veículos a motor que atuam modificando a natureza que se encontra diante de transformações como aquecimento global, desastres naturais, extinção de espécies, destruição da camada de ozônio e das florestas tropicais, entre outros graves acidentes. Detecta-se, portanto, uma crise ambiental que, segundo Santos (2005), Pinheiro (2005), Wiesfeld (2005), Tassara e Rabinovich (2003), tem envolvido e levando à mobilizações da sociedade na busca por uma conscientização ambiental que se efetive de forma mais incidente sobre a preservação do meio ambiente. Observam Moser (2005), Pinheiro (2003), Morval (2007) e Maior, Zutira e Bezerra (2007), que o homem tem mantido a todo instante e desde as mais remotas eras, uma interação com o ambiente que se delineia tanto predatória quanto esgotadora dos recursos naturais, necessitando, em vista disso, de uma ação que se revele educadora, conscientizadora e ativa pautada tanto na preservação como na perspectiva sustentável. No Brasil, segundo Pinheiro (2003), o desenvolvimento da Psicologia Ambiental tem se aprofundado desde 2001 com a criação da Rede de Psicologia Ambiental Latino-Americana (REPALA), dando prosseguimento aos estudos iniciados pelo Laboratório de Psicologia Ambiental (LPA), da Universidade de Brasília, desde 1993, articulando-se com outras iniciativas como a do Laboratório de Psicologia Sócio-Ambiental e Intervenção da USP (LAPSI) e com a International Association People-Environment Studies (Associação Internacional para Estudos Pessoa-Ambiente - IAPS). Neste sentido, a psicologia ambiental, Verdugo (2005), tem se definido como uma área ou subdisciplina da ciência psicológica mais geral, com seu objeto definido no estudo do comportamento e de seus correlatos, por meio de modos pelos quais os aspectos social e físico do ambiente influenciam o comportamento das pessoas e como as ações das pessoas, por sua vez, afetam os seus entornos. Este envolvimento torna necessária a promoção de esforços interdisciplinares a fim de abranger uma variedade diversa de dimensões (social, material) influenciadas por ou afetando o comportamento. Dessa forma, a psicologia ambiental emergiu como uma área aplicada da psicologia objetivando resolver problemas com respeito às interações ambiente comportamento. por consequência, anota Santos (2015) que se trata de uma disciplina que tem como objetivo compreender a relação pessoa-ambiente. Entendem Alves, Sacramento e Higuchi (2004) que os conhecimentos da psicologia devem contribuir para que um processo de educação ambiental se efetive. Tal processo deve se deter a novas práticas de uso do meio que propiciem novas vivências e aprendizado, por meio de novas regras e valores tais como a solidariedade, o respeito ao saber comum que se efetivem na trajetória humana como singularidades expressas por sentimentos opostos que não se excluem, mas se complementam. Neste sentido, observam Moser (1998b), Gunther e Rozestraten (2004), Freire e Vieira (2006) e Pinheiro, Gunther e Guzzo (2004) que a psicologia é identificada como uma ciência que possui o objeto de estudar o comportamento e, por consequência, investigar por meio da psicologia ambiental o comportamento humano e o ambiente. Para tanto, assinalam Pinheiro (1997), Moser (1998a), Elali (2003), Di Castro (2005) e Carneiro e Bindé (1997), que essa modalidade de Psicologia está voltada para o estudo do homem em seu contexto e suas interrelações com o meio ambiente social e físico. O seu objetivo, conforme anotado por Higuchi (2002), Rabinovich (2005) e Alves e Bassani (2008), é o estudar e analisar as condições, formas e modos que se encontram inseridos nas relações entre as ações humanas e o meio ambiente, observando a mobilização dos comportamentos sociais causadores de impacto à saúde mental, analisando as percepções e interpretações entre a saúde humana e o meio ambiente. Esta ação, segundo Tassara e Rabinovich (2003), pode ser efetuada por meio de intervenções interdisciplinares, tais como com a antropologia urbana, a sociologia, a medicina, a biologia, o urbanismo, a engenharia florestal, o paisagismo, a geografia, p desenho industrial, entre outras, e utilizando-se de métodos plurais que envolvam desde a observação, a pesquisa participante ou pesquisa-ação, pesquisa experimental, entre outros.  Wiesenfeld (2005) e Morval (2007), chama a atenção que o campo de estudos da psicologia ambiental está voltado para a possibilidade de se compreender as reações individuais às condições ambientais, avaliando e percebendo os espaços físicos e suas influencias na atuação e na interação entre as pessoas e a localidade, a melhoria da conservação e edificação dos espaços e sua incidência individual, familiar e social, envolvendo conceitos como dimensões temporais, espaço pessoal, referencia ao passado e futuro da espécie, a história, ao direito ao ambiente equilibrado, à informação e à educação ambiental, atuação essa muldisciplinar com colaboração interdisciplinar devido a complexidade dos problemas ambiental. O trabalho do psicólogo ambiental, segundo Pinheiro (1997), se dá por meio da percepção ambiental, do estudo do ambiente físico com sua dimensão social e aspectos funcionais, enfoque da interrelação e interdependência pessoa-ambiente numa visão bidirecional, entre outras ações que, segundo Santos (2015), compreendam a interação do homem com seu ambiente para desenvolver estratégias e ferramentas de aplicação e intervenção que contribuam para a mudança dessa relação de forma mais consciente. A sua ação pode se dar em conjunto com as áreas da educação, especificamente educação ambiental, com o direito ambiental, psicologia do trânsito, entre outras, utilizando-se de instrumental oriundo das atividades artísticas, a partir das visões de Vigotsky (1999), no sentido de por meio do teatro, da música e da literatura, transmitir princípios e normatizações constitucionais e da legislação ambiental, diretrizes educacionais para construção de comportamentos ambientalmente responsáveis e sustentáveis. Veja mais aquiaqui.
REFERÊNCIAS
ALVES, H.; SACRAMENTO, L.; HIGUCHI, M. Psicologia ambiental: a arte como processo de transformação social. Florianópolis, Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável 0 ICTR, 2004.
ALVES, M.; BASSANI, M. A psicologia ambiental como área de investigação da interrelação pessoa-ambiente. Publicação Eletrônica -II Fórum de Estudos Multidisciplinares, Centro Universitário de Franca, maio de 2008.
CARNEIRO, C.; BINDÉ, P. J. A Psicologia Ecológica e o estudo dos acontecimentos da vida diária. Estudos de Psicologia, Natal, v. 2, n. 2, p. 363-376, jul./dez. 1997.
DI CASTRO, V. O elevador como objeto de estudo da Psicologia Ambiental. Série: Textos de Psicologia Ambiental, nº 20. Brasília, DF: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2005.
ELALI, G. O ambiente da escola – o ambiente na escola: uma discussão sobre a relação escola-natureza em educação infantil. Estudos de Psicologia 2003, 8(2), 309-319. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003.
FREIRE, J.; VIEIRA, E. Uma escuta ética de Psicologia Ambiental. Psicologia & Sociedade; 18 (2): 32-37; mai./ago. 2006.
GÜNTHER, H.; ROZESTRATEN, R. A. Psicologia Ambiental: Algumas considerações sobre sua área de pesquisa e ensino. Série: Textos de Psicologia Ambiental, nº 07. Brasília, DF: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2004.
HIGUCHI, M. Psicologia Ambiental: uma introdução às definições, histórico e campo de estudos e pesquisas. Cadernos Universitários, nº 049. Canoas: ULBRA, 2002.
MAIOR, M.; ZUTIRA, A.; BEZERRA, A.. Psicologia ambiental: estudo de caso em ambiente asilar. Tecnologia & Desenvolvimento Sustentável, Ano 1, Março/2007. CEFET – PB, 2007.
MORVAL, J. Psicologia Ambiental. Coleção Epigénese, desenvolvimento e psicologia. Lisboa: Instituto Piaget, 2007.
MOSER, G. A Psicologia Ambiental: competência e contornos de uma disciplina. Comentários a partir das contribuições. Psicologia USP, 2005. 16(1/2), 279-294. Universidade Paris V, 2005.
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PINHEIRO, J. Psicologia ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia, 2(2), 377-398, 1997.
______. O lugar e o papel da psicologia ambiental no estudo das questões humanoambientais, segundo grupos de pesquisa brasileiros.Psicologia USP, 2005, 16(1/2), 103-113. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005.
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_______ Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1997.
PINHEIRO, J.; GUNTHER, H. ; GUZZO, R. (orgs). Psicologia Ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. São Paulo: Alínea, 2004.
RABINOVICH, E. A psicologia ambiental e as diversas realidades humanas. Instituto de Psicologia USP/LAPSI, 2005.
SANTOS, Edlane. Psicologia ambiental: concepções e métodos de trabalho. Disponível em: http://psicologado.com/atuacao/psicologia-ambiental/psicologia-ambiental-concepcoes-e-metodos-de-trabalho. Acesso em 14 ago 2015.
TASSARA, E.; RABINOVICH, E. Perspectivas da Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia: Universidade de São Paulo, 2003.
VERDUGO, V. Psicologia ambiental: objeto, realidades sócio-físicas e visões culturais de interações ambiente-comportamento. Psicologia USP, 16(1/2), 71-87, 2005.
VIGOTSKY, L. S.. Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
WIESENFELD, E. A psicologia ambiental e as diversas realidades humanas. Psicologia USP, 16(1/2), 53-69. Instituto de Psicologia -Universidade Central de Venezuela, 2005.

DIREITO DOS IDOSOS – Para desenvolver um trabalho acadêmico a respeito deste tema é importante que se desenvolva uma abordagem acerca da evolução histórica dos direitos dos idosos, destacando os mais variados ordenamentos jurídicos do planeta, observação do panorama da evolução dos direitos do idoso no Brasil a partir da Constituição Política do Império do Brasil até a Constituição Federal de 1988, destacar as principais legislações brasileiras de proteção às pessoas de idade provecta, tratar acerca dos direitos e garantias fundamentais inerentes à terceira idade, o Estatuto do Idoso e análise acerca da aplicabilidade e efetividade das normas protetivas. Veja mais aqui, aqui e aqui.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO – O livro Psicologia da aprendizagem no ensino médio (ArtMed, 2003), de César Coll, Concepción Gotzens, Carles Monereo, Javier Orrubia, Juan Ignacio Pozo e Alonso Tapia, trata de temas como a concepção construtivista como instrumento para a análise das práticas educativas escolares, aprendizagem de conteúdos e desenvolvimento de capacidades no ensino médio, ensar e aprender e a pensar no ensino médio com estratégias de aprendizagem, motivação e aprendizagem, avaliação de aprendizagem e atenção à diversidade, comportamentos disruptivos e problemas de disciplina, entre outros assuntos. Veja aqui, aqui e aqui.


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Quando te vi, a história da canção, Marilena Chauí, Adélia Prado, Luiz Gonzaga, Flora Gomes, Karel Skala, Cia. Corpos Nômades, Maysa Marta, Jan Saudek, Ana Nery & O carneiro de ouro aqui.

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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá!!!!
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CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra: 
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
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FELIZ 2013, FELIZ ANO NOVO 
Desejamos a todos um ano novo repleto de realizações e felicidades.