A arte do escultor sueco Carl Eldh (1873-1954).
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VALUNA: A CIDADE
MULHER AMADA - A cidade, qualquer delas,
esburacadas pelos parasitas hospedeiros e desalmados. O rio que sempre fui, a
ela salvava, expulsando os asquerosos por dias. E nos amávamos sob o céu
estrelado. Ainda era
madrugada na hora incerta da minha insônia revelada e a cidade era a mulher
adormecida e mal coberta, deixando à mostra a sua sedução vulnerável na
penumbra. Meus olhos no voo da imaginação se confundiam com a cor da noite
carregada de nuvens, escondia a Lua cheia nos passos dos madrugadores ronceiros
da sorte que perturbavam meu sossego, seguiam expulsos como eu sempre em busca
do amor distante esperando a minha presença. O silêncio abafava opressivamente
o deserto das aventuras pela luta da vida, e entre gretas e frestas, cadê o
perfume amável das damas ofegantes e bem vistosas para alegria da minha
perdição, todas dormiam pro meu desconsolo, sequer sabiam da minha ânsia de
viver no fio da navalha, parido das bússolas e direções. Cem anos antes eu nascia
do que sou na descoberta maravilhosa de viver com a idade no ventre materno de
todas elas, enquanto era órfão entre mestiços tropicais que esqueceram rumo e
sequer guardavam na lembrança de quantos amanheceres sem esperança. No
horizonte havia sinais da alvorada distante prestes a me refazer e eu já sentia
o dia entre os dedos com os seus cheiros, sons e cor irrompendo no contorno das
ruas até o Sol tinindo nas costas queimando o tempo na equivalência mágica de
viver entre pernas elegantemente torneadas no realce das saias que emergiam como
um pé de vento impetuoso a me darem noção da rua à beira do rio com seu verde
úmido e a noção de que tudo era possível a partir de então como sempre foi no
meu coração atormentado pelas paixões. A cidade era a mulher esbelta decotada
entre os seios e coxas, altaneira e estonteante, altiva e linda na manhã fria
de dezembro, anunciando a desconfiança do recato na tarde quente e o calor na
carestia da vida ao entardecer. E me dizia que tudo passava e eu era apenas
passageiro a desembarcar em cada ponto de parada para admirar o viço e dizer
que voltava já e de novo sempre. A cidade era o meu poema, a mulher amada. © Luiz
Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.
DITOS & DESDITOS - Acho que a televisão é muito educativa. Todas as vezes
que alguém liga o aparelho, vou para a outra sala e leio um livro. Pensamento do comediante e ator estadunidense Groucho
Marx (Julius Henry Marx –
1890-1977).
ALGUÉM FALOU: Tudo isso foi descrito mil vezes, talvez não valha a pena
parar novamente nesta ópera sórdida e fedorenta. Além
disso, talvez não seja útil ou pertinente comparar a guerra com uma ópera,
especialmente quando não se gosta muito de ópera, embora a guerra, como ela,
seja grandiosa, enfática, excessiva, cheia de delinquências desagradáveis, pois
ela monta muito barulho e, muitas vezes, a longo prazo, é
bastante irritante. Pensamento do escritor
francês Jean Echenoz.
SOLIDARIEDADE HUMANA - Antes de tudo, sou humanista. A liberdade é aprendida
exercitando-a. É impossível imaginar uma mulher dos tempos modernos que, como
princípio básico da individualidade, não aspire à liberdade. Defendi os
direitos das mulheres nos Tribunais Constituintes, um dever indeclinável de uma
mulher que não pode trair seu sexo. A vitória total, completa e esmagadora de
um lado sobre o outro, sobrecarregará o vencedor com a responsabilidade de
todos os erros cometidos e fornecerá aos derrotados a base da propaganda
futura, dentro e fora de nossas fronteiras. Resolva o que deseja, mas enfrentando
a responsabilidade de dar entrada a essa metade da raça humana na política,
para que a política seja uma questão de dois. Pensamento da ativista política espanhola Clara Campoamor
(1888-1972). Veja mais aqui.
TODAS AS MULHERES EM MIM - Em meu corpo
habita uma só mulher; / de carne e osso, uma mulher com defeitos / como outra
qualquer. / Em minha alma, também com defeitos, porém arco-íris, / coabitam
diversos efeitos, como em um jogo de luzes. / Nela habitam várias mulheres,
algumas reveladas e sem véus, / outras escondidas sob disfarces, capuzes: / a
mulher doce e meiga, brincalhona e calma, / mas também a valente guerreira, / sempre
entregue às lutas, sempre inteira, / disposta a enfrentar preconceitos, / a
lutar com firmeza por seus direitos. / Em minha alma habita sobretudo a mulher
do povo / e também a mulher-confiança em um mundo novo. / Todas as cores,
adicionadas a diversas formas, / minha alma respeita as normas externas, / mas
segue sobretudo suas próprias normas. / Em minha alma, repleta de verdades
inteiras, / de veleidades secretas, / capaz de vícios e virtudes discretas, / capaz
dos grandes gestos de afeto, / ousados às vezes / às vezes insanos, / mas também
das pequenas maldades / que vêm do mais profundo / do ser humano / habitam
todas as mulheres do mundo. Poema da
poeta, artista plástica e professora Esther Torinho, que é graduada em Letras e
Psicologia, com mestrado em Estudos
Literários pela UFES, membro das Academias Espírito-santense de Letras e da
Academia Camocinense de Letras.
LE VOYAGE DANS
LA LUNE – O filme Le Voyage dans la lune (Viagem à Lua, 1902), dirigido pelo cineasta e
ilusionista francês Georges Méliès (1861-1938),
baseado em dois romances populares, De la terre à l alune, de Julio Verne, e
The first men in the moon, de H. G. Wells, narrando jornadas estranhas,
surrealistas e fantásticas que se tornou influente cinema de ficção científica,
além de ter sido o primeiro a tratar de seres alienígenas, usando recursos
inovadores de animação e efeitos especiais. Veja mais aqui, aqui & aqui.
A arte do escultor sueco Carl Eldh (1873-1954).
APRENDIZAGEM - Na perspectiva de uma
escola mais eficaz para todos, organizar e dirigir situações de aprendizagem
deixou de ser uma maneira ao mesmo tempo banal e complicada de designar o que
fazem espontaneamente todos os professores. Essa linguagem acentua a vontade de
conceber situações didáticas ótimas, inclusive e principalmente para os alunos
que não aprendem ouvindo lições. Permanecem úteis, mas não são mais o início e
o fim do trabalho em aula, como tampouco a aula magistral, limitadas a funções
precisas. Organizar e dirigir situações de aprendizagem, segundo Perrenoud
(2000:25) é: (...) manter um espaço justo
para tais procedimentos. É, sobretudo, despender energia e tempo e dispor das
competências profissionais necessárias para imaginar e criar outros tipos de
situações de aprendizagem, que as didáticas contemporâneas encaram como
situações amplas, abertas, carregadas de sentido e de regulação, as quais
requerem um método de pesquisa, de identificação e de resolução de problemas.
Desta forma, na noção docente, a competência global mobiliza várias
competências mais específicas, para determinada disciplina, tais como conhecer
os conteúdos a serem ensinados e sua tradução em objetivos de aprendizagem;
trabalhar a partir das representações dos alunos; trabalhar a partir dos erros
e dos obstáculos à aprendizagem; construir e planejar dispositivos e seqüências
didáticas; envolver os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de
conhecimento Tais condições levam a entender que, por conhecer os conteúdos a
serem ensinados quando se pretende instruir ou ensinar alguém. Porém, a
verdadeira competência pedagógica não está aí; ela consiste, de um lado, em
relacionar os conteúdos a objetivos e, de outro, a situações de aprendizagem
(Perrenoud, 2000). Por outro lado, a progressão na perspectiva dos ciclos de
aprendizagem dos alunos depende amplamente das representações dos professores
quanto a seu papel e sua responsabilidade no êxito de cada um. A gestão ótima
da progressão passa pela convicção preliminar de que cada aluno é capaz de
alcançar os objetivos mínimos estabelecidos com a condição de individualizar
seu percurso. A progressão dos alunos é gerada no âmbito de um ciclo de
aprendizagem no qual os alunos passam, em princípio o mesmo números de anos
para alcançar objetivos de aprendizagem incontornáveis e que numa progressão
satisfatória, os alunos em suas aprendizagens, passam pelo questionamento da
organização escolar atual, do recorte da escolaridade por graus, dos prazos e
programas anuais (Perrenoud, 2000; Hernandez, 2000). Uma gestão ótima da
progressão dos alunos em suas aprendizagens exige a operacionalização de várias
formas de reagrupamento e de trabalho; passa por um questionamento dos modos de
ensino e de aprendizagem articulados à busca de um máximo de sentidos dos
saberes e do trabalho escolar para o aluno; implica remanejamento das práticas
de avaliação, para tornar visível e regular o percurso individual de cada
aluno; exige que a equipe docente assuma coletivamente a responsabilidade de
toda decisão relativa ao percurso dos alunos, de acordo com a totalidade dos
parceiros internos e externos à escola; implica tanto em nível individual
quanto coletivo, a aquisição de novas competências pelos professores no âmbito
de um plano progressivo de reflexão e de formação (Perrenoud, 2000). E diante
da necessidade de aprender a aprender, a
aprendizagem se dá, segundo Mercado (1999:47), necessariamente na direção
circunstancial de: (...) aprender a
observar, formular questões e hipóteses, discriminar o que é relevante para o
problema que está sendo abordado, localizar as fontes de informações, utilizar
instrumentos e estratégias que lhe permitam elaborar as informações coletadas,
dominar conceitos que lhe possibilitem processar essas informações. Aprender a
adquirir novos conhecimentos com autonomia, tendo condições de enfrentar
problemas e questões diversas, circulando com fluência pelas diferentes formas
de se conhecer. Isto quer dizer, portanto, que: (...) esta aprendizagem envolve a capacidade das pessoas para relacionar as
informações de maneira crítica e global - numa perspectiva em que o enfoque
globalizador está centrado na resolução de problemas significativos, em que o
conhecimento é visto como instrumento para a compreensão e possível intervenção
da realidade (Mercado, 1999:47). Assim, arremata-se que a aprendizagem
estará sendo formada para possibilitar uma criticidade articulada com a
disponibilização dos mais diversos recursos tecnológicos, introduzindo uma
participação do indivíduo de forma mais eficaz no seu meio e na sua vida.
CONCLUSÃO - A esta altura, convém,
então, entender que as novas abordagens para a aprendizagem assemelham-se à
interação entre aluno/grupo de alunos e o professor Tal relacionamento é
altamente produtivo para ambos, quando o professor passa a olhar continuamente
para os problemas de cada aluno e oferecendo ajuda na sua resolução, envolvendo
fatores de abordagem interativa, a partir de uma interação que deve ser
freqüente, como numa conversação; buscando o mais importante de tudo, que é a
qualidade de cada interação; e que, na interação, os parceiros são capazes de
fazer registros de longo prazo, anotando todos os passos e as experiências
vividas durante o aprendizado. E isto quer dizer que as necessidades básicas de
aprendizagem está num conceito estratégico para articular políticas
educacionais, arrolando que tipo de conhecimento, habilidade, atitudes e
valores se quer formar nas novas gerações, levando em conta necessidades
individuais, as demandas do processo produtivo e as exigências do exercício de
uma cidadania plena. (Mello, 1998) E nessa ótica, Mello (1998:40) observa que: (...)
os instrumentos de aprendizagem são bastante objetivos: ler, escrever, contar,
expressar-se, resolver problemas, em suma, os chamados códigos da modernidade,
que, como o próprio nome indica, são instrumentos para viver e conviver em
sociedades de informação, nas quais o conhecimento passa a ser fator decisivo para a melhoria de vida,
o desenvolvimento produtivo com equidade, o exercício da cidadania. O conceito
de necessidades básicas de aprendizagem é articulador na medida em que focaliza
o núcleo de todo o processo educativo, ou seja: o ensino aprendizagem,
sugerindo medidas concretas para aferir-lhe eficiência. Além de universalizar o
acesso buscando a eqüidade, destacam-se duas estratégias óbvias, que,
contraditoriamente, estiveram, relegadas nas políticas educacionais anteriroes:
dar atenção prioritária à aprendizagem e melhorar o ambiente em que ela se
processa. Em suma isto quer dizer que, dar prioridade aos códigos básicos da
modernidade, centrar a atenção na aprendizagem e melhorar as condições desta,
implica situar a questão pedagógica no centro das preocupações das políticas de
melhoria qualitativa. Esse enfoque articula prioridades, estratégias e
técnicas, abrindo perspectivas à superação de um dos problemas mais sérios do
campo educacional, que é a defasagem entre a formulação de objetivos e
políticas estratégicas e as práticas efetivas adotadas pelas escolas e professores
(Mello, 1998). A capacidade de resolver problemas, nas dimensões da
flexibilidade e adaptabilidade; a capacidade de decisões fundamentadas, na
habilidade de selecionar informações relevantes; a capacidade de continuar
aprendendo, respondendo à continua diversificação e mudança nas demandas de
aprendizagem da sociedade, estes são os processos de aprendizagens que
evidentemente utilizam didaticamente os recursos tecnológico. E disso,
vislumbra-se um consenso que se direciona na aquisição de conhecimentos básicos
e a formação de habilidades cognitivas, que são objetivos tradicionais do
ensino, constituem, hoje condição indispensável para que todas as pessoas
consigam, de modo produtivo, conviver em ambientes saturados de informações e
tenham capacidade para processá-las, selecionar o que é relevante e continuar
aprendendo. Mediante isso, o professor é o sujeito do processo de produção do
conhecimento e uma referência para o aluno, tendo em vista o seu papel na
construção do conhecimento, na formação de atitudes e valores do futuro cidadão
que se forma dentro de uma sala de aula. Neste tocante, é importante que o
docente esteja desenvolvendo o exercício constante de reflexão e o
compartilhamento de idéias, sentimentos e ações, acompanhado do aprimoramento e
atualização dos seus conhecimentos e formação; que seja capaz de se conceber
como agente de mudanças do contexto social, com uma atuação comprometida com as
condições da escola e com a qualidade de sua formação acadêmica, evitando os
efeitos insatisfatórios das práticas docentes perante a complexidade e
impulsionando a busca de novos saberes que, ao se cruzarem, podem emitir sinais
para a melhor compreensão da escola e da prática nela realizada. Nesta tarefa,
o professor vai enfocando o processo de desenvolvimento com o objetivo próprio
do processo de reconstrução e reconstituição da experiência, caminhando na
direção da melhoria do processo permanente da eficiência individual. É preciso,
então, entender que a prática do professor, embora individual, sempre estará
carregada das condições político-sociais e institucionais; acompanhada sempre
da compreensão do contexto, numa visão mais ampla e alargada que deve estar
presente na reflexão sobre sua prática, além de seus esforços objetivando uma
mudança de prática individual que se articule com a mudança de sua situação
profissional. Assim, à medida que reflete sobre a sua ação e sobre sua prática,
a sua compreensão se amplia, ocorrendo com análises, críticas, reestruturação e
incorporação de novos conhecimentos respaldem o significado e a escolha de
ações posteriores, sempre com o questionamento intrínseco de se saber por que
ensina, para que ensina, para quem e como ensina, ou seja, o professor precisa
refletir sobre os objetivos e as conseqüências do seu ensino desde a formação,
robustecido das qualidades essenciais na capacidade de solidarizar-se com os
educandos, a disposição de encarar dificuldades como desafios estimulantes; que
identifique a confiança na capacidade de todos de aprender e ensinar; conhecendo
ele os educandos, suas expectativas, cultura, características e problemas e
suas necessidades de aprendizagem, buscando conhecer cada vez melhor os
conteúdos a serem ensinados, atualizando-se constantemente. É, entretanto,
preciso que professor tenha sempre em mente a necessidade de refletir
permanentemente sobre sua prática, buscando os meios de aperfeiçoá-la, com uma
especial sensibilidade para trabalhar com a diversidade, favorecendo a
autonomia dos educandos, estimulando-os a avaliar constantemente seus
progressos e suas carências, ajudando-os a tomar consciência de como a
aprendizagem se realiza. Em sua prática, é preciso que se mantenha altivo e
flexível na condução de discussões,
tornando-se relevante os aspectos de levantar problemas e questões desafiantes
que levem o grupo a discutir e trazer informações contidas na aula; recuperando
conhecimentos, assuntos e temas já vistos em etapas anteriores; fazendo
conexões entre informações e conceitos; estabelecendo relações com outras áreas
de conhecimentos; contrapondo as hipóteses diferentes dos alunos, fazendo com
que eles defendam seu ponto de vista e argumentem a favor dele utilizando
textos e materiais que sirvam de fonte para intermediar a discussão; trazendo e
comparando hipóteses iniciais apresentadas pelos alunos com as informações
posteriormente pesquisadas e analisadas nos diversos materiais
pesquisados; apresentando e analisando o
mesmo fenômeno ou fato a partir de diferentes interpretações ou pontos de
vista; fazendo generalizações, procurando articular diversas informações;
problematizando para que os alunos possam apresentar novas hipóteses. Mais
ainda: em um mundo que muda rapidamente, o professor deve estar preparado para
auxiliar seus alunos a analisarem situações complexas e inesperadas; a
desenvolverem suas criatividades; a utilizarem outros tipos de racionalidades,
tais como a imaginação criadora, a sensibilidade táctil, visual e auditiva,
dentre outras. Assim, portanto, o professor assume a postura de um incansável
pesquisador, que reinventa a cada dia, que aceita os desafios e a
imprevisibilidade da época para melhorar-se cada vez mais e que procura
conhecer-se para definir seus caminhos a cada instante.
REFERÊNCIAS
BOSKER, Roel J, et alli. As
organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1995
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual,
mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MELLO, Guiomar Namo. Cidadania e
competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez,
1998
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo.
Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió: Edufal, 1999
PERRENOUD, Philippe. Dez novas
experiências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. Veja mais aqui e aqui.
Veja
mais sobre:
Das idas
e vindas, a vida, Roberto Crema, Martins Pena, Leila Diniz, Angeli, Sharon
Bezaly, Paulo César Saraceni. Anders Zorn, Eudes Jarbas de
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Síndrome de Burnout & o professor, John
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