quinta-feira, fevereiro 11, 2016

HEPTAMERÃO, PROULX, LUÍS GAMA, ELIETE CIGARINI, TOUSSAINT & LITERÓTICA

 

TERRA DO QUE SOU, VIDA QUE ME CABE... 1 - Sou deste chão a semente na asa do cajubi ao Sol no céu de todas as estrelas pelas estradas que sei que voo aos infinitos recônditos de mim. Sou deste chão desde o tempo em que tudo mais perto ao alcance das mãos e não havia noite no dia sem fim, e todas as coisas falavam e éramos um só Tupã no silêncio do coco de tucumã. E logo vi nas águas galhos e florais, as raízes dos matagais de todos os pássaros, as abusões das florestas, o fogo feito ao vento de todas as direções, a poeira das ventanias pelas pedras, a corrente pros mares e sopro dos vendavais. Sou o sal do suor, o doce da fruteira, o clarão dos dias, escuridão das noites, a vertigem dos abismos, os restos mortais. E a Lua entre as nuvens da chuva boa que renascia Terra mulher do que sou, vida que me cabe... 2 - RENASCER DA MEMÓRIA, REENCONTRO DE EMOÇÕES... - Nasci entre um rio e um sorriso de mulher. A vida era branda então e o Sol nascia por trás do morro para me ensinar a escuridão. Estradas se fizeram com todas as léguas além do quintal e eu crescia no mundo pelos aromas do dia com noite no meio de outro. O que tivera de ser e não fui, saí do traçado. Nunca tive tempo para hesitações nem penitências. Sempre prestei muita atenção às coisas – as que são parte de nós e somos, apesar de não ouvir os que falavam, se é que diziam alguma coisa: olhos proutro lado, desde os de tantos de não sei quando, lonjura a perder de vista - era como se estivesse diante dos perós dagora com seus perdigotos & malefícios além do Opará. E agitou-se o maracá na areia macia Kapinawá com Fulni-ô, Kambiwá, Xucuru, Truká, Atikum, Pipipã, Pankararu, Tuxá. Arreia, Toré! E vi minhalma indiafro, negríndia. E a gente com três folhas ao vento e uma canção no peito: ser-me o que sou deste chão minha vida. 3 - UATAÇARA UATÁ RAME UATAÇÁBA... Despertei asfixiado por uma bomba de gás lacrimogêneo. Meu nome era outro e morria de tarde sacudido de cabeça pra baixo num buraco bem fundo, só as pernas de fora... Quem me reconheceria, jamais. O que a grande indignação com as emboscadas: o meu povo morria comigo a cada instante. Ressurreto entre claroscuros, outras as trovoadas e meus muitos pedaços... Era só o que sempre foi: um palmo a menos, um passo a menos na vida de cada dia. O caminheiro segue... 4 - MINHA ALMA TUPI-GUARANI, MINHA SINA CAETÉ... Sigo adiante e nenhuma mata há mais. Passo suave claudicante e os mil nomes de Gaia: a memória e o diário da queda recorrente. Quantas incertezas: a guerra é aqui e em todo lugar. Perdi datas e direções, escapar é a questão. Todo lugar é outro e não há desiderato possível. Para quem se perdeu a lonjura não mais existe, paradeiro é qualquer ermo... Sim, Mãe caeté do quilombo em que nasci, Malunguinho sou... © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo.

 

DITOS & DESDITOS - Você deve escrever porque ama a forma das histórias e frases e a criação de diferentes palavras em uma página. A escrita vem da leitura, e a leitura é a melhor professora de como escrever... Acredito que uma história não está terminada até ser lida, e que o leitor a termina por meio de sua experiência de vida, preconceitos, visão de mundo e pensamentos... Acho importante deixar espaços em uma história para que os leitores os preencham com suas próprias experiências... Pensamento da jornalista e escritora estadunidense Annie Proulx (Edna Annie Proulx). Veja mais aqui & aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Na luta entre você e a realidade, seja desencorajador... Porque onde os livros, por exemplo, oferecem sempre mil vezes mais do que realmente são, a televisão oferece exatamente o que é, a sua imediatez essencial, a sua superficialidade em constante evolução e em constante progresso... Pensamento do escritor, cineasta e fotografo belga Jean-Philippe Toussaint. Veja mais aqui.

 

HEPTAMERÃO - [...] Um belo jovem cavaleiro está perdidamente apaixonado por uma princesa, e ela também está apaixonada por ele, embora pareça não ter plena consciência disso. Apesar da amizade que floresce entre eles, ou talvez por causa dessa mesma amizade, o jovem cavaleiro se vê tão humilhado e sem palavras que se torna totalmente incapaz de tocar no assunto de seu amor. Até que um dia ele pergunta à princesa à queima-roupa: É melhor falar ou morrer? [...] É melhor falar ou morrer? [...] Pois não há nada mais tolo do que um homem que pensa que é inteligente, e nada mais sábio do que um homem que sabe que não é nada. [...]. Trechos extraídos da obra L'Heptamerón (Flammarion, 1999), escritor por Marguerite de Navarre (também conhecida como Margarida de Angolema, Margarida de Navarra, Margarida de Valois ou ainda Marguerite d'Angoulême (1492-1549), uma coleção de 72 novelas breves publicada postumamente. Atribui-se ainda a ela as expressões: Nenhum homem tem o poder de anular a falsidade de uma mulher... Acredito que, se o nosso amor se baseia na beleza, na graça, no amor e no favor de uma mulher, e o nosso propósito é o prazer, a honra ou o lucro, tal amor não pode perdurar por muito tempo; pois, quando o fundamento sobre o qual se apoia se perde, o próprio amor se afasta de nós. Mas sou firmemente da opinião de que aquele que ama sem outro fim ou desejo senão amar bem, preferirá entregar a sua alma à morte do que permitir que o seu grande amor abandone o seu coração.

 

QUE MUNDO É ESTE? - Que mundo? que mundo é este? \ Do fundo seio d’est’alma \ Eu vejo… que fria calma\ Dos humanos na fereza!\ Vejo o livre feito escravo\ Pelas leis da prepotência;\ Vejo a riqueza em demência\ Postergando a natureza\ Vejo o vício entronizado;\ Vejo a virtude caída,\ E de coroas cingida\ A estátua fria do mal;\ Vejo os traidores em chusma\ Vendendo as almas impuras,\ Remexendo as sepulturas\ Por preço d’áureo metal.\ Vejo fidalgos d’estopa,\ Ostentando os seus brasões,\ Feio enxerto de dobrões\ Nos troncos da fidalguia;\ Vejo este mundo às avessas,\ Seguindo fatal derrota,\ Enquanto farfante arrota\ Podres grandezas de um dia!\ Brônzea estátua – o rico surdo\ Aos tristes ais da pobreza\ Amostra com vil rudeza\ Uma burra aferrolhada;\ Manequim de estupidez\ No orgulho vão de cobiça\ Tem por divisa sediça\ – Alguns vinténs e mais nada.\ O poder é só dos Cresos,\ A ciência é de encomenda;\ Sem capital e sem renda\ Com pouco peso – o que vai?\ Talentos – palavrões ocos! –\ Que nunca deixaram saldo;\ Não há substância no caldo,\ Que não tempera o metal!\ Sisudez… que feia masc’ra!\ Isso é peste, isso é veneno!\ Se é pobre, nasceu pequeno,\ Quem aspira a posição?\ Não vê que é grande toleima\ Querer subir sem moeda.\ Pois não escapa da queda\ Quem teve um leito no chão!\ Que se empertigue enfunado\ Algum sandeu que traz marca…\ Reparem que a bisca embarca Que leva à vela o batel! \ E o povo que o vê fulgindo\ Com lantejoulas brilhantes\ Não olha p’ra o que foi d’antes,\ E nem lhe enxerga o xarel!\ E o mais é que zune e grasna\ O pateta aparvalhado!\ Parece que é deputado\ Os Ministros fulminando;\ Grita, berra, espe(r)noteia,\ Calunia, faz intriga,\ Mas logo fala a barriga,\ E vai a teta chupando!\ Digam lá o que quiserem,\ Fale embora o maldizente;\ Eu bem sei que tudo mente;\ Sei que o mundo tem razão;\ Se eu tivesse na algibeira\ Alguns cobres, que ventura! –\ Mudava o nome, a figura,\ Ficava logo – Barão! Poema do advogado, abolicionista, jornalista e escritor Luís Gama (Luís Gonzaga Pinto da Gama – 1831-1882), que mais tarde tornou-se o Patrono da Abolição da Escravatura do Brasil. Veja mais aqui, aqui & aqui.

 

TODO DIA É DIA DA MULHER: ELIETE CIGARINI – A atriz Eliete Cigarini iniciou sua carreira profissional como locutora carreira e depois como atriz ao se tornar uma das fundadoras do Grupo de Teatro Boi Voador, nascido do Centro de Pesquisas Teatrais (CPT), de Antunes Filho, em 1984, tornando-se professora em diversas instituições profissionalizantes para atores e atualmente é professora de interpretação na Escola de Atores Wolf Maya. Ela estreou no teatro, em 1985, com o espetáculo Velhos Marinheiros, de Jorge Amado, seguindo-se Roda Viva (1985), Giovanni (1986), As meninas (1988), Pantaleão e as visitadoras (1990), Tamara (1992), Chapeuzinho adormecida no país das maravilhas (1993), After Magritte (1994), Anne Frank (1995), Peep Show (1998), Covardia (2004), Tistú, o menino do dedo verde (2005), Chá de setembro (2006), A lua sobre o tapete (2007), Desencontros clandestino (2008), O círculo pagão de Ricardo Reis (2009), A aurora da minha vida (2009), Pira, Pirandello, pira! (2011) e Tribos (2013). No cinema, ela participou em 2003 do filme Por um fio, de João Batista Andade, seguindo-se a participação em diversos curtas e longas-metragens. Também atuou com sucesso na televisão, sendo contemplada com o Prêmio da Apetesp de Melhor Atriz pela peça Chapeuzinho Adormecida no País das Maravilhas. Veja mais aqui e aqui.

CONDICIONAMENTO REFLEXO E OPERANTE: CONDICIONAMENTO REFLEXO – Proposto por Pavlov, o condicionamento reflexo obedece a leis e propriedade: o objetivo da ciência é buscar relações uniformes e constantes entre os eventos. A lei da intensidade-magnitude compreende que quanto maior a intensidade, maior a magnitude. A lei do limiar define que todo reflexo possui uma intensidade mínima do estimulo para eliciar uma resposta. É a faixa de valor. Valores abaixo do limiar não eliciam respostas. Lei da latência define que a latência é o intervalo entre dois eventos. É o tempo decorrido entre o estímulo e a resposta. Quando menor a intensidade do estímulo, menor a latência entre o estimulo e a resposta. A habituação e a potenciação são os efeitos que as eliciações sucfessivas exercem sobre o reflexo. A habituação ocorre quando um mesmo estimulo é apresentado diversas vezes em certos intervalos, na mesma intensidade, ocorre um decréscimo na magnitude da resposta. Na potenciação, as novas eliciações aumentam a magnitude da resposta. REFLEXO – O reflexo é a relação entre estímulo e resposta; a interação entre o organismo e o ambiente. De outra forma, o reflexo é a resposta. É a relação entre estimulo e resposta na qual o estimulo elicia a resposta. ESTÍMULO – é uma parte ou mudança do ambiente. Ele é medido pela intensidade. RESPOSTA – É uma mudança no organismo. É medida pela magnitude. REFLEXO INATO – é uma alteração no ambiente que produz alteração no organismo. É a preparação mínima que se tem para interagir com o ambiente e chances de sobrevivência. Ou seja, são importantes para a sobrevivência humana. REFLEXO APRENDIDO – No condicionamento pavloviano, os reflexos inatos são desenvolvidos pela história filogenética, com a capacidade de aprender novos reflexos: capacidade de reagir de forma diferente. Dessa forma, esse reflexo aprendido traz um estímulo neutro que não elicia. Ocorre por emparelhamento, ou seja, um estimulo neutro mais um estimulo incondicionado. O condicionado pavloviano é o processo e procedimento pelos quais aprende-se novos reflexos. Esse condicionamento se estende a respostas imunológicas. O reflexo incondicionado é a relação entre o objeto e a resposta incondicionada, não depende de aprendizagem. O reflexo condicionado é aquele em que ocorreu aprendizagem, na relação entre um estimulo condicionado e uma resposta condicionada. Um reflexo é condicionado a partir de outro existente. O reflexo condicionado perde força quando o estimulo condicionado se apresenta sem novos emparelhamentos, ou seja, dá-se a extinção respondente. A recuperação espontânea se dá quando o reflexo extinto volta. Quanto mais alta a ordem do reflexo condicionado, menor é a sua força. As emoções são relações entre estímulos e respostas, sendo comportamentos respondentes. O caso do pequeno Albert e o rato de Watson, deu-se por experimentação controlada, dominando as variáveis relevantes. Há que se considerar que as emoções são difíceis de serem controladas. A generalização respondente ocorre após o condicionamento. Estímulos que se assemelham fisicamente ao estimulo condicionado podem passar a eliciar a resposta condicionada em questão. O gradiente de generalização é a variação na magnitude da resposta em função das semelhantes físicas entre os estímulos. O contracondicionamento compreende condicionar uma resposta contrária àquela produzida. A dessensibilização sistemática ocorre baseada na generalização respondente, consistindo em dividir o procedimento em pequenos passos: construir uma escola crescente na intensidade dos estímulos (hierarquia da ansiedade) identificando o que causa mais ou menos problemas. O condicionamento de ordem superior é um processo em que o estimulo previamente neutro elicia uma resposta condicionada como resultado do emparelhamento a um estimulo condicionado que já elicia resposta condicionada. Os fatores influenciadores do condicionamento pavlovniano são: frequência de emparelhamento, tipos de emparelhamento, intensidade dos estímulos e grau de predição do estimulo condicionado.
CONDICIONAMENTO OPERANTE – Proposto por Skinner, é aquele que produz consequência e é afetado por elas. REFORÇO – Reforço é a aprendizagem por consequências. As consequências de comportamento que aumenta a possibilidade de um comportamento voltar a ocorrer. É emitir uma resposta e produzir alterações. É o aumento da probabilidade de voltar a ocorrer. O reforço positivo aumenta a probabilidade de voltar a ocorrer. Nesse caso, um estimulo é acrescentado. O reforço negativo aumenta a probabilidade de um comportamento pela ausência ou retirada de um estímulo aversivo (que cause desprazer) após o organismo apresentar o comportamento pretendido. Nesse caso, um estímulo é retirado. A contingência do reforço negativo ocorre com a apresentação de estímulos e retirada de estímulos. O reforçador negativo é identificado quando o estimulo é retirado do ambiente (exemplo: óculos de sol, protetor solar, chupar drops depois de fumar). O estímulo aversivo se comporta para que não aconteça. Este é o conceito relacional e funcional, compreendendo aqueles estímulos que reduzem a frequência do comportamento que as produzem (estímulos punidores positivos) ou aumentam a frequência do comportamento que os retiram (estímulos reforçadores negativos, punição). Por sua vez, o controle aversivo é a modificação na frequência do comportamento, utilizando reforço negativo (aumento na frequência) e punição positiva ou negativa (diminuição na frequência). Esse controle aumenta ou diminui a emissão do comportamento. As alternativas ao controle aversivo: reforço positivo em lugar de reforço negativo; e extinção ao invés de punição. O contracontole é o efeito colateral do controle aversivo, o organismo controlado emite uma nova resposta que impede que o agente controlador mantenha o controle sobre o seu comportamento. É o comportamento que impede o comportamento de um agente punidor. A punição elimina o comportamento inadequado, ameaçador, indesejável. Ela suprime rapidamente a resposta. A razão de punir está na imediaticidade da consequência, eficácia não dependente de privação e facilidade no arranjo das contingências. Na punição positiva o comportamento produz a apresentação de um estímulo aversivo, resultando na diminuição da probabilidade de emissão do mesmo comportamento futuro.  O estimulo que reduz a probabilidade de ocorrência, diminui pela adição de um estimulo aversivo punitivo. Na punição negativa ocorre a retirada do estimulo reforçador. Na fuga o estimulo aversivo está presente. A fuga é um comportamento mantido por reforço negativo, pela remoção do estimulo aversivo. Na esquiva o estimulo aversivo não está presente. O reforço arbitrário é o produto indireto do comportamento. Os efeitos do reforço: diminuição da frequência de outros comportamentos; e diminuição da variabilidade na topografia (forma) da resposta (do comportamento) reforçado. A CONTINGÊNCIA DE REFORÇO – Ocorre quando as alterações no ambiente aumentam, elas voltam a ocorrer. A relação entre o comportamento e sua consequência é que define se é reforçador ou não. O reforçador natural é o produto direto do próprio comportamento. EXTINÇÃO OPERANTE – É o procedimento de suspensão do reforço e o retorno da frequência. O procedimento de extinção do comportamento operante compreende a diminuição da frequência de ocorrência. Na extinção ocorre a diminuição gradual da resposta. A suspensão do reforço possui efeitos temporários. A extinção é a suspensão e diminuição da frequência do comportamento. A resistência à extinção é a repetição após a suspensão do reforço. Os que resistem à extinção são perseverantes, empenhados, teimosos ou cabeças-duras. Os fatores influenciadores da resistência à extinção são: o número de reforços anteriores; custo da resposta (se for mais difícil, desiste mais rápido); e os esquemas de reforçamento (CRF= reforço contínuo). Outros efeitos da extinção: aumento na frequência da resposta no inicio do processo de extinção; aumento na variabilidade da topografia (forma) da resposta; e eliciação de respostas emocionais (raiva, ansiedade, irritações, frustração). MODELAGEM – Os comportamentos novos que aprendemos surgem a partir de comportamentos que já existem em nosso repertório comportamental. A modelagem é um procedimento de reforço diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado final é um novo comportamento. É a técnica com reforço diferencial de aproximações sucessivas do comportamento-alvo. O reforço diferencial consiste em reforçar algumas respostas que obedecem a algum critério e não reforçar outras aproximações sucessivas do comportamento-alvo. Esse reforço envolve reforço e extinção. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
MOREIRA, M.; MEDEIROS, C. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SKINNER, B. F.; HOLLAND, J. G. Análise do comportamento. São Paulo: EPU, 1975.

ABUSO SEXUAL – O livro Abuso sexual: a justiça interrompe a violência (Liber, 2008), organizado por Liana Fortunato Costa e Helenice Gama Dias de Lima, trata de temas como a pesquisa gera autoavaliação e novos conhecimentos, contextos, o estudo psicossocial e a nova justiça, mudanças necessárias, trabalhando com o potencial da família, transformações no contexto jurídico, o grupo multifamiliar, intervenção no abuso sexual infantil e adolescente, aprendizagens, impasses e mudanças, os sentimentos presentes nas famílias, o trabalho psicossocial no contexto da justiça, o juiz, o estudo psicossocial, qualificação de psicólogos para atuar com abuso sexual infantil, as inquietações e incertezas presentes na supervisão do grupo multifamiliar, ser mulher e terapeuta, reações emocionais, a voz das professoras, papel da professora terapeuta, papel de mulher, entre outros assuntos. Veja mais aqui, aqui e aqui.


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CRÔNICA DE AMOR POR ELA;

 Ela me quer agora desde ontem até amanhã e depois de sempre. E me quer com a urgência do que virá, pelo que já foi demais e muitos mais de hoje em diante, doravante amante mais que durante, toda eternizada.

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