TERRA
DO QUE SOU, VIDA QUE ME CABE... 1 - Sou deste chão a semente na asa do cajubi ao Sol
no céu de todas as estrelas pelas estradas que sei que voo aos infinitos
recônditos de mim. Sou deste chão desde o tempo em que tudo mais perto ao
alcance das mãos e não havia noite no dia sem fim, e todas as coisas falavam e
éramos um só Tupã no silêncio do coco de tucumã. E logo vi nas águas galhos e
florais, as raízes dos matagais de todos os pássaros, as abusões das florestas,
o fogo feito ao vento de todas as direções, a poeira das ventanias pelas
pedras, a corrente pros mares e sopro dos vendavais. Sou o sal do suor, o doce
da fruteira, o clarão dos dias, escuridão das noites, a vertigem dos abismos,
os restos mortais. E a Lua entre as nuvens da chuva boa que renascia Terra
mulher do que sou, vida que me cabe... 2 - RENASCER DA MEMÓRIA, REENCONTRO
DE EMOÇÕES... - Nasci entre um rio e um sorriso de mulher. A vida era
branda então e o Sol nascia por trás do morro para me ensinar a escuridão. Estradas
se fizeram com todas as léguas além do quintal e eu crescia no mundo pelos
aromas do dia com noite no meio de outro. O que tivera de ser e não fui, saí do
traçado. Nunca tive tempo para hesitações nem penitências. Sempre prestei muita
atenção às coisas – as que são parte de nós e somos, apesar de não ouvir os que
falavam, se é que diziam alguma coisa: olhos proutro lado, desde os de tantos
de não sei quando, lonjura a perder de vista - era como se estivesse diante dos
perós dagora com seus perdigotos & malefícios além do Opará. E agitou-se o
maracá na areia macia Kapinawá com Fulni-ô, Kambiwá, Xucuru, Truká, Atikum,
Pipipã, Pankararu, Tuxá. Arreia, Toré! E vi minhalma indiafro, negríndia. E a
gente com três folhas ao vento e uma canção no peito: ser-me o que sou deste
chão minha vida. 3 - UATAÇARA UATÁ RAME UATAÇÁBA... Despertei asfixiado
por uma bomba de gás lacrimogêneo. Meu nome era outro e morria de tarde
sacudido de cabeça pra baixo num buraco bem fundo, só as pernas de fora... Quem
me reconheceria, jamais. O que a grande indignação com as emboscadas: o meu
povo morria comigo a cada instante. Ressurreto entre claroscuros, outras as
trovoadas e meus muitos pedaços... Era só o que sempre foi: um palmo a menos,
um passo a menos na vida de cada dia. O caminheiro segue... 4 - MINHA ALMA TUPI-GUARANI, MINHA SINA CAETÉ...
Sigo adiante e nenhuma mata há mais. Passo suave claudicante e os mil nomes
de Gaia: a memória e o diário da queda recorrente. Quantas incertezas: a guerra
é aqui e em todo lugar. Perdi datas e direções, escapar é a questão. Todo lugar
é outro e não há desiderato possível. Para quem se perdeu a lonjura não mais
existe, paradeiro é qualquer ermo... Sim, Mãe caeté do quilombo em que nasci,
Malunguinho sou... © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais
abaixo.
DITOS & DESDITOS - Você deve
escrever porque ama a forma das histórias e frases e a criação de diferentes
palavras em uma página. A escrita vem da leitura, e a leitura é a melhor
professora de como escrever... Acredito que uma história não está terminada até
ser lida, e que o leitor a termina por meio de sua experiência de vida,
preconceitos, visão de mundo e pensamentos... Acho importante deixar espaços em
uma história para que os leitores os preencham com suas próprias experiências... Pensamento
da jornalista e escritora estadunidense Annie Proulx (Edna
Annie Proulx). Veja mais aqui & aqui.
ALGUÉM FALOU: Na luta entre você e a
realidade, seja desencorajador... Porque onde os livros, por exemplo, oferecem
sempre mil vezes mais do que realmente são, a televisão oferece exatamente o
que é, a sua imediatez essencial, a sua superficialidade em constante evolução
e em constante progresso... Pensamento do escritor, cineasta e fotografo belga
Jean-Philippe Toussaint. Veja mais aqui.
HEPTAMERÃO - [...] Um belo jovem cavaleiro está perdidamente apaixonado por uma princesa, e
ela também está apaixonada por ele, embora pareça não ter plena consciência
disso. Apesar da amizade que floresce entre eles, ou talvez por causa dessa
mesma amizade, o jovem cavaleiro se vê tão humilhado e sem palavras que se
torna totalmente incapaz de tocar no assunto de seu amor. Até que um dia ele
pergunta à princesa à queima-roupa: É melhor falar ou morrer? [...] É melhor falar ou morrer? [...] Pois não
há nada mais tolo do que um homem que pensa que é inteligente, e nada mais
sábio do que um homem que sabe que não é nada. [...]. Trechos extraídos da
obra L'Heptamerón (Flammarion, 1999), escritor por Marguerite
de Navarre (também conhecida como Margarida de Angolema, Margarida de
Navarra, Margarida de Valois ou ainda Marguerite d'Angoulême (1492-1549), uma coleção de 72 novelas
breves publicada postumamente. Atribui-se ainda a ela as expressões: Nenhum homem
tem o poder de anular a falsidade de uma mulher... Acredito que,
se o nosso amor se baseia na beleza, na graça, no amor e no favor de uma
mulher, e o nosso propósito é o prazer, a honra ou o lucro, tal amor não pode
perdurar por muito tempo; pois, quando o fundamento sobre o qual se apoia se
perde, o próprio amor se afasta de nós. Mas sou firmemente da opinião de que
aquele que ama sem outro fim ou desejo senão amar bem, preferirá entregar a sua
alma à morte do que permitir que o seu grande amor abandone o seu coração.
QUE MUNDO É ESTE? - Que mundo? que
mundo é este? \ Do fundo seio d’est’alma \ Eu vejo… que fria calma\ Dos humanos
na fereza!\ Vejo o livre feito escravo\ Pelas leis da prepotência;\ Vejo a
riqueza em demência\ Postergando a natureza\ Vejo o vício entronizado;\ Vejo a
virtude caída,\ E de coroas cingida\ A estátua fria do mal;\ Vejo os traidores
em chusma\ Vendendo as almas impuras,\ Remexendo as sepulturas\ Por preço
d’áureo metal.\ Vejo fidalgos d’estopa,\ Ostentando os seus brasões,\ Feio
enxerto de dobrões\ Nos troncos da fidalguia;\ Vejo este mundo às avessas,\ Seguindo
fatal derrota,\ Enquanto farfante arrota\ Podres grandezas de um dia!\ Brônzea
estátua – o rico surdo\ Aos tristes ais da pobreza\ Amostra com vil rudeza\ Uma
burra aferrolhada;\ Manequim de estupidez\ No orgulho vão de cobiça\ Tem por
divisa sediça\ – Alguns vinténs e mais nada.\ O poder é só dos Cresos,\ A
ciência é de encomenda;\ Sem capital e sem renda\ Com pouco peso – o que vai?\ Talentos
– palavrões ocos! –\ Que nunca deixaram saldo;\ Não há substância no caldo,\ Que
não tempera o metal!\ Sisudez… que feia masc’ra!\ Isso é peste, isso é veneno!\
Se é pobre, nasceu pequeno,\ Quem aspira a posição?\ Não vê que é grande
toleima\ Querer subir sem moeda.\ Pois não escapa da queda\ Quem teve um leito
no chão!\ Que se empertigue enfunado\ Algum sandeu que traz marca…\ Reparem que
a bisca embarca Que leva à vela o batel! \ E o povo que o vê fulgindo\ Com
lantejoulas brilhantes\ Não olha p’ra o que foi d’antes,\ E nem lhe enxerga o
xarel!\ E o mais é que zune e grasna\ O pateta aparvalhado!\ Parece que é
deputado\ Os Ministros fulminando;\ Grita, berra, espe(r)noteia,\ Calunia, faz
intriga,\ Mas logo fala a barriga,\ E vai a teta chupando!\ Digam lá o que
quiserem,\ Fale embora o maldizente;\ Eu bem sei que tudo mente;\ Sei que o
mundo tem razão;\ Se eu tivesse na algibeira\ Alguns cobres, que ventura! –\ Mudava
o nome, a figura,\ Ficava logo – Barão! Poema do advogado, abolicionista, jornalista e escritor Luís
Gama (Luís Gonzaga Pinto
da Gama – 1831-1882), que mais
tarde tornou-se o Patrono da Abolição da Escravatura do Brasil. Veja mais aqui,
aqui & aqui.
TODO
DIA É DIA DA MULHER: ELIETE CIGARINI
– A atriz Eliete Cigarini iniciou sua carreira profissional como
locutora carreira e depois como atriz ao se tornar uma das fundadoras do Grupo
de Teatro Boi Voador, nascido do Centro
de Pesquisas Teatrais (CPT),
de Antunes Filho, em 1984, tornando-se professora em diversas instituições
profissionalizantes para atores e atualmente é professora de interpretação na
Escola de Atores Wolf Maya. Ela estreou no teatro, em 1985, com o espetáculo Velhos Marinheiros, de Jorge Amado,
seguindo-se Roda Viva (1985), Giovanni (1986), As meninas (1988), Pantaleão e
as visitadoras (1990), Tamara (1992), Chapeuzinho adormecida no país das
maravilhas (1993), After Magritte (1994), Anne Frank (1995), Peep Show (1998),
Covardia (2004), Tistú, o menino do dedo verde (2005), Chá de setembro (2006),
A lua sobre o tapete (2007), Desencontros clandestino (2008), O círculo pagão
de Ricardo Reis (2009), A aurora da minha vida (2009), Pira, Pirandello, pira!
(2011) e Tribos (2013). No cinema, ela participou em 2003 do filme Por um fio,
de João Batista Andade, seguindo-se a participação em diversos curtas e
longas-metragens. Também atuou com sucesso na televisão, sendo contemplada com
o Prêmio da Apetesp de Melhor Atriz pela peça Chapeuzinho Adormecida no País
das Maravilhas. Veja mais aqui e aqui.
CONDICIONAMENTO
REFLEXO E OPERANTE: CONDICIONAMENTO REFLEXO – Proposto por Pavlov, o
condicionamento reflexo obedece a leis e propriedade: o objetivo da ciência é
buscar relações uniformes e constantes entre os eventos. A lei da
intensidade-magnitude compreende que quanto maior a intensidade, maior a
magnitude. A lei do limiar define que todo reflexo possui uma intensidade
mínima do estimulo para eliciar uma resposta. É a faixa de valor. Valores
abaixo do limiar não eliciam respostas. Lei da latência define que a latência é
o intervalo entre dois eventos. É o tempo decorrido entre o estímulo e a
resposta. Quando menor a intensidade do estímulo, menor a latência entre o
estimulo e a resposta. A habituação e a potenciação são os efeitos que as
eliciações sucfessivas exercem sobre o reflexo. A habituação ocorre quando um
mesmo estimulo é apresentado diversas vezes em certos intervalos, na mesma
intensidade, ocorre um decréscimo na magnitude da resposta. Na potenciação, as
novas eliciações aumentam a magnitude da resposta. REFLEXO – O reflexo é a
relação entre estímulo e resposta; a interação entre o organismo e o ambiente.
De outra forma, o reflexo é a resposta. É a relação entre estimulo e resposta
na qual o estimulo elicia a resposta. ESTÍMULO – é uma parte ou mudança do
ambiente. Ele é medido pela intensidade. RESPOSTA – É uma mudança no organismo.
É medida pela magnitude. REFLEXO INATO – é uma alteração no ambiente que produz
alteração no organismo. É a preparação mínima que se tem para interagir com o
ambiente e chances de sobrevivência. Ou seja, são importantes para a
sobrevivência humana. REFLEXO APRENDIDO – No condicionamento pavloviano, os
reflexos inatos são desenvolvidos pela história filogenética, com a capacidade
de aprender novos reflexos: capacidade de reagir de forma diferente. Dessa
forma, esse reflexo aprendido traz um estímulo neutro que não elicia. Ocorre
por emparelhamento, ou seja, um estimulo neutro mais um estimulo
incondicionado. O condicionado pavloviano é o processo e procedimento pelos
quais aprende-se novos reflexos. Esse condicionamento se estende a respostas
imunológicas. O reflexo incondicionado é a relação entre o objeto e a resposta
incondicionada, não depende de aprendizagem. O reflexo condicionado é aquele em
que ocorreu aprendizagem, na relação entre um estimulo condicionado e uma
resposta condicionada. Um reflexo é condicionado a partir de outro existente. O
reflexo condicionado perde força quando o estimulo condicionado se apresenta
sem novos emparelhamentos, ou seja, dá-se a extinção respondente. A recuperação
espontânea se dá quando o reflexo extinto volta. Quanto mais alta a ordem do
reflexo condicionado, menor é a sua força. As emoções são relações entre
estímulos e respostas, sendo comportamentos respondentes. O caso do pequeno
Albert e o rato de Watson, deu-se por experimentação controlada, dominando as
variáveis relevantes. Há que se considerar que as emoções são difíceis de serem
controladas. A generalização respondente ocorre após o condicionamento.
Estímulos que se assemelham fisicamente ao estimulo condicionado podem passar a
eliciar a resposta condicionada em questão. O gradiente de generalização é a
variação na magnitude da resposta em função das semelhantes físicas entre os
estímulos. O contracondicionamento compreende condicionar uma resposta contrária
àquela produzida. A dessensibilização sistemática ocorre baseada na
generalização respondente, consistindo em dividir o procedimento em pequenos
passos: construir uma escola crescente na intensidade dos estímulos (hierarquia
da ansiedade) identificando o que causa mais ou menos problemas. O
condicionamento de ordem superior é um processo em que o estimulo previamente
neutro elicia uma resposta condicionada como resultado do emparelhamento a um
estimulo condicionado que já elicia resposta condicionada. Os fatores
influenciadores do condicionamento pavlovniano são: frequência de
emparelhamento, tipos de emparelhamento, intensidade dos estímulos e grau de
predição do estimulo condicionado.
CONDICIONAMENTO OPERANTE – Proposto por Skinner, é aquele que produz consequência
e é afetado por elas. REFORÇO – Reforço é a aprendizagem por consequências. As
consequências de comportamento que aumenta a possibilidade de um comportamento
voltar a ocorrer. É emitir uma resposta e produzir alterações. É o aumento da probabilidade
de voltar a ocorrer. O reforço positivo aumenta a probabilidade de voltar a
ocorrer. Nesse caso, um estimulo é acrescentado. O reforço negativo aumenta a
probabilidade de um comportamento pela ausência ou retirada de um estímulo
aversivo (que cause desprazer) após o organismo apresentar o comportamento
pretendido. Nesse caso, um estímulo é retirado. A contingência do reforço
negativo ocorre com a apresentação de estímulos e retirada de estímulos. O
reforçador negativo é identificado quando o estimulo é retirado do ambiente
(exemplo: óculos de sol, protetor solar, chupar drops depois de fumar). O
estímulo aversivo se comporta para que não aconteça. Este é o conceito
relacional e funcional, compreendendo aqueles estímulos que reduzem a
frequência do comportamento que as produzem (estímulos punidores positivos) ou
aumentam a frequência do comportamento que os retiram (estímulos reforçadores
negativos, punição). Por sua vez, o controle aversivo é a modificação na
frequência do comportamento, utilizando reforço negativo (aumento na
frequência) e punição positiva ou negativa (diminuição na frequência). Esse
controle aumenta ou diminui a emissão do comportamento. As alternativas ao
controle aversivo: reforço positivo em lugar de reforço negativo; e extinção ao
invés de punição. O contracontole é o efeito colateral do controle aversivo, o
organismo controlado emite uma nova resposta que impede que o agente
controlador mantenha o controle sobre o seu comportamento. É o comportamento
que impede o comportamento de um agente punidor. A punição elimina o
comportamento inadequado, ameaçador, indesejável. Ela suprime rapidamente a
resposta. A razão de punir está na imediaticidade da consequência, eficácia não
dependente de privação e facilidade no arranjo das contingências. Na punição
positiva o comportamento produz a apresentação de um estímulo aversivo,
resultando na diminuição da probabilidade de emissão do mesmo comportamento
futuro. O estimulo que reduz a probabilidade de ocorrência, diminui pela
adição de um estimulo aversivo punitivo. Na punição negativa ocorre a retirada
do estimulo reforçador. Na fuga o estimulo aversivo está presente. A fuga é um
comportamento mantido por reforço negativo, pela remoção do estimulo aversivo. Na
esquiva o estimulo aversivo não está presente. O reforço arbitrário é o produto
indireto do comportamento. Os efeitos do reforço: diminuição da frequência de
outros comportamentos; e diminuição da variabilidade na topografia (forma) da
resposta (do comportamento) reforçado. A CONTINGÊNCIA DE REFORÇO – Ocorre
quando as alterações no ambiente aumentam, elas voltam a ocorrer. A relação
entre o comportamento e sua consequência é que define se é reforçador ou não. O
reforçador natural é o produto direto do próprio comportamento. EXTINÇÃO OPERANTE
– É o procedimento de suspensão do reforço e o retorno da frequência. O
procedimento de extinção do comportamento operante compreende a diminuição da
frequência de ocorrência. Na extinção ocorre a diminuição gradual da resposta. A
suspensão do reforço possui efeitos temporários. A extinção é a suspensão e
diminuição da frequência do comportamento. A resistência à extinção é a
repetição após a suspensão do reforço. Os que resistem à extinção são
perseverantes, empenhados, teimosos ou cabeças-duras. Os fatores
influenciadores da resistência à extinção são: o número de reforços anteriores;
custo da resposta (se for mais difícil, desiste mais rápido); e os esquemas de
reforçamento (CRF= reforço contínuo). Outros efeitos da extinção: aumento na
frequência da resposta no inicio do processo de extinção; aumento na
variabilidade da topografia (forma) da resposta; e eliciação de respostas
emocionais (raiva, ansiedade, irritações, frustração). MODELAGEM – Os
comportamentos novos que aprendemos surgem a partir de comportamentos que já
existem em nosso repertório comportamental. A modelagem é um procedimento de
reforço diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado
final é um novo comportamento. É a técnica com reforço diferencial de aproximações
sucessivas do comportamento-alvo. O reforço diferencial consiste em reforçar
algumas respostas que obedecem a algum critério e não reforçar outras
aproximações sucessivas do comportamento-alvo. Esse reforço envolve reforço e
extinção. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
MOREIRA, M.; MEDEIROS, C. Princípios básicos de análise
do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
SKINNER, B. F.; HOLLAND, J. G. Análise do comportamento.
São Paulo: EPU, 1975.
ABUSO SEXUAL – O livro Abuso sexual: a justiça interrompe a violência
(Liber, 2008), organizado por Liana Fortunato Costa e Helenice Gama Dias de
Lima, trata de temas como a pesquisa gera autoavaliação e novos conhecimentos,
contextos, o estudo psicossocial e a nova justiça, mudanças necessárias,
trabalhando com o potencial da família, transformações no contexto jurídico, o
grupo multifamiliar, intervenção no abuso sexual infantil e adolescente,
aprendizagens, impasses e mudanças, os sentimentos presentes nas famílias, o
trabalho psicossocial no contexto da justiça, o juiz, o estudo psicossocial,
qualificação de psicólogos para atuar com abuso sexual infantil, as
inquietações e incertezas presentes na supervisão do grupo multifamiliar, ser
mulher e terapeuta, reações emocionais, a voz das professoras, papel da
professora terapeuta, papel de mulher, entre outros assuntos. Veja mais aqui,
aqui e aqui.
Veja mais sobre:
Cheiro da felicidade & Segunda feira
do Trâmite da Solidão aqui.
E mais:
Martin Buber, Julio Verne, Rick Wakeman,
Pier Paolo Pasolini, Abelardo & Heloisa, Vangelis, Gustave Courbert &
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A fotografia de Sebastião Salgado aqui
e aqui.
Uma cachaçada e uma casa no meio da rua aqui.
O trânsito e a fubica do Doro aqui.
A varanda na noite do amor aqui.
A obra de Pedro Abelardo, Projeto Carmin
& Cruor Arte Contemporânea aqui.
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Poderes aqui.
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Negreiro aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA;
Ela me quer
agora desde ontem até amanhã e depois de sempre. E me quer com a urgência do
que virá, pelo que já foi demais e muitos mais de hoje em diante, doravante
amante mais que durante, toda eternizada.

CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.

Veja as homenageadas aqui.