TODO
DIA É DIA DA MULHER: TARSILA DO AMARAL
- A pintora brasileira Tarsila do Amaral (1897-1973), começou a estudar pintura
em 1917, seguindo para Paris, em 1920, para estudar na Academie Julien, ocasião
em que estruturou uma personalidade artística a partir das influências
cubistas, oportunizando a sua participação, em 1922, no Salão dos Artistas
Franceses. Acompanhada de Blaise Cendrars, percorreu o Brasil e assimilou a
tradição barroca brasileira às teorias e práticas cubistas, criando uma pintura
denominada de Pau-Brasil, inspirando o movimento de mesmo nome e a obra de
Cândido Portinari, integrando-se ao movimento modernista. Veja mais aqui, aqui
e aqui.
PSICOPATOLOGIA: A CONSCIÊNCIA E SUAS ALTERAÇÕES – CONSCIÊNCIA: Para Paim (1993), a consciência é um complexo de fenômenos
psíquicos elementares ou complicados, afetivos e intelectivos, que se
apresentam na unidade de tempo e que permitem conhecimento do próprio eu e do
mundo exterior. O termo consciência, para Dalgalarrondo (2008),
origina-se da junção de dois vocábulos latinos: cum (com) e scio (conhecer),
indicando o conhecimento compartilhado com outro e, por extensão, o
conhecimento “compartilhado consigo mesmo”, apropriado pelo indivíduo. As
definições de consciência, segundo Dalgalarrondo (2008), são consideradas sobre
três aspectos: 1 - A definição neuropsicológica emprega o termo consciência no
sentido de estado vígil (vigilância), o que, de certa forma, iguala a
consciência ao grau de clareza do sensório. Consciência aqui é fundamentalmente
o estado de estar desperto, acordado, vígil, lúcido. Trata-se especificamente
do nível de consciência. 2. A definição psicológica a conceitua como a soma
total das experiências conscientes de um indivíduo em determinado momento.
Nesse sentido, consciência é o que se designa campo da consciência. É a
dimensão subjetiva da atividade psíquica do sujeito que se volta para a
realidade. 3. A definição ético-filosófica é utilizada mais frequentemente no
campo da ética, da filosofia, do direito ou da teologia. O termo consciência
refere-se à capacidade de tomar ciência dos deveres éticos e assumir as
responsabilidades, os direitos e os deveres concernentes a essa ética. Assim, a
consciência ético-filosófica é atributo do homem desenvolvido e responsável,
engajado na dinâmica social de determinada cultura. Trata-se da consciência
moral ou ética. Do ponto de vista da psicologia, segundo Paim (1993) é um
processo de coordenação e de síntese da atividade psíquica. Nesse processo se
encontra a consciência do eu, como conhecimento que se tem da existência como
individualidade distinta das demais coisas do mundo, e da consciência dos
objetos, significado tudo que é apreendido ou que se encontra, em dado mento,
no campo da consciência, seja uma percepção, uma representação ou um conceito. A
consciência subjetiva é a propriedade de serem os fenômenos conscientes
conhecidos pelo individuo. A consciência objetiva por seu conteúdo, que se
reflete no plano subjetivo sob a forma de percepções, representações e
conceitos. Ao campo da consciência chega também uma série de sensações
cinestésicas que orientam o individuo sobre a própria personalidade. A
consciência é um todo único e indivisível. O INCONSCIENTE - O inconsciente,
para Paim (1993) designa os processos nervosos que escapam inteiramente ao
conhecimento pessoal, como a maior das regulações orgânicas; em sentido amplo,
é tudo quanto num determinado momento escapa à consciência, sem diferenciar
entre o subconsciente e o inconsciente essencial; e no sentido de Freud,
qualifica os processos dinâmicos que atuam eficazmente sobre a conduta sem que
atinjam a consciência. Em psicologia, o inconsciente é empregado como adjetivo
para qualificar determinado fato psicológico que escapa ao conhecimento do
individuo, sendo, pois, o conjunto de processos psicológicos que estão fora da
consciência. A maior parte da vida anímica se desenvolve no inconsciente. O
inconsciente, segundo Dalgalarrondo (2008), funciona regido pelo princípio do
prazer por meio do processo primário em forma de condensação e
deslocamento. É isento de contradições mútuas e não possui referência ao
tempo: 1. Atemporalidade = No inconsciente, não existe tempo; ele é atemporal.
Os processos inconscientes não são ordenados temporalmente, não se alteram com
a passagem do tempo, não têm qualquer referência ao tempo. 2. Isenção de
contradição = no sistema inconsciente, não há lugar para negação ou dúvida, nem
graus diversos de certeza ou incerteza. Tudo é absolutamente certo, afirmativo.
3. Princípio do prazer = o funcionamento do inconsciente não segue as ordens da
realidade, submete- se apenas ao princípio do prazer. Toda a atividade
inconsciente visa evitar o desprazer e proporcionar o prazer, independentemente
de exigências éticas ou realistas. A busca do prazer se dá por meio da descarga
das excitações, diminuindo-se ao máximo a carga de excitações no aparelho
psíquico. 4. Processo primário = as cargas energéticas (catexias) acopladas às representações
psíquicas, às ideias, são totalmente móveis. A repressão, para Paim (1993), é
um processo que se inicia na primeira infância, sob a influencia dos princípios
éticos dominantes no ambiente, perdurante durante toda a vida do individuo. O
inconsciente contém apenas as partes da personalidade que poderiam ser
conscientes se o processo da cultura não as tivesse reprimido. Para Paim
(1993), existem dois tipos de inconsciente: um latente, capaz de tornar-se
consciente; e outro reprimido, que não é, em si próprio e sem mais trabalho,
capaz de tornar-se consciente. ALTERAÇÕES DA CONSCIÊNCIA - As alterações da
consciência – patologia – são devidas a perturbações da atividade fisiológica
dos hemisférios cerebrais. Para Dalgalarrondo (2008), a obnubilação ou turvação
da consciência é o rebaixamento da consciência em grau leve a moderado. Para
Paim (1993) os estados patológicos da consciência são obnubilação, coma,
delírio oniróide, amência ou confusão mental, estados crepusculares e onirismo.
OBNUBILAÇÃO - A obnubilação da consciência é um desvio mórbido do curso normal
dos processos psíquicos. Caracteriza-se, essencialmente, pela diminuição do
grau de clareza do sensório, com lentidão da compreensão, dificuldade da
percepção e da elaboração das impressões sensoriais. Os processos psíquicos são
fragmentários e os sentimentos muito imprecisos, sem que possam conduzir à
execução de qualquer ato volitivo. A obnubilação da consciência
representa um sintoma obrigatório na maior parte dos transtornos mentais sintomáticos.
Nesses casos, a obnubilação tem valor de sintoma objetivo, visto que ela se
reflete na expressão fisionômica da conduta do enfermo. COMA - Para
Dalgalarrondo (2008), o coma é o grau mais profundo de rebaixamento do nível de
consciência. No estado de coma, não é possível qualquer atividade voluntária
consciente. Além da ausência de qualquer indício de consciência, os seguintes
sinais neurológicos podem ser verificados: movimentos oculares errantes com
desvios lentos e aleatórios, nistagmo, transtornos do olhar conjugado,
anormalidades dos reflexos oculocefálicos (cabeça de boneca) e oculovestibular
(calórico) e ausência do reflexo de acomodação. Para Paim (1993), o coma, em
grego quer dizer sono profundo, é o estado mais acentuado de perda da
consciência, que se acompanha, geralmente, de perturbações neurológicas e
somáticas gerais. O enfermo conserva apenas a vida vegetativa, estando bastante
alterados, de acordo com a intensidade do estado, os automatismos reflexos da
vida de relação. No estado comatoso a consciência se acha profundamente
alterada ou quando abolida, tanto assim que o enfermo não dispõe da capacidade
de se manter aberto ao mundo externo e, desse modo, ter consciência do vivo. Os
estados de coma são observados em todas as formas diretas ou indiretas de lesão
cerebral. DELÍRIO ONIRÓIDE – Para Paim (1993), o delírio oniróide é uma
síndrome observada no curso de doenças febris, intoxicações crônicas e
enfermidades cerebrais orgânicas. Em sua fase de pleno desenvolvimento, caracteriza-se
por estes sintomas fundamentais: obnubilação da consciência, desorientação e
alucinações. Após uma fase premonitória, de curta duração, em que o doente
apresenta mal-estar, sono inquieto, sensações imprecisas, intranquilidade,
cefaleia e hiperestesia, surge no quadro clinico a excitação psicomotora. A
percepção do mundo exterior está completamente deformada pelas ilusões. As
reações afetivas são muito vivas e adequadas ao conteúdo da consciência. O
enfermo participa ativamente das cenas produzidas pela imaginação, as quais,
geralmente, são angustiosas. O delírio oniróide apresenta-se no curso de
enfermidades tóxicas e infecciosas. AMÊNCIA - A amência ou confusão mental é
uma perturbação caracterizada principalmente por turvação mais ou menos acentuada
da consciência, acompanhada de fenômenos de excitação psicomotora. É uma
manifestação sintomática que se desenvolve de forma aguda com um quadro de
confusão fantástica, acompanhada de transtornos ilusórios e alucinatórios, e
inquietação motora. O quadro clínico corresponde em grande parte à loucura
alucinatória do puerpério. A amência aparece nas doenças infeccionais e evolui
para cura dentro de poucas semanas. ESTADOS CREPUSCULARES - Os estados
crepusculares, segundo Dalgalarrondo (2008), são os estados patológicos
transitórios nos quais uma obnubilação da consciência (mais ou menos
perceptível) é acompanhada de relativa conservação da atividade. Nos estados
crepusculares, há, portanto, estreitamento transitório do campo da consciência,
afunilamento da consciência (que se restringe a um círculo de ideias,
sentimentos ou representações de importância particular para o sujeito
acometido), com a conservação de uma atividade psicomotora global mais ou menos
coordenada, permitindo a ocorrência dos chamados atos automáticos. Para Paim
(1993), os estados crepusculares são um estreitamento transitório da
consciência, com a conservação de uma atividade mais ou menos coordenada.
Acompanha-se de falsa compreensão da situação. Em geral, a percepção do mundo
exterior é imperfeita ou de todo inexistente. Em alguns casos é possível
observar a presença de alucinações e ideias deliroides. A conduta do enfermo
durante o episódio pode parecer ordenada, principalmente quando a obnubilação
da consciência não é muito acentuada. Costumam desaparecer rapidamente, mas em
alguns podem durar muitos dias, apresentando-se e terminando de modo súbito,
acompanhando-se de amnesia em relação às vivências acessuais. ONIRISMO - O
onirismo é empregado para designar os estados de sonho patológico,
caracterizado pela predominância extraordinária das representações imaginadas
sobre as perturbações sensoriais e sensitivas, que são acentuadamente
deformadas e amplificadas. No onirismo muitas imagens aparecem como nitidamente
alucinatórias, isto é, com uma contribuição sensorial nula, mesmo quando são
experimentadas como estéticas. O problema se coloca então na origem dessas
estasias. Os estados de onirismo costumam apresentar-se nas perturbações
mentais exógenas e na esquizofrenia. ALTERAÇÕES DA CONSCIÊNCIA DO EU - As
alterações da consciência do eu são relacionadas com a identidade pessoal,
incluindo-se os transtornos de êxtase, vivência de transformação do eu. ÊXTASE
- O êxtase representa o mais elevado grau do sentimento vital. É a vivência de
sentir-se fora-de-si, uma transformação da consciência do eu e da consciência
do mundo que, em estado normal, se caracteriza pelo conhecimento das limitações
da própria existência pela individualização do confinamento em um corpo e uma
consciência individual. Como fenômeno psicopatológico é observado em alguns
enfermos histéricos e esquizofrênicos. Na maior parte dos casos de êxtase
psicogênico muito contribui para a autossugestão. O êxtase é observado com
maior frequência em enfermos histéricos e mais raramente na esquizofrenia. A
VIVÊNCIA DE TRANSFORMAÇÃO DO EU - A vivência de transformação do eu são
sentimentos de transformação intima e interna, de metamorfose dos pensamentos e
sentimento, como algo vago e indefinido do eu empírico e sente o seu eu mudado
ou transformado sobrevém a vivencia de transformação da própria pessoa, que
consiste no fato de que o enfermo já não pensa, não sente e nem age como antes,
pois experimentou uma profunda mutação de sua personalidade, fenômeno observado
no inicio da esquizofrenia. O mesmo pode ocorrer em alguns quadros neuróticos,
quando o paciente se queixa de experimentar sentimentos de transformação dos
traços característicos de sua individualidade, especialmente durante o
tratamento pela psicoterapia. TRANSITIVISMO - O transitivismo é o fenômeno que
consiste em o enfermo sentir-se transformado em outra pessoa. Em
psicopatologia, o termo serve para designar as alterações observadas em alguns
enfermos, que consistem no desaparecimento da relação entre o corpo e os objetos
do meio exterior. trata-se da impossibilidade de estabelecer a distinção entre
aquilo que é próprio do individuo e aquilo que pertence ao meio exterior. POSSESSÃO
- A possessão, segundo Paim (1993) é a alteração da consciência do eu
caracterizada pelo fato de individuo sentir-se possuído por entidades
sobrenaturais, especialmente, espíritos ou pelo demônio. Possui um caráter
universal e é explicado em termos de sugestão e como resultado de múltiplos
desdobramentos do eu. A crença em espíritos desempenha papel importante no
aparecime3nto da possessão, sendo, portanto, através da provocação artificial
da possessão, o homem primitivo até certo ponto apossou-se dela para procurar
voluntariamente a presença consciente do metafisico, e o desejo de gozar essa
consciência da presença divina oferecendo forte incentivo para cultivar estados
de possessão. Na clinica, observa-se que a possessão é acompanhada do
sentimento de desdobramento da personalidade e se manifesta em sua forma típica
no delírio e possessão demoníaca. As manifestações de possessão são encontradas
habitualmente nos médiuns espíritas e os casos que chegam ao hospital
psiquiátrico estão relacionados com enfermos histéricos e epilépticos. Existem
casos de possessão demoníaca em enfermos que havia padecido de encefalite
letárgica. TRANSE - Para Dalgalarrondo (2008) é o estado de dissociação da
consciência que se assemelha a sonhar acordado, diferindo disso, porém, pela
presença de atividade motora automática e estereotipada acompanhada de
suspensão parcial dos movimentos voluntários. O estado de transe ocorre em
contextos religiosos e culturais (espiritismo kardecista, religiões
afro-brasileiras e religiões evangélicas pentecostais e neopentecostais). Os
estados de transe e possessão culturalmente contextualizados e sancionados são
fenômenos muito difundidos nas várias culturas em todo o mundo, vistos, na
atualidade, como um recurso religioso e sociocultural que permite às pessoas,
sobretudo às mulheres, lidar com as dificuldades da vida por meio de estratégias
religiosas socialmente legitimadas. ESTADOS SEGUNDOS - Para Dalgalarrondo
(2008) é o estado patológico transitório semelhante ao estado crepuscular,
caracterizado por uma atividade psicomotora coordenada, a qual, entretanto,
permanece estranha à personalidade do sujeito acometido e não se integra a ela.
Para Paim (1993), os estados segundos é uma alteração da consciência vigil que
surge em consequência de acontecimentos desagradáveis. O enfermo vivencia
estados de consciência alternantes, correspondentes a duas personalidades
distintas: a consciente e a inconsciente ou reprimida, sem que uma conserve
lembrança da outra. CONVICÇÃO DE INEXISTÊNCIA PESSOAL - A convicção de
inexistência pessoal é uma convicção do próprio corpo ou de certos órgãos, ou
de que o enfermo não se encontra vivo e sim morto. O paciente apresenta uma
forma de aniquilamento da própria corporalidade. Encontra-se essa anomalia em
enfermos esquizofrênicos ou em casos de depressão grave. ALCOOLISMO - Os
transtornos mentais alcoólicos ou embriaguez patológica observam-se
habitualmente alterações da consciência. Nos casos graves, verificam-se a
obnubilação muito acentuada, alucinações e impulsos patológicos. No delirium de
abstinência alcoólica, além do cortejo sintomático constituído pelas
alucinações visuais e táteis, desorientação alopsiquica, ideias deliroides e
alterações de humor, notam-se profundas alterações do sensório. A síndrome de
Korsakov acompanha-se de ligeira obnubilação da consciência. EPILEPSIA - Na
epilepsia observam-se as alterações características da consciência. A supressão
rápida da consciência é uma das mais frequentes formas de inicio da crise
generalizada. A ausência se caracteriza, essencialmente, pela perda súbita e
momentânea da consciência. ESQUIZOFRENIA - Nos casos de esquizofrenia,
observam-se alguns sintomas típicos como a vivência de transformação do eu.
Verifica-se, ainda, no transitivismo, que representa um sintoma de primeira
ordem para o diagnóstico da enfermidade. EXPERIÊNCIA DE QUASE-MORTE – Segundo
Dalgalarrondo (2008), a experiência de quase-morte, EQM (near death experience
–NDE) é um estado especial de consciência é verificado em situações críticas de
ameaça grave à vida, como parada cardíaca, hipóxia grave, isquemias, acidente
automobilístico grave, entre outros, quando alguns sobreviventes afirmam ter
vivenciado as chamadas experiências de quase-morte (EQM). São experiências
muito rápidas (de segundos a minutos) em que um estado de consciência
particular é vivenciado e registrado por essas pessoas. ALTERAÇÕES NORMAIS DA
CONSCIÊNCIA - O sono normal. Para Dalgalarrondo (2008), o sono é um estado
especial da consciência, que ocorre de forma recorrente e cíclica nos
organismos superiores. É também, ao mesmo tempo, um estado comportamental e uma
fase fisiológica normal e necessária do organismo. Dividem-se as fases do sono
em duas, o sono sincronizado, sem movimentos oculares rápidos (sono NREM), e o
sono dessincronizado, com movimentos oculares rápidos – rapid eye movements
(sono REM). O SONHO – Para Dalgalarrondo (2008), o sonho, fenômeno associado ao
sono, pode ser considerado uma alteração normal da consciência. É, sem dúvida,
uma experiência humana fascinante e enigmática. Os sonhos são vivências
predominantemente visuais, sendo rara a ocorrência de percepções auditivas,
olfativas ou táteis. Veja mais aqui, aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia
dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. São Paulo:
EPU, 1993.
PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO –
Para tratar sobre este assunto num trabalho acadêmico, faz-se conveniente
efetuar uma revisão da literatura por meio de uma abordagem histórica da
proteção das relações de consumo, o CDC como lei de ordem pública e de
interesse social, a defesa do consumidor como direito fundamental, a relação de consumo no
comércio eletrônico, a responsabilidade no âmbito civil e a formação dos
contratos eletrônicos, conceito e objeto dos contratos celenrados na internet,
classificação dos contratos, legislação, direito de arrependimento, princípios
da proteção, princípio da vulnerabilidade e da hipossufiência, princípio da
boa-fé objetiva e da transparência e da informação, destacando-se a importância
do sistema nacional de defesa do consumidor, as regulações administrativas dos
serviços públicos, composição e competência dos órgãos e aplicabilidade das
sanções administrativas. Veja mais aqui e aqui.
Veja
mais sobre:
Cikó Macedo & Santa Folia, James
Joyce, Marilena Chauí, Charles Darwin,
Auguste Rodin, Henri Matisse, Arto
Lindsay, Frank Capra, Mademoiselle George, Donna Reed, Revista Acervum, Graça Graúna
& Irina Costa aqui.
Walter Smetak, Costa-Gavras, Burrhus Frederic Skinner, Herbert George
Wells, George Bernard Shaw, Ivan Petrovich Pavlov, Olga Benário, Kazimir
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Literatura Pernambucana, As várias vidas da alma, Padre Bidião & Oração do
Justo Juiz, Serpente de Asas, Educação, Psicologia & Sociologia, Responsabilidade
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mulheres soltam o verso: Joyce
Mansour, Elizabeth Barret Browning, Lya Luft, Laura Amélia Damous, Ana Terra,
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Lourenço, Xênia Antunes, Soninha Porto, Aíla Sampaio & muito mais aqui.
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& o mesmerismo, Nara Salles, Mirianês Zabot, Elaine Gudes, Eleonora
Falcone, Juliana Farina & Dani Gurgel aqui.
Martin
Buber & Elisabeth Carvalho Nascimento, Celia Maria, Adryana BB, Ivete
Souza, Sandra Vianna & Elisete aqui.
Ayn Rand
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TODO
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