AVE, AVA! - A caçula Lavínia
era capricorniana filha de pobres produtores de tabaco e algodão que perderam
tudo, findando o pai trabalhar numa serraria. Sua mãe era cozinheira e impôs a ela
a fé batista. Foram para a Virgínia e lá perdeu o pai para a bronquite: Ninguém
queria conhecer o papai quando ele estava morrendo. Ele estava tão sozinho. Ele
estava com medo. Eu podia ver o medo nos olhos dele quando ele estava morrendo.
Eu fui ver o pregador, o cara que me batizou. Eu implorei que ele viesse
visitar o papai, só para falar com ele, sabe? Dê-lhe uma bênção ou algo assim.
Mas ele nunca o fez. Ele nunca veio. Deus, eu o odiava, bastardos frios assim
deveriam... eu não sei... eles deveriam estar em outra raquete, eu sei disso.
Eu não tinha tempo para religião depois disso. Eu nunca orei. Eu nunca disse
outra oração... Aí se mudaram para a Carolina do Norte. Foi uma foto tirada
pelo marido de sua irmã que a levou para New York. Estava com 18 anos e, mesmo
não sabendo cantar, falar ou atuar, acharam-na fantástica. E depois de anos treinando
a fala com pequenos papéis, ela interpretou Kitty Collins no The Killers.
Seus atributos físicos falavam mais alto. Casou-se e foi só o começo: atuou como
a beleza da Maria Vargas no He Barefoot Contessa; estrelou como
Guinevere no Cavaleiros da Távola Redonda; e foram tantos, até se mudar
para Londres, passando por uma histerectomia eletiva, atendendo reivindicação
materna. Divorciou-se em segredo e partiu para um segundo casamento também
breve. A mulher fatal foi logo prum tumultuado terceiro casamento e o sucesso
com Show Boat. Outros relacionamentos apimentaram sua vida de ateia
convicta, mudando-se para a Espanha, onde abundaram amantes, aventuras
extraconjugais e tórridos romances que transitavam por seus olhos verdes
agateados, seus volumosos cabelos castanhos e um semblante bem esculpido,
inaugurando aquela do ditado: solteira, mas nunca sozinha: a destruidora de
lares. Fumante inveterada – sofria de enfisema e distúrbio autoimune. Veio
então o derrame: o corpo paralisado parcialmente, impediu-a de atuar - Ou
escrevo o livro ou vendo as joias... Vitimada por uma pneumonia, levou uma
queda e ficou sozinha: Eu estou tão cansada... Veja mais abaixo e também
aqui e aqui.
DITOS &
DESDITOS - Desejo viver até os 150 anos, mas quando eu morrer, desejo que seja com
um cigarro em uma mão e um copo de uísque na outra. A verdade é que o único
momento em que estou feliz é quando não estou fazendo absolutamente nada. Não
entendo pessoas que gostam de trabalhar e falam sobre isso como se fosse algum
tipo de dever. Não fazer nada é como flutuar em água morna para mim. Delicioso,
perfeito. É uma pena que ninguém mais acredite em luxúria simples... Pensamento
da atriz e cantora estadunidense Ava Gardner (Ava Lavinia Gardner –
1922-1990), que no seu livro Ava: My Story (Bantam, 1990), ela
mencionou: [...] Sexo não é tão importante
assim, mas é quando você ama muito alguém. [...] Quando você tem que encarar o fato de que o casamento com o
homem que você ama realmente acabou, isso é muito difícil, pura agonia. Nesse
tipo de situação angustiante, eu sempre vou embora e me isolo do mundo. Além
disso, eu fico sóbrio imediatamente quando há más notícias genuínas na minha
vida; eu nunca enfrento isso com álcool no meu cérebro. Eu apenas aluguei uma
casa em Palm Springs e sentei lá e sofri por algumas semanas. Eu sofri lá até
que eu estava forte o suficiente para enfrentá-lo [...] Talvez, na
análise final, eles me vissem como algo que eu não era e eu tentasse
transformá-los em algo que eles nunca poderiam ser. Eu os amava todos, mas
talvez eu nunca tenha entendido nenhum deles. Eu não acho que eles me
entenderam. [...] Deus sabe que eu tenho tantas fragilidades, eu deveria
ser capaz de entendê-las e perdoá-las nos outros. Mas eu não consigo. [...].
Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU: As razões
pelas quais ficamos nem sempre são fáceis de explicar... Cuidado com a paixão
amorosa, essa doença mental... Era simplesmente sobre mim, eu que talvez não me
desejasse bem, eu contra mim, eu sozinha contra mim... Pensamento da
escritora francesa Véronique Ovaldé, que no seu livro Des vies
d'oiseaux (l'Olivier, 2011) expressou: [...] A evitação é certamente uma
das formas de convivência. [...] Basta convencer o seu interlocutor de
que você é mais digno que ele e que tem mais razão que ele, e às vezes nem
precisa dizer uma palavra, é só uma questão de levantar o queixo, levantar o
queixo e você sempre será o mais forte. [...]. Já no livro Ce que je
sais de Vera Candida (l'Olivier, 2009), ela expressa que: [...] Sua memória é uma enorme comoda com milhões de gavetas e
as vezes as dadas ficam presas. [...]. No livro Les hommes en général me plaisent beaucoup (Actes Sud, 2003),
ela assinala que: [...] Fecho bem as janelas e espero até que fique líquido,
é uma forma como qualquer outra de eliminar tudo de ruim que há em mim, passa
pelos poros da minha pele, evaporando imediatamente, desaparecendo tudo. [...].
No seu livro Et mon cœur transparente (l'Olivier, 2008), ela menciona: […]
Um homem arranja uma amante para ficar com a esposa, enquanto uma mulher
arranja uma amante para deixar o marido. […].
A LISTA - [...] A administração das listas é uma
atividade complexa. Os itens numa lista não têm a mesma importância. Não sou
nada racional. Minhas listas são intermináveis. [...] 'Achar o número da
médica'. Eu não considerei corretamente essa tarefa. Eu devia tê-la considerado
de imediato. Sem dúvida. Era urgente. Eu a considerei uma tarefa flutuante. Eu
a reescrevia de uma lista à outra. Às vezes nem reescrevia. Eu a achava numa
lista antiga. Isso me lembrava que eu tinha prometido. E eu a copiava novamente.
[...]. Trechos extraídos da obra A Lista (Autêntica, 2015), da escritora
canadense Jennifer Tremblay.
EDUCAÇÃO INFANTIL – Desde quando tive o primeiro contato
com a criançada para uma manifestação artística, que tenho dedicado o meu
trabalho nesses últimos trinta anos ao teatro, música e literatura infantis, e,
ao mesmo tempo, me concentrado na pesquisa da Educação, tanto a Educação
Infantil, como o Ensino Fundamental. O objetivo dos estudos voltados para a
área de Educação é o de buscar a contribuição da arte na aprendizagem, desenvolvimento
e formação da criança e do adolescente. Nesse sentido, o blog Brincarte do
Nitolino tem dedicado especial atenção a esta temática. ATENÇÃO: Um recadinho pras crianças de todas as idades: Hoje
é dia de reprise do programa Brincarte do Nitolino, nos horários das 10hs e das
15hs. Para conferir online é só clicar aqui ou aqui.
Imagem: Nude blonde woman, do pintor estadunidense Edgar Leeteg (1904-1953)
Ouvindo a ópera Francesca da Rimini, op. 25 (1905), do compositor, pianista e maestro russo Sergei Rachmaninoff (1873-1943), com Chor and Orchesta of The Bolshoi Theatre, Moscowm Mark Ermler, 1975. Ópera baseada no quinto canto da primeira parte de A Divina Comédia – poema épico parte do Segundo Círculo do Inferno, do poeta italiano Dante Alighieri (1265-1321). Veja mais aqui, aqui e aqui.
A PESCA DAS MULHERES – Imagem de J. Lanzelotti (In: Estórias e lendas dos índios, Humberto Galdus (Org.) - Edigraf, s/d) - No livro Os Bororos Orientais (Companhia Editora Nacional, 1942), de Antonio
Colbacchini & César Albisetti, encontrei a narrativa A pesca das mulheres: Por muitos dias a fio os homens foram pescar
sem resultado nenhum e à tarde voltavam de mãos vazias à aldeia. Vinham tristes
não só pela má figura que tinham feito como também pela desagradável recepção
que lhes faziam as mulheres. Elas chegaram ao ponto de desafiar os homens para
vem quem pescava mais. Certa manhã todas juntas foram ao rio onde, com altos
gritos, chamaram as lontras. As lontras atenderam logo e, conhecido o desejo
das mulheres, mergulharam na água e pescaram abundantemente. Então as mulheres
voltaram à aldeia sobrecarregadas, entre admiração e a vergonha dos homens, que
no dia seguinte pensaram em tirar desforra. Mas não pescaram coisa nenhuma e
regressaram de mãos abanando, entre o escarnio das mulheres as quais, no dia
seguinte, com o auxilio das lontras, realizaram nova e abundantíssima pescaria.
A coisa era de fato extraordinária e os homens começaram a recear alguma
cilada. E o quituiréu, que é uma ave, tomou a si o encargo de esclarecer o
mistério. Ele, com toda cautela, seguiu as mulheres na pesca e viu o que
acontecia. Feita a descoberta, voltou à aldeia, reuniu os homens e, juntos
estabeleceram o que era preciso fazer: cada um devia preparar uma corda com
visgo, e ficar pronto para o dia seguinte. À volta das mulheres, mantiveram-se
mudos e indiferentes, a tal ponto que elas se queixavam dessa inesperada
atitude. Na manhã seguinte, os homens foram pescar. Levando a corda com visgo,
chegaram ao rio e, industriados pelo quituiréu, chamaram as lontras que, como
de costume, saíram da água pensando que fossem as pescadoras de sempre. Mas,
quando chegaram bem perto, os homens lhes atiraram a corda ao pescoço e
estrangularam-nas. Uma apenas conseguiu fugir. Tendo saído tão bem a empresa,
os homens voltaram satisfeitos à aldeia, combinando entre si nada contar às
mulheres. Estas, mais uma vez, vaiaram os homens enquanto eles, no fundo do seu
coração, riam a bom rir. No dia seguinte, as mulheres foram pescar, mas
voltaram do rio com os cestos quase vazios. Cheias de raiva por terem os homens
descoberto a sua esperteza, urdiram logo uma vingança. Prepararam uma bebida
com certa fruta chamada pequi, mas sem lhe tirar os numerosíssimos e pequeninos
espinhos que, debaixo da carne, rodeiam a semente. Os homens beberam, mas
sufocados por causa dos espinhos que se fincaram na garganta, começaram a fazer
ú ú ú ú, para libertar-se dos mesmos. E ficaram transformados em porcos, que
também fazem ú ú ú ú... Veja mais aqui.
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO
SER – O livro Introdução à psicologia do ser
(Eldorado, 1962), do médico e psicólogo estadunidense Abraham Maslow (1908-1970), aborda temas como a jurisdição mais
ampla para a psicologia, a psicologia da saúde, o existencialismo, crescimento
e motivação, necessidade de saber e o medo do conhecimento, crescimento e
cognição, cognição do ser em experiências culminantes e como agudas
experiências de identidade, alguns perigos da cognição do ser, resistência à
rubricação do ser, criatividade nas pessoas individuacionantes, dados
psicológicos e valores humanos, crescimento e saúde, saúde como transcendência
do ambiente, tarefas para o futuro, proposições básicas para uma psicologia do
crescimento e da individuação, psicologia social normativa, entre outros
assuntos. Da obra destaco: Está surgindo
agora no horizonte uma nova concepção de doença humana e de saúde humana, uma
Psicologia que acho tão emocionante e tão cheia de maravilhosas possibilidades
que cedi à tentação de apresentá-la publicamente, mesmo antes de ser verificada
e confirmada, e antes de poder ser denominada conhecimento científico idôneo.
Os pressupostos básicos desse ponto de vista são: 1. Cada um de nós tem uma
natureza interna essencial, biologicamente alicerçada, a qual é, em certa
medida, “natural”, intrínseca, dada e, num certo sentido limitado, invariável
ou, pelo menos, invariante. 2. A natureza interna de cada pessoa é, em parte,
singularmente sua e, em parte, universal na espécie. 3. É possível estudar
cientificamente essa natureza interna e descobrir a sua constituição (não inventar, mas descobrir). 4. Essa natureza interna, até onde nos é dado saber
hoje, parece não ser intrinsecamente, ou primordialmente, ou necessariamente,
má. As necessidades básicas (de vida, de segurança, de filiação e de afeição,
de respeito e de dignidade pessoal, e de individuação ou autonomia), as emoções humanas básicas e as capacidades
humanas básicas são, ao que parece, neutras, pré-morais ou positivamente
“boas”. A destrutividade, o sadismo, a crueldade, a premeditação malévola etc.
parecem não ser intrínsecos, mas, antes, constituiriam reações violentas contra a frustração das nossas
necessidades, emoções e capacidades intrínsecas. A cólera, em si mesma, não é má, nem o medo, a
indolência ou até a ignorância. É claro, podem levar (e levam) a um
comportamento maligno, mas não forçosamente. Esse resultado não é
intrinsecamente necessário. A natureza humana está muito longe de ser tão má
quanto se pensava. De fato, pode-se dizer que as possibilidades da natureza
humana têm sido, habitualmente, depreciadas. 5. Como essa natureza humana é boa
ou neutra, e não má, é preferível expressá-la e encorajá-la, em vez de a
suprimir. Se lhe permitirmos que guie a nossa vida, cresceremos sadios, fecundos
e felizes. 6. Se esse núcleo essencial da pessoa for negado ou suprimido, ela
adoece, por vezes de maneira óbvia, outras vezes de uma forma sutil, às vezes
imediatamente, algumas vezes mais tarde. 7. Essa natureza interna não é forte,
preponderante e inconfundível, como os instintos dos animais. É frágil,
delicada, sutil e facilmente vencida pelo hábito, a pressão cultural e as
atitudes errôneas em relação a ela. 8. Ainda que frágil, raramente desaparece
na pessoa normal — talvez nem desapareça na pessoa doente. Ainda que negada,
persiste subjacente e para sempre, pressionando no sentido da individuação. 9.
Seja como for, essas conclusões devem ser todas articuladas com a necessidade
de disciplina, privação, frustração, dor e tragédia. Na medida em que essas
experiências revelam, estimulam e satisfazem à nossa natureza interna, elas são
experiências desejáveis. Está cada vez mais claro que essas experiências têm
algo a ver com um sentido de realização e de robustez do ego; e, portanto, com
o sentido de salutar amor-próprio e autoconfiança. A pessoa que não conquistou,
não resistiu e não superou continua duvidando de que possa consegui-lo. Isso é certo não só a respeito dos perigos
externos; também é válido para a capacidade de controlar e de protelar os próprios
impulsos e, portanto, para não ter medo deles. Assinale-se que, se a verdade
desses pressupostos for demonstrada, eles prometem uma ética científica, um
sistema natural de valores, uma corte de apelação suprema para a determinação
do bem e do mal, do certo e errado [...].
Veja mais aqui, aqui e aqui.
DA UBIQUIDADE OBCESSIONAL – No livro O exercício do caos (1961 – Antologia Poética – Imago, 1998), do
poeta maranhense Nauro Machado,
encontro o poema Ubiquidade Obcessional: Morre
um pouco de mim no meu inicio ambíguo / a mente circunscreve o mundo à minha
forma, / a fonte à minha boca, teu sonho, Jocasta, / a terra estiolada, e teu
sangue materno. / No entanto as bestas mesmas soem ser felizes / pois, quando –
não pensadas – as carnes se empenham. / E o ter-me em outros! Falta-me, em mim,
minha vida / embora em sua excedência, morro na escassez. / Tudo que vive sem
mim minha essência ambígua / consubstancia, embora seja só e inconsútil.
Veja mais aqui, aqui e aqui.
LUZ DEL FUEGO – Luz
del Fuego é o nome artístico adotado pela bailarina, vedete, naturista e
feminista brasileira Dora Vivacqua (1917-1967) que criou a Ilha do Sol, em 1954,
a primeira área naturista do país e o Clube Naturista Brasileiro, na ilha de
Tapuama de Dentro, na Baía de Guanabara (RJ). Ela foi assassinada em 1967,
juntamente com seu caseiro, amarrados e seus corpos jogados no fundo do mar. Sua
história foi adaptada para o cinema em 1982, pelo diretor David Neves e
estrelado pela atriz Lucélia Santos. Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
A terra & o porvir da humanidade, Fecamepa, a pintura de Paul Gauguin, a música de Nivaldo
Ornelas & a literatura de Adelino Magalhães aqui.
E mais:
A literatura de Hilda Hilst, o teatro de
Antonin Artaud, a História da Literatura de Silvio Romero, a Esfera Estética de
Max Weber, a música de Al Di Meola & Cynthia Makris, o cinema de Russ Meyer
& Lorna Maitland, a pintura de Ludovico Carracci, a poesia de Iramar Freire
Guimarães & Programa Tataritaritatá aqui.
A literatura de Clarice Lispector, o
pensamento de Emil Cioran & Hilton Japiassu, Darcy Ribeiro & Fecamepa aqui.
As fases da persecução penal brasileira e
o prazo razoável aqui.
Cantarau, a poesia de Thiago de Mello & Paul
Verlaine, Hannah Arendt, Melanie Klein, o teatro de José Celso Martinez Corrêa,
a pintura de Francisco de Goya & Vincent Van Gogh, a música de Tracy
Chapman, o cinema de Warren Beatty, a arte de Méry Laurent & Paulo Cesar
Barros aqui.
Nênia de Abril, Os filhos do barro de Octavio Paz, Jorge Tufic & Rogel
Samuel, o Cogito de René Descartes, a música de Joseph Haydn, o cinema de
Nagisa Oshima, a pintura de William Morris Hunt & Programa Tataritaritatá aqui.
Do amor e da vida, a História da Sexualidade de Michel
Foucault, a educação sexual de Isaura Guimarães, a pintura de Di Cavalcanti
& Daphne Todd, a música de Giacomo Meyerbeer, a poesia de
Antônio Cícero, Nascente & a entrevista de Marina Lima aqui.
Cantos do meu país, o Febeapá de Stanislaw Ponte Preta, o
pensamento de Mário Schenberg, a música de Ivan Lins & Vitor Martins, o
teatro de Plínio Marcos, a fotografia de Marcia Foletto, Claudia Alende & o
cinema de José Mojica Marins aqui.
Pelo jeito, o doro agora vai, a literatura de Antônio Alcântara Machado, a poesia de
Eugénio de Andrade, a biopsicologia de John P. J. Pinel, a música de Mary Jane Lamond, a fotografia de Harry
Fayt & a pintura de Ana Maia Nobre aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito &
Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.