A arte do pintor estadunidense John Trumbull (1756-1843).
VALUNA: CIDADE CORAÇÃO - Foto Rio Una, de Carlos
Calheiros - A cidade era minha, rio acima de nenhuma margem, menino que não precisava saber
qualquer coisa de nada. Se as ruas repletas de sangue coagulado eram veias que
se abriam do talho involuntário, qual esquina não morava o agouro e eu sequer
distinguia a bondade congênita da malévola tapiação. Não devia o pé fora de
casa, nenhum passo além da placenta rasgada, inferno que pulsava a madrugada na
festa vazia. Ali eu pensava em nunca esquecer a distopia de heróis fugitivos
dos gibis levando todo mundo aos pandarecos, como se o estágio da esperança
entre mendigos bem aquinhoados, servissem à desolação do ermo. A cidade não
existia nem nunca existiu nas minhas migrações por pisos falsos e escravos de
Babel: uma tábua suspensa no ar, a qualquer momento despencava num poço sem
fundo. Nunca se sabia por aqui se é inverno ou verão, a chuva torrencial logo
passageira se ia sem me levar e deixava o Sol mostrar o avesso e a pirotecnia
que nunca se viu. Todos dormiam diante do espetáculo horrível, ou não
enxergavam, nem queriam sequer ver. Eu não sabia e a cidade era um defeito de
alheias convalescências. Nada havia mudado desde sempre além do estardalhaço,
nenhuma perspectiva no horizonte, nem havia mais futuro e se dissolvia com
contagem de ir até quando acabar. Desconhecia perguntas que soavam ao vento, se
versos inauditos ou poemas sequer recitados, eram vozes sombrias e ninguém
escutava: os mortos declamavam a esperança de acender a noite revelando a vida
real em que não existiam respostas largas ou longas, a memória violada de
tantas agruras. Assim os meus dias e outros dias e a cidade era uma nuvem de
seres desérticos, coração em chamas, outras escuridões. Todo dia era
quarta-feira de cinzas por aqui, mesmo ano a cada virada, quem diria. Apesar do
calendário o que restava era sorrir sem saber se tarde ou não, porque ninguém
mais tinha direção alguma para amparar e viver. ©
Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.
A arte do pintor estadunidense John Trumbull (1756-1843).
DITOS & DESDITOS - Nós
morremos. Esse talvez seja o sentido da vida. Mas nós fazemos linguagem. Essa
talvez seja a medida de nossas vidas. Pensamento da escritora
estadunidense e ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura de 1993, Toni
Morrison. Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU: Os
animais do mundo existem para seus próprios propósitos. Não foram feitos para
os seres humanos, do mesmo modo que os negros não foram feitos para os brancos,
nem as mulheres para os homens. Não pode ser seu amigo quem exige seu silêncio
ou atrapalha seu crescimento. Pensamento da premiada escritora e ativista
estadunidense Alice Walker. Veja mais aqui.
A MULHER & A CHEGADA À
ESCRITURA – [...] Era
eu uma mulher? ao reviver esta pergunta interpelo toda a história das mulheres.
uma história feita de milhões de histórias singulares, mas atravessada pelas
mesmas perguntas, os mesmos terrores, as mesmas incertezas. As mesmas
esperanças pelas que até pouco tempo só se abriam para consentir, se resignar
ou com desesperança. Tomar-me por uma mulher? De que maneira? Que mulher? […] Quantas mortes a atravessar, quantos
desertos, quantas regiões em chamas e regiões geladas, para chegar um dia a dar
um bom nascimento! E você, quantas vezes morreu antes de poder pensar, “Sou uma
mulher”, sem que esta frase significasse: “Então sirvo”? […]. Trechos
extraídos da obra A chegada à
escritura (Amorrotu, 2005), da escritora francesa Hélène Cixous que, sobre a mulher, expressa: A mulher deve escrever sobre si própria e levar mulheres a escrever.
TRES POEMAS - OS AMIGOS QUE MORREM - Os amigos que
morrem são arbóreos, / plantados e memoráveis como freixos. / Um freixo, que
vejo entre árvores / como a aura, o tronco novo / sulcado de rasgões, a raiz
curta / comparável à memória viva enterrada. / Têm uma única forma até à morte,
próximos do Sol, / que torna as outras árvores mais ténues que os isolados
freixos. MARÉ - Quando a
maré baixa sob o céu róseo, / são a terra e a areia que absorvem / o infindo
fumo e a neblina. / Além, um pescador; além, uma gaivota; / são os mesmos
corpos movendo-se, / são a mesma inércia da morte. / O pescador revolve a areia
/ acocorado sobre algas douradas / em busca de mínimos seres vivos. / Um imenso
bando de gaivotas intenta / separar de súbito o céu da terra / como se estas
águas da ria, / tão lisas, fossem a antimatéria. DESDE QUANDO? - Os dois vultos encaminham-se hoje / para o pinhal.
Entram / na cancela delineada. Será possível / saber qual a parte do Todo ou
sinédoque / verdadeira. Transposta a caocela / o primeiro desejo de ambos / é
escolher a clareira. Vêem pedras / espelhadas, várias flores miríficas / como
as candeias rasteiras / com a sua coifa arroxeada e o pavio branco / estranho.
Olham toda a periferia / para recompilar as árvores que os rodeiam. / Num manso
pinheiro próximo / podem arrancar o córtex / já seco e solto. / Entalhadeiras /
de pequenos artefatos, vasilhas e baixela / miniatural, cor castanho poroso e
de leveza / surpreendente. O ofício diário industrioso / torná-las-á figuras
móveis / do microcosmos. Cada uma traz uma navalha, / e a mais experiente
entalhadeira ensina / a indústria matinal / à mais nova praticante da
metafísica. / Depois, todas essas manhãs se juntam / numa cadeia de elos
semelhantes. Poemas da escritora, dramaturga, ensaísta e tradutora portuguesa
Fiama Hasse Brandão (1938-2007),
autora de obras tais como Novas visões do passado (1974), Área branca
(1978), e Três rostos (1989).
MEMENTO (AMNÉSIA) – O premiado filme Memento (2000), dirigido por
Christopher Nolan, baseado no conto Memento
Mori, de Jonathan Nolan, conta uma história de um homem que sofre de amnésia
anterógrada, impossibilitando que ele adquira novas memórias. Para a
antropóloga Alba Zaluar (1942-2019),
em seu estudo Confiança e memória:
antídotos da violência (Sociofilo, 2017),
no filme: [...] o desmemoriado
protagonista, que vive no mais poderoso e moderno país do mundo, inscreve no
seu próprio corpo os fragmentos de informação que julga imprescindíveis na sua
luta pela manutenção da identidade e da própria sobrevivência. Todos os outros
personagens que interagem com o protagonista, mas que não têm nenhum vínculo
social, portanto moral, com ele, são alvo de suas suspeitas acerca do provável assassino
de sua mulher. Fragmentos de lembranças sobre o episódio o fazem crer que um
homem a violentou e matou, mas não há tanta certeza. Mesmo assim, movido pela
vingança, ele pode matar sem culpa no circuito interminável da represália que
dispensa a segurança e a justiça administradas pelo Estado. Ele mesmo um perito
no setor de seguros, não confia no perito policial que assassina violentamente
no início da história. Não que lhe falte a capacidade de entrar num avião,
andar numa movimentada rodovia, obedecer a sinais de trânsito, falar no
telefone e fazer buscas na Internet, tudo isso sintomas do que Giddens
denominou alta modernidade. Mas o filme narra exaustivamente repetições de
trechos de encontros, todos marcados simultaneamente pela desconfiança e pelo
desafio à hombridade do protagonista, esta típica de sociedades tradicionais. O
personagem mata sem nenhum remorso mais três pessoas no circuito da
reciprocidade negativa. Mas, ao contrário do que ocorre nas sociedades
pré-modernas, ele o faz sem o testemunho, o apoio e da memória coletiva do
grupo do qual faz parte. Ele mata sozinho. É uma fábula moderna sobre o vazio,
a individuação e a suspeita eterna num contexto ideacional e sentimental de
racionalidade instrumental utilitária (ou econômica ou de mercado) aliada à
vingança, ou reciprocidade negativa, como pretexto para matar. O filme, como
tantos outros do imaginário guerreiro, constrói o discurso ou o mito
pós-moderno da licença para matar, embora se valendo do milenar circuito de
trocas negativas. Atormentado pelo desespero de encontrar marcas de memória e
pela compulsão a agir antes que o outro o faça, ele encarna a fábula do que
Norbert Elias denominou de homo
clausus e Alain Caillé o individualista egoísta. O que não cria laços,
não confia e, pour cause, é
naturalmente violento e não tem memória. A falta de identidade social estável,
da confiança básica e da memória que as acompanham revelaram-se, para mim,
facetas constitutivas da violência na sociedade de alta modernidade. A ausência
de vínculos sociais e de identidades estáveis é também expressa pelos que se
envolveram em crimes violentos de diversas maneiras no Brasil, país do
capitalismo tardio, em que se combinam desigualmente as modernidades, altas ou
não, e as tradições. Os bandidos jovens e pobres por mim entrevistados são
adeptos de uma ideologia moderna e individualista que não se baseia, porém, nos
direitos positivos da participação democrática, mas numa confusa definição de
liberdade: a ilusão quanto à independência absoluta do sujeito e de sua
liberdade de agir sem restrições está atrelada a uma concepção extremamente
autoritária do poder. Se o chefe ou cabeça
é concebido como homem inteiramente autônomo e livre, esta capacidade de
exercer sem restrições a sua vontade faz-se às custas da submissão dos seus
seguidores denominados teleguiados,
uma relação sempre mediada pelas armas de fogo modernas (e pela disposição em
usá-las sobre outro ser humano), bem como pelo poder do dinheiro que o chefe
acumula. “Eu preciso de alguma coisa que me segure”, “fiz tudo da minha cabeça,
ninguém me influenciou” são frases de uma modernidade inteiramente assumida,
mas conflitiva e plena de riscos para os que não conseguem sair do vazio das
múltiplas escolhas individualizadas, para os que, precisando da lealdade para
não morrer traídos, vivem envolvidos em circuitos intermináveis da vingança. [...]. Veja mais MementoMori & Cinema aqui, aqui, aqui & aqui.
A
EDUCAÇÃO - Na
contemporaneidade a educação tem assumido um papel de suma importância na
formação do cidadão e de sua preparação para a vida e o trabalho, trazendo a
exigência da integração no ensino-aprendizagem da potencialização das
experiências vividas e da realidade que circunda a vida do educando, no sentido
de integrar nesse processo o sentimento, o pensamento e a ação no contexto
afetivo e valorativo.
A
educação deve preparar o indivíduo para o entendimento dos opostos, na
construção de uma ética da compreensão no diálogo entre o argumento e o debate,
a confiança e a desconfiança, enfim, abarcando a multidimensionalidade, o complexo e as condições do
comportamento humano, o subjetivo e objetivo. Tal conduta requer um constante
auto-exame critico da atuação e percepção do individuo, por meio do
reconhecimento de preferências e escolhas que signifiquem a postura da
personalidade, colocada em jogo num debate crítico para entendimento da
multiplicidade de características que são incorporadas no ser humano por meio
de sua formação cultural, empírica e social da complexidade humana.
Nesse sentido é que se deve levar ao questionamento individual das
escolhas, preferências e hábitos, no sentido da observância de condutas
tolerantes ou intolerantes, privilégios e exclusões, o admitido e o contrário,
enfim, reavaliando todos os mitos, ideologias, crenças e convicções na busca
pela humanização das relações humanas.
Tal condução visa a consolidação democrática na compreensão individual e
entre as culturas, na tarefa de se atuar no desenvolvimento da compreensão, buscando um equilíbrio entre o pensamento racional,
lógico e fundado para a formação do pensamento divergente, na busca do outro
olhar dar à luz soluções novas, expressões recriadas e o humor sadio,
articulando a produção e reprodução do conhecimento por meio de práticas como a
da criatividade, do trabalho em equipe, do senso de solidariedade e levando à
reflexão sobre questões importantes, tais como ambientais, sociais, culturais,
religiosas, políticas, enfim, todas inerentes ao ser humano.
A visão
interdisciplinar evita, entre outras, as dicotomias entre teoria-prática, subjetivo-objetivo,
espiritual-corporal, envolvendo-se com a complexidade do viver e conviver; do
existir e co-existir; do pensar; do sentir e na busca de significar a
existência, num processo que deve levar do múltiplo ao uno e, por conseqüência,
por meio de fundamentos epistemológicos e axiológicos, alcançar a
multidisciplinaridade e pluridisciplinaridade.
Por ser a educação em sua totalidade uma prática
interdisciplinar, sendo, pois, mediação do todo da existência, deve promover a
superação da visão fragmentadora de produção de conhecimentos, articulando e
produzindo coerência entre os múltiplos fragmentos de conhecimento da
humanidade, promovendo a elaboração de sínteses na recomposição da unidade
entre múltiplas representações da realidade e possibilitar o reencontro da identidade
do saber na multiplicidade de conhecimentos.
O trabalho inter e transdisciplinar constituiu-se
no corolário dos princípios da formação explicitados na articulação teoria e
prática e na formação do professor pesquisador, antevendo a possibilidade de
superação das dicotomias e fragmentações como prática social, portanto
histórica e contextual e que, no processo de sua efetivação, demanda um
trabalho coletivo e interdisciplinar e concorre para a humanização dos homens.
Para
tanto, se faz necessário ao educador assumir condutas interativas e afetivas fundamentadas
na reflexão da prática e na formação da competência ético-profissional, levando
sua práxis por meio
de um compromisso ético e político no exercício de sua prática docente, no
sentido de poder corroborar mudanças necessárias ao desenvolvimento do docente,
da população, da nação, mediante o êxito da competência de seus cidadãos.
Nesse
sentido, Morin (2002, p. 35) assinala a necessidade da transformação
da informação em conhecimento e do conhecimento em sabedoria para promover a formação
solidária, planetária; da concepção de homem indivíduo em sujeito
sociocultural; da proposição de um ensino simplificado, especializado e
disciplinar na complexidade da educação, defendendo que “[...] É preciso aprender sobre a
condição humana, a compreensão e a ética, entender a era planetária em que
vivemos e saber que o conhecimento, qualquer que seja ele, está sujeito ao erro
e à ilusão". Nesse sentido, o auto confronta o erro, a ilusão
e as cegueiras do conhecimento, trazendo princípios do conhecimento baseados no
ensino da condição humana, da identidade terrena, do enfrentamento das incertezas,
do ensino da compreensão e na construção de uma ética do gênero humano. É nesse
sentido que o autor defende os saberes fundamentais para toda cultura e toda sociedade, e que são
indispensáveis frente à racionalidade dos paradigmas dominantes que deixam de
lado questões importantes para uma visão abrangente da realidade.
A educação
ambiental proporciona que a escola procure abrir e construir espaços de
dialogicidade entre os grupos que vivenciam de modo diferente a mesma
problemática, implicando no aprofundamento do debate democrático de diferentes
idéias e de representações de diferentes grupos, em busca de um consenso mínino
entre a comunidade escolar e a população que possibilite ações concretas
conjuntas.
Em razão da
questão ambiental está envolvida com aspectos relacionados à qualidade de vida
humana, os impactos da ação humana sobre as condições climáticas, hidrológicas,
geomorfológicas, pedológicas e bio-geográficas, em todas as escalas de tempo e
espaço, observando-se que os problemas encontrados na área são decorrentes de profunda
crise social, econômica, filosófica e política que atinge toda a humanidade,
resultado da introjeção de valores e práticas que estão em desacordo com as
bases necessárias para a manutenção de um ambiente sadio, que favoreça uma boa
qualidade de vida a todos os membros da sociedade.
As escolas por
serem centros de formação e aprendizagem podem priorizar o estudo do conteúdo
escolar, numa linguagem adequada com base nos dados apontados no diagnóstico e
incluir, de forma sistemática, participativa e criativa, a temática da
importância global, regional e local, envolvendo cenários possíveis para o
processo de educação ambiental junto a uma população com um conjunto de estratégias
que possibilitem a compreensão global, regional e local dos problemas ambientais.
CONCLUSÃO – A
educação ambiental propicia o aumento de conhecimentos, mudanças de valores e
aperfeiçoamento de habilidades, condições básicas para estimular uma maior
integração e harmonia dos indivíduos com o meio ambiente. Dessa forma, a educação
ambiental deve ser levada pela escola de forma crítica e inovadora, voltada,
acima de tudo, para a transformação social, buscando uma perspectiva de ação que
propicie, de um lado, o resgate e o desenvolvimento de valores e comportamentos
(confiança, respeito mútuo, responsabilidade, compromisso, solidariedade e
iniciativa) e, de outro, estimular uma visão global e crítica das questões
ambientais e promover um enfoque interdisciplinar que resgate e construa
saberes.
A
prática docente possui a necessidade de integração no processo de
ensino-aprendizagem com o pensamento, o sentimento e a ação orientado por
valores, na busca por uma atitude de observação permanente dos fatos
ocorridos na relação pedagógica, em íntima vinculação com o contexto social,
político e cultural em que suas práticas se efetivam e, ainda, construir
habilidades investigativas da prática, na prática e a partir dela, frente aos
desafios da realidade, apresentar propostas que respondam às demandas desse
contexto.
Tal condução leva à aproximações, integrações,
coletivização de pensamentos, de práticas para enfrentamento dos desafios,
angústias e incertezas do cotidiano, das rotinas, ritos e rituais; proporcionando
rompimento de hábitos e acomodações, a quebra de esquemas mentais rígidos, novas
construções, novas dúvidas, novas inquietações e novos aprendizados.
A
educação em sua prática deve favorecer a experiência criatividade com fundamento filosófico, psicopedagógico e
antropológico, para promover uma atitude pró-ativa e criativa de vida
Por isso,
a educação deve promover a percepção do educando além do conhecimento, a
sensibilidade, da ação e dos valores, proporcionando uma identificação da vida
dentro do mistério da existência.
REFERÊNCIAS
DIAS, G..
Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2000.
FREIRE,
P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1987
MORIN, E.
Os sete saberes
necessários à educação do futuro.
São Paulo: Cortez, 2002.
UNESP.. Educação
para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para uma ação compartilhada.
Brasília: Ibama, 1999. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
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