CALLAS FOREVER – O filme Callas forever (2002), do cineasta italiano Franco Zeffirelli, conta a história da cantora lírica estadunidense de origem
grega, Maria Callas – La Divina
(1923-1977), quando ela conta com cinquenta e três anos de idade e vive reclusa
em seu apartamento, em nada lembrando a grande cantora que encantou público e
crítica no passado. Após grande insistência, de um seu amigo que consegue vê-la
muito abatida, ele faz a ela um convite inusitado: que seja a estrela de um
especial para a TV, interpretando uma de suas famosas peças. Por causa do
desgaste de sua voz atual ele quer que ela seja dublada no especial, o que faz
com a cantora revisite sua carreira em busca do trabalho ideal para seu
retorno. O destaque do filme vai para a atriz de teatro e cinema francês Fanny
Ardant. Veja mais aqui e aqui.
LITERÓTICA: A
GUERRA DO AMOR – Toda sexta-feira, meio dia em ponto, dá-se o
confronto e eu estou nu front de nossa guerra armada. Nua abastada na soberba
do seu trono não sabe do pandemônio que vou armar por buruçú com manobras de
Sun Tzu num Guevara ressuscitado, pelejando revoltado a revolução libertadora.
Ave canora tão linda e indiferente vai saber no de repente com quantos paus se
faz canoa. E não à toa no meu solfejo zapatista, meu propósito reformista no
seu corpo que é Chiapas. Numa bravata sem acordo de Genebra nem de quebra o de
Bogotá, muito menos haverá quem que nos detenha nessa dança tão portenha. E que
venha o combinado de Lacandona, pois assim, minha madona, saquearei seu fausto
na peleja porque toda riqueza traz um encoberto crime, tudo impune, tudo se
exime na maior das sem-gracezas. E com firmeza vou impor minhas vontades
devassando a sua propriedade, o seu reino e barricadas, seus motins, suas
brigadas, até deixá-la indefesa. E assim seja, com meus mísseis, os meus
beijos; e o meu desejo é a munição de peso que agirá sobre tudo o que é defeso,
tudo além do bem e do mal. Vou sublevar sua cabeça paraguaia quando suas mãos
uruguaias acenderem o meu braseiro. Sou brasileiro com rajadas de jeitinho,
bombardeio com carinho e ternura incendiária pra na reforma agrária me apossar
da sua mina, toda alma feminina, seu encanto e seu poder. Nada a esconder, não
haverá um só esconderijo que o meu membro todo rijo não venha reconhecer. E por
vencer com valor e com denodo, aceitarei ser seu todo poderoso, ser seu rei e
seu oxossi, tomando a minha posse sobre tudo do vencido. E pro seu castigo vai
festejar minha vitória que por ser tão meritória, se renda aos caprichos meus e
dê graças a deus no prazer da minha glória. © Luiz Alberto Machado.
Direitos reservados. Veja mais aqui.
DITOS & DESDITOS - O
beijo nasceu quando o primeiro réptil lambeu a primeira réptil fêmea,
significando com isso, de maneira sutil e elogiosa, que ela era tão suculenta
quanto o pequeno inseto que ele jantara na véspera. Pensamento do escritor
e roteirista estadunidense Francis Scott Fitzgerald (1896-1940). Veja
mais aqui.
TRABALHO – [...] A alternância de ocupação e desemprego, a
mobilidade espacial forçada e do sedentarismo precário transformam a “segurança
humana” em uma experiência na melhor dashipóteses temporária. Nesse quadro, a
mentalidade das pessoas é definida por uma “cultura do acaso” que apresenta
muitas semelhanças com a cultura do pauperismo do século XIX [...]. Trecho de O
futuro do trabalho: globalização da insegurança, da cientista política
alemã Birgit Mahnkopf, extraído da
obra Globalização e justiça (EDIPUCRS,
2005), organizado por Draiton Gonzaga Souza e Nikolai Petersen.
A ARTE
- [...] Não há loucura e
irracionalidade maior que aquelas irrefutavelmente defendidas pela própria
razão. A desrazão é parte da razão, e deve ser-lhe aberto o devido espaço na
relação com o mundo [...] A arte não
deve conformar-se ao clichê do irracional, da desrazão e da loucura [...] não deve recear assumir que, face à razão da
média, ela é, sim, um exercício em hipotética e em desrazão. [...] Haverá uma utopia que aceitará o outro lado,
e uma arte – como a pós-moderna, acaso – que não renegue a desoriginalidade.
Exercícios intelectuais [...]. Trechos extraídos da Obra arte e utopia: arte de nenhuma parte (Brasiliense, 1987), do
educador, professor, crítico de arte e pesquisador José Teixeira Coelho Netto.
PSICODRAMA BIPERSONAL – O livro Psicodrama
bipersonal: su técnica, su terapeuta y su paciente (Ágora, 2003), de Rosa
Cukier, trata sobre o psicodrama bipersonal, o enquadre básico, o caldeamento, dramatização,
o jogo dramático, jogos elaborativos e experimentos, entre outros temas. Veja
mais aqui e aqui.
RESPONSABILIDADE CIVIL & ACIDENTES DE TRABALHO – Para desenvolver trabalho acadêmico
sobre a temática da responsabilidade civil do empregador nos acidentes de
trabalho, faz-se necessário abordar acerca da história do trabalho, o direito
do trabalho, a fundamentação conceitual de acidente do trabalho, as normas
acidentárias e a classificação dos acidentes de trabalho. Em seguida,
desenvolver uma abordagem acerca da responsabilidade civil, distinguindo a
responsabilidade objetiva da subjetiva para, então, tratar acerca da
responsabilidade civil do empregador. Veja mais aqui e aqui.
GESTÃO DE MPE – Para desenvolver um trabalho acadêmico acerca da
temática da gestão das Micro e Pequenas Empresas (MPE), faz-se necessário
abordar a fundamentação conceitual e história da administração, o papel da
administração na atualidade, as MPE e sua gestão, o empreendedorismo e, por
consequência, realizar um plano de negócio definindo área de estudo, processo
de levantamento e tratamento dos dados, apresentação da empresa, produtos e
serviços, planejamento estratégico, plano operacional, plano de recursos
humano, análise de mercado, plano de Marketing e plano Econômico-Financeiro.
Veja mais aqui.
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