A INTERPRETAÇÃO
DOS SONHOS, DE SIGMUND FREUD - Tentei neste volume fornecer uma explicação da
interpretação dos sonhos e, ao fazê-lo, creio não ter ultrapassado a esfera de
interesse abrangida pela neuropatologia. Pois a pesquisa psicológica mostra que
o sonho é o primeiro membro de uma classe de fenômenos psíquicos anormais, da
qual outros membros, como as fobias histéricas, as obsessões e os delírios,
estão fadados, por motivos práticos, a constituir um tema de interesse para os
médicos. Como se verá a seguir, os sonhos não podem fazer nenhuma reivindicação
semelhante de importância prática, mas seu valor teórico como paradigma, é por
outro lado, proporcionalmente maior. [...] Todo o material que compõe o conteúdo de um sonho é
derivado, de algum modo, da experiência, ou seja, foi reproduzido ou lembrado
no sonho - ao menos isso podemos considerar como fato indiscutível. [...] É possível que surja, no conteúdo de um sonho, um material que, no
estado de vigília, não reconheçamos como parte de nosso conhecimento ou nossa
experiência. Lembramo-nos, naturalmente, de ter sonhado com a coisa em questão,
mas não conseguimos lembrar se ou quando a experimentamos na vida real. Ficamos
assim em dúvida quanto à fonte a que recorreu o sonho e sentimo-nos tentados a
crer que os sonhos possuem uma capacidade de produção independente. Então,
finalmente, muitas vezes após um longo intervalo, alguma nova experiência
relembra a recordação perdida do outro acontecimento e, ao mesmo tempo, revela
a fonte de sonho. Somos assim levados a admitir que, no sonho, sabíamos e nos
recordávamos de algo que estava além do alcance de nossa memória de vigília. [...] os sonhos, poder-se-ia supor, são a manifestação de uma atividade
reprodutiva que é exercida mesmo durante a noite e que constitui um fim em si
mesma. [...] É fato proverbial que os sonhos se desvanecem pela manhã. Naturalmente,
eles podem ser lembrados, pois só tomamos conhecimento dos sonhos por meio de
nossa recordação deles depois de acordar. Com frequência, porém, temos a
sensação de nos termos lembrado apenas parcialmente de um sonho, e de que houve
algo mais nele durante a noite; podemos também observar como a lembrança de um
sonho, que ainda era nítida pela manhã, se dissipa, salvo por alguns pequenos
fragmentos, no decorrer do dia; muitas vezes sabemos que sonhamos, sem saber o que sonhamos; e estamos tão
familiarizados com o fato de os sonhos serem passíveis de ser esquecidos que
não vemos nenhum absurdo na possibilidade de alguém ter tido um sonho à noite
e, pela manhã, não saber o que sonhou, nem sequer o fato de ter sonhado. Por
outro lado, ocorre às vezes que os sonhos mostram extraordinária persistência
na memória. [...] Em primeiro lugar, todas as causas que conduzem ao esquecimento na vida
de vigília operam também no tocante aos sonhos. Quando estamos acordados,
normalmente nos esquecemos, de imediato, de inúmeras sensações e percepções,
seja porque foram fracas demais ou porque a excitação mental ligada a elas foi
excessivamente pequena. O mesmo se aplica a muitas imagens oníricas: são
esquecidas por serem fracas demais, enquanto outras imagens mais fortes,
adjacentes a elas, são recordadas. O fator da intensidade, contudo, decerto não
é suficiente, por si só, para determinar se uma imagem onírica será lembrada. [...] Os sonhos, portanto, pensam predominantemente em imagens visuais - mas
não exclusivamente. Utilizam também imagens auditivas e, em menor grau,
impressões que pertencem aos outros sentidos. Além disso, muitas coisas ocorrem
nos sonhos (tal como fazem normalmente na vida de vigília) simplesmente como
pensamentos ou representações - provavelmente, bem entendido, sob a forma de
resíduos de representações verbais. Não obstante, o que é verdadeiramente
característico dos sonhos são apenas os elementos de seu conteúdo que se
comportam como imagens, que se assemelham mais às percepções, isto é, que são
como representações mnêmicas. [...] Isso nos chama a atenção para o fato de os afetos nos sonhos não poderem ser
julgados da mesma forma que o restante de seu conteúdo; e nos confrontamos com
o problema de determinar que parte dos processos psíquicos que ocorrem nos
sonhos deve ser tomada como real, isto é, que parte tem o direito de figurar
entre os processos psíquicos da vida de vigília. [...] O sonho pode ser instigado por um processo interno que se tornou, por
assim dizer, um fato recente, graças à atividade do pensamento durante o dia
anterior. Este parece ser o momento apropriado para enumerar as diferentes
condições às quais constatamos que as fontes dos sonhos estão sujeitas. A fonte
de um sonho pode ser: (a) uma
experiência recente e psiquicamente significativa, que é diretamente
representada no sonho, ou (b)
várias experiências recentes e significativas, combinadas numa única unidade
pelo sonho, ou (c) uma ou mais
experiências recentes e significativas, representadas no conteúdo do sonho pela
menção a uma experiência contemporânea, mas irrelevante, ou (d) uma experiência significativa
interna (por exemplo, um lembrança ou um fluxo de idéias), que é, nesse caso, invariavelmente representada no sonho
por uma menção a uma impressão recente, irrelevante. Os sonhos muitas vezes
parecem ter mais de um sentido. Não só, como mostraram nossos exemplos, podem
abranger várias realizações de desejos, uma ao lado da outra, como também pode
haver uma sucessão de sentidos ou realizações de desejos superpostos uns aos
outros, achando-se na base a realização de um desejo que data da primeira
infância. E aqui surge mais uma vez a questão de verificar se não seria mais
correto asseverar que isso ocorre “invariavelmente”, e não “freqüentemente” [...] O estudo das
psiconeuroses leva à surpreendente descoberta de que essas fantasias ou sonhos
diurnos são os precursores imediatos dos sintomas histéricos, ou pelo menos de
uma série deles. Os sintomas histéricos não estão ligados a lembranças reais,
mas a fantasias construídas com base em lembranças. [...] Em primeiro
lugar, o que lembramos de um sonho, aquilo em que exercemos nossa arte
interpretativa, já foi mutilado pela infidelidade de nossa memória, que parece
singularmente incapaz de reter um sonho e bem pode ter perdido exatamente as
partes mais importantes de seu conteúdo. É muito frequente, ao procurarmos
voltar a atenção para um de nossos sonhos, descobrirmos-nos lamentando o fato
de que, embora tenhamos sonhado mais, não conseguimos recordar nada além de um
único fragmento, ele próprio relembrado com peculiar incerteza. Em segundo
lugar, temos todas as razões para suspeitar de que nossa lembrança dos sonhos é
não apenas fragmentada, mas positivamente inexata e falseada. Por um lado,
podemos duvidar de se o que sonhamos foi realmente tão desconexo e nebuloso
quanto é nossa lembrança dele e, por outro, também se pode pôr em dúvida se um
sonho foi realmente tão coerente quanto o é no relato que dele fornecemos; se,
na tentativa de reproduzi-lo, não preenchemos com material novo e
arbitrariamente escolhido o que nunca esteve lá ou o que foi esquecido; se não
lhe acrescentamos adornos e acabamentos, e o arredondamos de tal maneira que
não há possibilidade de determinar qual pode ter sido seu conteúdo original. [...] Uma prova
convincente do fato de que o esquecimento dos sonhos é tendencioso e serve aos
propósitos da resistência é fornecida quando se tem a possibilidade de
observar, nas análises, um estágio preliminar de esquecimento. [...] A
experiência psicanalítica forneceu-nos
ainda outra prova de que o esquecimento dos sonhos depende muito mais da
resistência que do fato, acentuado pelas autoridades, de serem os estados de
vigília e sono estranhos um ao outro. Não raro me acontece, tal como a outros
analistas e a pacientes em tratamento, depois de ser despertado por um sonho,
por assim dizer, passar imediatamente, e em plena posse de minhas faculdades
intelectuais, a interpretá-lo. Nessas situações, muitas vezes me recusei a
descansar enquanto não chegasse a uma compreensão completa do sonho; contudo,
foi minha experiência, algumas vezes, depois de finalmente acordar pela manhã,
constatar que havia esquecido inteiramente tanto minha atividade interpretativa
quanto o conteúdo do sonho, embora sabendo que tivera um sonho e que o
interpretara. É muito mais frequente o sonho arrastar consigo para o
esquecimento os resultados de minha atividade interpretativa do que minha
atividade intelectual conseguir preservá-lo na memória. Não obstante, não
existe entre minha atividade interpretativa e meus pensamentos de vigília o
abismo psíquico que as autoridades supõem para explicar o esquecimento dos
sonhos. [...] Na
psicanálise das neuroses, faz-se o mais amplo uso desses dois teoremas - que,
quando se abandonam as representações-meta conscientes, as representações-meta
ocultas assumem o controle do fluxo de representações, e que as associações
superficiais são apenas substitutos, por deslocamento, de associações mais
profundas e suprimidas. A rigor, esses teoremas transformaram-se em pilares
básicos da técnica psicanalítica. Quando instruo um paciente a abandonar
qualquer tipo de reflexão e me dizer tudo o que lhe vier à cabeça, estou
confiando firmemente na premissa de que ele não conseguirá abandonar as
representações-meta inerentes ao tratamento, e sinto-me justificado para
inferir que o que se afigura como as coisas mais inocentes e arbitrárias que
ele me conta está de fato relacionado com sua enfermidade. Há uma outra
representação-meta de que o paciente não desconfia - uma que se relaciona
comigo. A plena avaliação da importância desses dois teoremas, bem como as
informações mais pormenorizadas sobre eles, enquadram-se no âmbito de uma
exposição da técnica da psicanálise. Aqui atingimos, portanto, um dos pontos
limítrofes em que, segundo nosso programa, devemos abandonar o tema da
interpretação dos sonhos. [...] A única maneira pela qual podemos descrever o que acontece nos sonhos
alucinatórios é dizendo que a excitação se move em direção retrocedente. Em vez
de se propagar para a extremidade motora
do aparelho, ela se movimenta no sentido da extremidade sensorial e, por fim, atinge o sistema perceptivo. Se
descrevermos como “progressiva” a direção tomada pelos processos psíquicos que
brotam do inconsciente durante a vida de vigília, poderemos dizer que os sonhos
têm um caráter “regressivo”. [...] Assim, cabe distinguir três tipos de regressão: (a) regressão tópica, no sentido do quadro
esquemático dos sistemas-y que explicamos atrás; (b)
regressão temporal, na medida
em que se trata de um retorno a estruturas psíquicas mais antigas; e (c)
regressão formal, onde os
métodos primitivos de expressão e representação tomam o lugar dos métodos
habituais. No fundo, porém, todos esses três tipos de regressão constituem um
só e, em geral, ocorrem juntos, pois o que é mais antigo no tempo é mais
primitivo na forma e, na tópica psíquica, fica mais perto da extremidade
perceptiva. [...] Se quisermos
classificar as moções de pensamento que persistem no sono, poderemos dividi-las
nos seguintes grupos: (1) o que não foi levado a uma conclusão durante o dia,
devido a algum obstáculo fortuito; (2) o que não foi tratado devido à
insuficiência de nossa capacidade intelectual, o não resolvido; (3) o que foi
rejeitado ou suprimido durante o dia. A estes devemos acrescentar (4) um
poderoso grupo que consiste naquilo que foi ativado em nosso Ics. pela atividade do pré-consciente
no decorrer do dia e, por fim, (5) o grupo das impressões diurnas que foram
indiferentes e que, por essa razão, não foram tratadas. [...] O
inconsciente é a verdadeira realidade psíquica; em sua natureza mais íntima, ele nos é tão desconhecido quanto a
realidade do mundo externo, e é tão incompletamente apresentado pelos dados da
consciência quanto o é o mundo externo pelas comunicações de nossos órgãos
sensoriais. [...] A
interpretação dos sonhos é a estrada real para um conhecimento das atividades
inconscientes da mente [...] um sonho
é uma realização disfarçada de um desejo suprimido ou reprimido. [...] a
função geral dos sonhos: eles são os guardiões do sono. A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS – O livro A interpretação dos sonhos, de Sigmund
Freud (1856-1939), publicado em 1900, traz na sua primeira parte o primeiro
capítulo abordando sobre a literatura científica que trata dos problemas dos
sonhos, a relação dos sonhos com a vigília, o material e a memória nos sonhos,
os estímulos e fontes dos sonhos, os estímulos sensoriais internos e as
excitações sensoriais interna e subjetivas, os estímulos somáticos orgânicos
internos, as fontes psíquicas de estimulação, o esquecimento dos sonhos após o
despertas, as características psicológicas distintivas dos sonhos, o sentido
moral, as teorias do sonhar e de sua função e as relações entre os sonhos e as
doenças mentais. O segundo capítulo trata do método de interpretação dos sonhos
com uma análise de um sonho modelo, o terceiro sobre o sonho é a realização de
um desejo e o quarto sobre a distorção nos sonhos. O quinto capítulo trata do
material e as fontes dos sonhos, abordando sobre o material recente e
irrelevante dos sonhos, o material infantil como fonte dos sonhos, as fontes
somáticas dos sonhos, os sonhos típicos, os sonhos embaraçosos de estar
despido, sonhos sobre a morte de pessoas queridas, outros sonhos típicos e
sonhos com exame. No sexto capítulo tem-se o trabalho do sonho, de condensação,
de deslocamento e os meios de representações nos sonhos. A segunda parte traz a
continuidade do sexto capítulo sobre a consideração á representabilidade,
representação por símbolos nos sonhos e outros sonhos típicos, o sentimento de
realidade e a representação da repetição, a questão do simbolismos nos sonhos
das pessoas normais, alguns exemplos, cálculos e ditos nos sonhos, sonhos
absurdos, atividade intelectual nos sonhos, os afetos e a elaboração secundária.
No sétimo capítulo, traz-se a psicologia dos processos oníricos, o esquecimento
dos sonhos, regressão, realização de desejos, o despertar pelos sonhos, a
função dos sonhos, os sonhos de angustia, os processos primário e secundário,
recalcamento, o inconsciente e a consciência-realidade, mais apêndices versando
sobre uma premonição onírica realizada e sobre os sonhos. Nesse livro Freud
mostra que os sonhos compartilham da estrutura dos sintomas neuróticos, devido
ao paralelo entre seu conteúdo manifesto e seu sentido oculto, o conteúdo
latente. Traz o ponto de vista tópico, no qual o autor distingue quatro
sistemas da psique: o inconsciente, o pré-consciente, a censura e a
consciência. O inconsciente, fundo de toda vida psíquica, contem tudo quanto é
mantido fora da consciência por bloqueios internos, entre os quais as
resistências e a necessidade de castigo, proveniente do superego. O
pré-consciente é entendido como algo análogo ao que William James chamava de
“franjas de consciência”, sendo, portanto, o domínio das tendências defensivas
e detém o fluxo das excitações. A censura situa-se entre os dois sistemas e
exprime a reação das tendências pré-consciente às pulsões inconsciente.
Finalmente, a consciência é o sistema que recebe o que o pré-consciente deixa
passar. Em síntese, de acordo com o ponto de vista tópico, o ato psíquico passa
por dois estágios ou fases, sujeitando-se à censura do meio0. Na primeira fase,
o ato psíquico seria inconsciente, mas ao ser submetido à censura poderia ser
reprimido, sendo obrigado a permanecer no inconsciente, ou então poderia passar
pelo crivo da censura, tornando-se capaz de consciência, ou seja, passando para
o pré-consciente. No dizer de Menezes (2006), Freud nesse livro retoma
hipóteses elaboradas em 1895, descrevendo um dispositivo chamado por ele de
aparelho psíquico que comporta uma diferenciação espacial de lugares, uma
tópica, atravessada por tensões e movimentos decorrentes da conflitualidade
intrapsiquica; uma dinâmica e uma quantidade de energia que adquire a qualidade
de afetos ou da libido, que é a energia das pulsões sexuais, quantidade que se
desloca, se transforma, se condensa, caracterizando a dimensão econômica do
funcionamento deste aparelho. Tais hipóteses evocadas de forma tão ampla devem
dar a impressão de uma compreensão árida e muito redutora, mecânica, da alma
humana, transformada em máquina de sonhar, de sofrer, de rir, de amar.
Testemunha da presença em Freud do imperativo de construir uma psicologia com
base em um dispositivo nocional que atendesse aos pressuposto da Física. Além
disso, a metapsicologia é indispensável em função da natureza do que a
Psicanálise se propõe elucidar, ou seja, numa gama de fatos psíquicos não
acessíveis de maneira direta à auto-observação, à introspecção consciente. A
metapsicologia corresponde a hipóteses, conceitos e modelos auxiliares com os
quais a psicanálise procura dar alguma inteligilibilidade à experiência
clínica, na extrema diversidade de suas configurações. Nesse sentido, Freud
expõe com a meticulosidade do cientista, grande parte desse trabalho, sui
generis pela fina articulação que o atravessa de ponta a ponta, entre a ousadia
e a precisa inventividade do intelecto e os mais comezinhos episódios da vida,
em geral a sua própria, permeada por desejos mesquinhos e pueris. Encontra-se
uma inédita produção de fragmentos, em cortes verticais, de torções e tensões,
daquilo que se agita sob o lençol bordado da vida de uma alma, a explícita
intimidade encontrada entre o trabalho do intelecto e o trabalho psíquico que
caracteriza, desde então, todo trabalho psicanalítico. Veja mais aqui e aqui.
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PSICOPATOLOGIA E SEMIOLOGIA DOS TRANSTORNOS MENTAIS – A obra Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais, de Paulo
Dalgalarrondo, aborda temas como aspectos gerais da psicopatologia, introdução
geral á semiologia psiquiátrica, ordenação dos fenômenos psicopatológicos,
normalidade em psicopatologia, principais campos e tipos, princípios gerais do
diagnóstico, contribuições de áreas do conhecimento, avaliação do paciente e
funções psíquicas alteradas, entrevista, atenção e suas alterações, orientação
e suas alterações, vivências do tempo e do espaço, sensopercepção,
representação e imaginação, memória, afetividade, vontade, psicomotricidade,
pensamento, juízo de realidade, delírio, linguagem, consciência e valoração do
eu, personalidade e inteligência, do sintoma à síndromes psiquiátricas,
ansiosas, depressivas, maníacas, neuróticas, esquizofrenia e outras psicoses,
agitação, estupor, lentificação psicomotoras, consumo de alimentos, substâncias
psicoativas, sexualidade, sono, síndromes mentais orgânicas, demências e
síndromes relacionadas à cultura. CURSO
DE PSICOPATOLOGIA – O livro Curso de
Psicopatologia, de Isaías Paim, trata de temas como alterações da percepção
e das representações, alterações dos conceitos e do raciocínio, alterações da
atenção e da orientação, alterações da consciência e da afetividade, alterações
da atividade voluntária e das vitais, da linguagem e outros importantes
assuntos. Veja mais aqui.
REFERÊNCIAS
DALGALARRONDO, Paulo.
Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,
2008.
PAIM, Isaías. Curso de
psicopatologia. São Paulo: EPU, 1993.
Veja mais sobre:
Simulacros, Roberto Remiz & Nina
Kozoriz aqui.
E mais:
Bernardo Guimarães, Nina Simone &
Darel Valença Lins aqui.
António Damásio, Pierre-Jean de Béranger
& Marcia Lailin aqui.
Descartes & Margarethe Von Trotta aqui.
Coelho Neto & Logoterapia aqui.
A poesia de Wystan Hugh Auden, a
literatura de Stanislaw Ponte Preta & Anaïs Nin, A música de Francisco
Manuel da Silva, A pintura de Alberti Leon Battista, Maria de Medeiros &
Luli Coutinho aqui.
Hypatia & Ágora, o filme aqui.
Inesquecível viagem ao prazer & Lucia Helena Galvão Maya aqui.
Proezas do Biritoaldo: Quando a corda
arrebenta, a covardia fica de plantão aqui.
Conversa de pé de ouvido, As presepadas
de Doro, Erasmo de Roterdam, O peido & a Educação, Fernando Fiorese, A
primavera de Ginsberg, Graciliano Ramos & Alagoas aqui.
Meu ensino de Jacques Lacan & Disco
Friends aqui.
Antígona de Sófocles aqui.
Reflexões de metido em camisa de onze
varas, Ralph Waldo Emerson, Síndrome de Klüver-Bucy, Isaac Newton, Viviane
Mosé, Carl Gustav Jung & Sabina Spielrein, Cloltilde de Vaux & Auguste
Comte aqui.
Remexendo as catracas do quengo e
queimando as pestanas com coisas, coisitas e coisões, Débora Massmann, Boaventura
de Souza Santos, Terêncio, O Fausto de Goethe, Ética, Saúde no Brasil & Big
Shit Bôbras aqui.
A música de Nando Lauria aqui.
Charles Baudelaire, Gianni Vattimo, Sören
Kierkegaard, Tribo Ik, Adriano Nunes & Do individualismo possessivo ao
umbigocentrismo da futilidade aqui.
Paulo Leminski, Mestre Eckhart, Moisés
Maimônides, Píndaro, A oniomania & o Shopaholic, Gilton Della Cella
& Programa Tataritaritatá aqui.
A explosão do prazer no Recife, Educação,
Manoel de Barros, Gaston Bachelard, Luiz Ruffato, John Dewey, Marcelino Freire,
Ottto Maria Carpeaux, Armando Freitas Filho & Programa Tataritaritatá aqui.
Todo dia é dia
da mulher aqui.
A croniqueta de
antemão aqui.
Palestras: Psicologia,
Direito & Educação aqui.
Livros Infantis
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CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
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