VIVA
SÃO JOÃO – (Imagem: Festa Junina, óleo sobre tela da artista
plástica Rosangela Borges). A moagem
começava entre os fins de agosto e início de setembro e se prolongava até os
meses de abril ou maio. E quando chegava o mês de junho, aí a festa era toda
voltada para a abundância e prosperidade da colheita na safra canavieira. Era o
momento dos festejos juninos e da entressafra sucroalcooleira. Nesse período
eu, Marquinhos & Marcelo – o trio do maior trupé de traquinagem na meninice
de bundacanasca– aprontávamos das nossas. Eis que um dia, a gente jogando pedra
a esmo na direção onde desse o nariz, maínha fez a gente armar uma fogueira.
Foi a única vez que ela decidiu por isso. Fez a gente fazer – como quem arranja
uma lavagem de roupa da boa – porque que já lhe consumíamos o juízo com nossas
presepadas. E era ajuntar todo tipo de lenha e graveto para dar vez a uma
fogueira e agradecer aos céus as boas colheitas e boas vindas à invernada que
não agitasse o rio numa cheia medonha. Lá foi a gente à cata das coisas
exigidas. Bem depois do meio da tarde, o monturo estava feito. Marquinhos mais
velho e mais afoito era o organizador. Eu e Marcelo, seus serviçais. Ordem
prali, bota aqui, ajeita assim e lá vai. Por volta das cinco da tarde, estava
aquele arranha-céu mais parecendo com as ventas da gente: uma desarrumação só.
Marquinhos foi de afoito e deu banho de querosene na madeira e tascou fogo. O
fogaréu comeu no centro de atrapalhar a passagem dos pedestres e veículos. Mas
tinha um detalhe: se a fogueira se desarrumasse espalhada no terreiro, era
atraso de vida pro dono da casa. Agouro dos brabos. Destá. A coisa se acomodou
a contento sem desastres, a ponto dele pegar um cotoco de pau aceso em brasa e
ficar se amostrando. Marcelo que não perdia a vez dele, logo pegou outro
graveto e ficou com o fogaréu soltando dos seus peidinhos: um jato danado saía
dos seus borborigmos. Eu, mais medroso e não querendo brincadeira com fogo,
ficava olhando no meu alvoroço. Aí Marquinhos desafiava Marcelo pra aproximar
mais e fazer que nem ele: botar um jato bom na flatulência. Arrepara só, a
presepada. Isso vai e vem, os dois apostando, Marcelo alinhou a caixa dos
peitos e anunciou soltar o maior de todos. Resultado: um buraco queimado na
bunda do calção. Três dias encarriados e de bruços no ai oi só à base de
Hipoglós. Do lado de fora, eu e Marquinhos só fazendo coro ao Gonzagão: [...] Olha pro céu, meu amor, veja como ele está
lindo [...] O céu estava azul em
festa pois era noite de São João [...]. Veja mais aqui.
Imagem: Festa Junina, da artista plástica Valquíria Barros.
Curtindo Viva Gonzagão! É forró, é xote, é baião (BMG, 1994), numa homenagem
ao Rei do Baião Luiz Gonzaga com
Alceu Valença, Dominguinhos, Chico Buarque, Sivuca, Geraldo Azevedo,
Oswaldinho, Quinteto Violado, Gonzaguinha, Fagner & Marinês, Alcione, Zé
Ramalho e Forró Mastruz com Leite.
VAMOS
APRUMAR A CONVERSA: REPRISE DO PROGRAMA BRINCARTE DO NITOLINO – Hoje é dia de reprise do programa Brincarte do Nitolino pras crianças de
todas as idades, no horário das 10hs e das 15hs, no blog do Projeto MCLAM, com
apresentação da simpaticíssima Ísis Corrêa Naves. A programação conta com
apresentação de poesias, músicas, brincadeiras, informações, dicas e muito
entretenimento para a garotada. Além do mais, no blog do Brincarte do Nitolino
você pode conferir resumos, resenhas, artigos e informações acerca da Psicologia
Infantil, da Educação Infantil, do Direito das Crianças e dos Adolescentes, do
Teatro Infantil, da Literatura Infantil e da Música Infantil, além de curtir
poesias, lendas, brincadeiras, pinturas, desenhos e muitas outras atrações pra
garotada. Para conferir o programa online clique aqui ou aqui.
TRATADO
DA LAVAÇÃO DA BURRA – O
livro Tratado da lavação da burra ou
Introdução à transcendência brasileira (Bagaço, 1986), do filósofo, poeta,
professor e ensaísta Ângelo Monteiro,
obteve do ensaísta e conferencista Olavo de Carvalho o seguinte comentário: “O poeta e filósofo alagoano Ângelo Monteiro
nos oferece em todos os ensaios deste livro, em especial nas páginas memoráveis
do "Tratado da Lavação da Burra", talvez a mais dramática tentativa
que alguém já fez para oferecer à pergunta ‘Que é ser Brasileiro?’ uma resposta
ontologicamente significativa". Também o escritor e advogado Nelson
Saldanha assim se expressou: "No
texto de Ângelo Monteiro,"Tratado da Lavação da Burra", redigido
entre o surrealista e o irônico, entre a anotação alongada e a exposição
sintética, estão presentes, como possíveis arquétipos, os modelos satíricos de
todas as épocas; e sua linguagem, que ora é aforística ora coloquial, acompanha
com um pouco de pressa as associações de ideias do leitor, que vai a cada passo
se surpreendendo". Trata-se de um ensaio sobre o Brasil, do qual
destaco o trecho inicial Vamos lavar a burra: De início pode
parecer esotérico o pontifical apelo para que todos “lavem a burra”. A “sua”
burra. Mas para que se entenda semelhante prodígio se fará necessário, antes de
tudo, que não tenhamos princípio; que não conheçamos origens; que sejamos
apenas. Deixemos, por enquanto, a burra em paz e iniciemos o trajeto virgem.
Anterior a qualquer descoberta. Impressentido por todos os oráculos que
porventura antecederam a nossa existência enquanto tribo — ou grupo de tribo
autóctones. A Grande Taba está de braços abertos. Os pajés em festa. Nesse
triunfo de maracatus e maracás, brincamos com a civilização, mesmo suportando,
com incrível galhardia, as suas mais refinadas e complicadíssimas técnicas,
apenas pelo masoquístico prazer de nos abrirmos para o mundo, numa diversão que
vem nos custando não só os olhos da cara, mas a cara toda. Somos um povo em
festa, um povo que faz de sua euforia a condição final do seu projeto de ser.
Que não é um projeto: já nascemos prontos. Ao contrário de Minerva, que já
nasceu armada, surgimos justamente desarmados da cabeça aos pés. Nosso primeiro
postulado filosófico seria o seguinte: as coisas não estão aqui para serem
pensadas; as coisas parecem não se encaminhar a nenhum destino: estão como
existência apenas no hoje, num hoje pronto e acabado que é em si mesmo o seu
próprio futuro. No futebol, no samba e no carnaval, já temos a senha dialética
dos três estágios que não lograram sequer ser atingidos pelo nosso esforço,
pois nos foram dados simultânea e instantaneamente sem nenhuma necessidade de
síntese, sem nenhum percalço lógico ou metafísico. A nossa metafísica se deixa
expressar pelo mais simples dos axiomas: na prática, a teoria é outra. O que
significa dizer: não fomos feitos para as teorias. Contamos com uma prática, e,
antes mesmo de se constituir numa improvisação nossa, já nasceu um dom que
dispensou a conquista. Sambamos, jogamos e brincamos carnaval, logo, existimos.
Não há necessidade de um projeto criador da história. Nossa história é esse
rodízio constante que, todavia, redunda no mesmo. Mas nada disso importa. Eis o
que nos importa: aqui não há tradição, há só presente. É como se o que houvesse
de comum até agora, entre os homens, tivesse que ser revisado ou transmutado
por uma experiência inteiramente nova de ser. Por exemplo: essa disponibilidade
— ou bem mais uma docilidade que nos é nata — de aceitar e compreender tudo o
que é alienígena, e só porque é alienígena, é que não nos deixa adquirir uma
vida própria; pode ser um curioso sintoma da nossa mais radical diferenciação. E
tanto isso pode ser interpretado como um desencontro conosco, um repúdio às
raízes, para melhor acolher o que for corpo estranho — tal se fatalmente tivéssemos
que nos virar sempre no outro —, como pode sugerir ou apontar para um novo
estágio de cultura sequer adivinhado por nenhum povo. O problema é saber a que
isso nos leva.
[...]. Veja mais aqui e aqui.
TERRA DE CARUARU – O romance Terra de Caruaru (Civilização Brasileira, 1977), de escritor e
jornalista José Condé (1917-1971),
trata dos conflitos gerados pela transição do mundo rural, tradicional e
violento, para a cidade, a qual todos esperavam progresso. Elogiado por Otto
Maria Carpeau, o livro traça um panorama do cotidiano das cidades do interior
nordestino, com seus coronéis, cangaceiros, místicos, prostitutas, frustrados,
crianças e bichos, bêbados e poetas, oportunistas e sonhadores, cujas vidas se
cruzam e se modificam para melhor ou para pior. Da obra destaco o trecho: Passara estação das chuvas e o tempo se
prolongava numa agonia de sol e mormaço. De quando em vez uma rajada de vento investia
contra a galharia, erguendo grossas nuvens de poeira amarela e quente. Um
silêncio de fim de mundo descendo das serras e serrotes, envolvia o rancho onde
os tangerinos, em redes armadas no avarandado, olhavam, atônitos, um céu azul
agressivo. Então o bredo murchou. Quando os bichos de quatro pés o mastigaram
pela primeira vez, estava sendo escrita a página inicial da fundação de uma
cidade. Foram morrendo consumidos pela diarreia e a paralisia. De saída, os
bezerros, depois os novilhos, por fim o gado maduro. Os vaqueiros assistiam a
tudo sem compreender, embora sentissem na própria carne a desgraça que sobre
eles se abatera. Outras boiadas desceram do alto sertão e tiveram destino
idêntico. Os cariris – por sua vez – intensificaram os ataques e semearam o
terror em toda a chapada da Borborema. Um dia, alguém disse: - Lugar maldito.
Então, as mandas mudaram de rumo em busca de outros pousos, permaneceram,
apenas, o rancho arruinado e um nome maldito: Caruaru – afora o silêncio
doloroso preso no coração do carrascal. Mas as chuvas foram abundantes no ano
seguinte. O pasto verde voltou a crescer. O rio Ipojuca se esponjou em vazantes
de limo fértil. Floresceram os pés de baunilha, jurubeba, sassafrás, velame,
jucá, jurema e pau-d’alho. O cheiro de terra molhada amaciava os ares. O
inverno era assim: uma solicitação para a vida [...] Veja mais aqui.
SENHOR SÃO JOÃO, XENHENHÉM, QUADRILHA &
NORDESTE
– No livro Poemas de Ascenso Ferreira:
catimbó, cana caiana e xenhenhém (Nordestal, 1981), do poeta modernista Ascenso Ferreira
(1895-1956), encontro de cara o seu poema Senhor São João: Em frente à fogueira, / Zuza, espaduado, / benzeu-se sereno / e fez
oração: / - Chô – Cão! / - Chô – Cão! / Depois levantou / a vista pro céu / pra
ver se o espiava / Senhor São João. / E meteu os pés nuzinhos nas brasas de
fogo quente! / - Danou-se, só quem tem os pés de sola! / Porém Zuza, vadiando,
andou pra lá e pra cá! / Cachetando, se agachou, pondo fogo no cachimbo! /
Depois, puxando a pistola, atirou fixe no chão! / - Viva Senhor São João! / -
Vivôooo! Também encontrei o Xenhenhém nº 1: Todos os dias era a mesma a tua prosa: / “Sua amizade é criminosa! Isso
não me convém”... / Mas logo após essa recusa mentirosa, / tudo um sonho
cor-de-rosa, um queixoso xenhenhém... / Xenhenhém... xenhenhém... xenhenhém...
/ Porém, um dia, foi verdade a tua prosa! / E te foste, cautelosa, para o amor
que te convém! / São pesadelos nossos sonhos cor-de-r0sa... / mas que coisa
dolorosa, continha o xenhenhém! / Xenhenhém... xenhenhém... xenhenhém... /
Coisa terrível é a gente querer bem! Há, ainda, o Xenhenhém nº 2: Em meio ás minhas muitas dores / talvez
maiores do que o mundo / surges, às vezes, um segundo, / cheia de pérfidos
langores. / Chegas sutil e sem rumores... / e até sinto o odor profundo / no
qual eu sôfrego me inundo / - pária do amor, sonhando amores. / Depois, tu
falas não sei donde... / és como um eco que responde / mas, sempre e sempre,
além... além... / Súbito, encontro a casa ôca. / Não estás! – Meu Deus, que coisa
louca, / só é na vida um xenhenhém! Já a Quadrilha de Caetano Norato é
assim: A dança de Caetano Norato é uma
procriação. / Nada de quadrilhas marcadas em francês: / Em avant tours! Chaíne
de dames! / Chaíne de chevaliers! / Nidra! / A dança de Caetano Norato é assim:
/ - Atenção! Lá vai tempo! / - Damas por cima, cavaleiros por baixo! / - Damas
por baixo, cavaleiros por cima! / - Pronto, seu mestre, chegou... Por fim o
seu belíssimo Nordeste: O ferreiro
malhando no topo das baraúnas. / Nas lombas da serrá o sol é de lascar... / Nem
uma folha só fazendo movimento!... / - Nana! Ô Nana! / - Inhor! / - Chega me
abanar... / Pouco a pouco, porém, vem vindo um vento frio / trazido pelas mãos
de moça do luar... / Que gozo nos coqueiros acarinhados pelo vento!... / -
Nana! Ô Nana! / - Inhor! / - Chega me esquentar... Veja mais aqui e aqui.
VIVA SÃO JOÃO – No livro Teatro a vapor (Cultrix/MEC, 1977), do poeta, dramaturgo e
jornalista Artur Azevedo (1855-1908),
encontro o esquete Viva São João: No
quintal da casa do João Ferreira, onde arde uma grande fogueira. Diversos
grupos de senhoritas, rapazes e crianças soltam balões e foguetes, queimam
pistolas, bombas, bichinhas, etc. Barulho e alegria. Todos se divertem, à
exceção de D. Julia, cunhada do dono da casa, solteirona dos seus 45 anos de
idade, que, sentada a um canto, vê e ouve tudo aquilo de mau humor. O Cipriano,
um pândego, aproxima-se de d. Julia. CIPRIANO – A senhora está trista, d.
Julia? D. JULIA – Que tem o senhor com isso? CIPRIANO (sem se ofender, porque
já a conhece) – Não tenho nada... pergunto porque me interesso pela senhora...
ainda hoje não a vi rir! D.J. – De que quer o senhor que eu ria? C – Quero que
se divirta, como os outros... DJ – Agradeço-lhe pela atenção, mas não se
incomode comigo (levanta-se com grosseria e afasta-se). JOÃO FERREIRA
(aproximando-se de Cipriano) – Que foi isso? ... que dissesse à Julia que ela
ficou tão zangada? C – Apenas lhe perguntei porque estava triste! Esta tua
cunhada é muito esquisita! JF – Em dias de festa é o que se vê: como ficou pra
tia, não pode estar satisfeita onde quer que estejam moças e rapazes. É
insuportável!... Já lhe tenho dito que melhor seria trancar-se no seu quarto! C
– Coitada! Deixa-a lá! JF – Além de ser feia e velha, é malcriada! Desde que
perdeu, há dez anos, um casamento, que aliás seria a sua desgraça porque o
noivo era um valdevinos, está sempre de mau humor, e não pode ver sem inveja os
outros se divertirem. Com franqueza te digo que preferia uma sogra a esta
cunha! (Vendo subir um balão) Viva São João!... A CRIANÇADA – Vivou!... JF –
(Continuando) Entretanto, ali onde a vês, não perde as esperanças, coitada!
Queres fazer uma experiência... por pandega?... Diz-lhe uma frase amável,
namora-a e verás como fica outra! C – Nada! Nessa não caio eu!... JF – Por quê?
C – Depois é que são elas! JF – Ora! Depois manda-a passear! Ela vem aí
(dirigindo-se a D. Julia que passa) Ô maninha? DJ (Aproximando-se, de cara
franzida) – Que é? JF – Aqui o nosso amigo Cipriano está molestado com você...
você tratou-o mal... e, no entanto, ele simpatiza tanto com você... diz que
você tem um olhar compassivo... (D. Julia sorri). C – E um sorriso, ai que
sorriso!... HF (Baixo a D. Julia) Está caidinho... (Afasta-se). DJ (Amável, a
Cipriano) – Não quis magoá-lo... perdoe... é que estou tão habituada ao
escárnio... C – Não diga isso! Quem pode escarnecer de um anjo?.... DJ
(faceirando-se) Um anjo! Meu Deus! Quem me dera ser um anjo! C – Os anjos não
se conhecem! DJ – Oh, eu conheço-me... não tenho beleza, nem mocidade... C –
Pode ser que para os outros; mas para mim... DJ – Cipriano! C – Que música tem
as sílabas do meu nome proferidas por esses lábios! DJ (radiante de alegria,
vendo subir um balão). Viva São João!... C – Venha, Júlia, venha soltar umas
bichinhas... DJ – Prefiro uma pistola.... uma pistola com muitos tiros, sim? C
– Viva São João! JF (aproximando-se, baixo) Eu não te dizia?... Veja mais
aqui e aqui.
NOITE DE SÃO JOÃO – O premiado drama Noite de São João (2003), dirigido por
Sérgio Silva e baseado na obra Senhorita Júlia, de Augusr Strindberg, adaptado
por Rodrigo Portela, Paulo Berton e Sérgio, com trilha sonora de Ayres
Potthoff, conta a história de famílias camponesas que se organizam para uma
grande festa junina, enquanto umas das personagens termina seus afazeres na
casa grande e espera seu noivo que trabalha como capataz na fazenda. Em meio as
comemorações, a arrogante filha do fazendeiro aparece e, animada com o vinho
tomado, chama o noivo dela pra dançar, aproveitando para relembrar a infância e
revelar a ele seus sonhos íntimos. O cenário são os festejos juninos tão presentes no calendário brasileiro, tradição nordestina que tem se espalhado por Brasil com um dos acontecimentos tipicamente brasileiro. O filme arrebatou quatro Kikitos no Festival
de Gramado e uma indicação no Grande Prêmio Cinema Brasil. O destaque da
película é para a premiada atriz Dira
Paz. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Desenho do escultor, pintor,
ilustrador, desenhista, gravador e entalhador pernambucano José Barbosa (in: Poemas de Ascenso Ferreira. Nordestal, 1981).
VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
(Imagem: Xilogravura Dançando forró, de Severino
Borges).
Aprume aqui.
Veja mais sobre:
Quando tudo é manhã do dia pra noite, Agonia da noite de Jorge Amado,
Posthuman bodies de Halbertam & Livingstone, a música de Bizet & Adriana Damato, Folclore musical de Wagner Ribeiro, a
pintura de Aleksandr Fayvisovich & Bryan Thompson, a
fotografia de Christian Coigny, a arte de Mirai Mizue & Luciah Lopez
aqui.
E mais:
Preconceito, ó! Xô pra lá, Diários de viagem de Franz Kafka, Cantos de Giacomo
Leopardi, A revolta de Atlas de Ayn Rand, a música de Leoš
Janáček & Cheryl Barker, o cinema de Alessandro Blasetti & Sophia Loren, Jacques Lacan & Maguerite Anzieu: o
caso Aimée, a arte de Liliana Castro, a pintura de Helmut Breuninger &
Hermann Fenner-Behmer aqui.
Todo dia é dia da mulher, O processo de Franz Kafka, a música de
Leoš Janáček, a pintura de Anna Chromý, a arte de Ibys
Maceioh & Karyme Hass aqui.
O trânsito e a fubica do
Doro aqui.
O dia da criação de Vinícius de Morais aqui.
Lagoa da prata, Conheço o meu lugar de Belchior, O folclore no Brasil de Basílio
de Magalhães, Chão de mínimos amantes de Moacir da Costa Lopes, Culturas
e artes do pós-humano de Lucia Santaella, a fotografia de Tatiana
Mikhina, a arte de Joseph Mallord William & Wesley
Duke Lee aqui.
A lenda do açúcar e do álcool, Educação não é privilégio de Anísio Teixeira, História da
filosofia de Wil Durant, a música de Yasushi Akutagawa, Não há estrelas no céu
de João Clímaco Bezerra, Cumade Fulôsinha de Menelau Júnior, Maria Flor de João
Pirahy & a arte de Madison Moore aqui.
Cruzetas, os mandacarus de fogo, Concepção dialética da história de Antonio Gramsci, O escritor e seus fantasmas de Ernesto
Sábato, Sob os céus dos trópicos de Olavo Dantas, a pintura de Eliseo Visconti & Benício, a fotografia de Rita-Barreto & a arte de Rosana
Sabença aqui.
O passado escreveu o presente; o futuro,
agora, Estudos sobre
teatro de Bertolt Brecht, Sociolinguistica de Dino Preti, a música de Adriana
Hölszky, Nunca houve guerrilha em Palmares de Luiz Berto, a pintura de Dimitra
Milan & Vera Donskaya-Khilko, a escultura de Antonio
Frilli & a arte de Thomas Rowlandson aqui.
O feitiço da naja: a tocaia & o bote, Sistemas de comunicação popular de Joseph Luyten, Palmares & o coração de Hermilo Borba Filho, Porta
giratória de Mário Quintana, a música de Vanessa
Lann, o teatro de Liz Duffy Adams, a pintura de Joerg Warda & a
arte de Luciah Lopez aqui.
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