QUEM DERA, JANE – Entre quem vai
e volta ela me disse: As melhores coisas estão sempre fora do seu
controle. São aqueles momentos que superam a imaginação que são emocionantes. Foi então
ao Piano, pude perceber que era eu nos braços de Ada e sua mudez de
sempre, me desdobrando para trazer-lhe o instrumento perdido na praia para que
me ensinasse a tocá-lo – ah, Holly Hunter e a descoberta do verdadeiro amor. Para
mim era o Brilho de uma paixão – e eu nada na pele poética do Keats no
idílio onírico de Fanny, com as cenas Em carne viva a desenrolar o que
Frannie me premiava James – ah, e Meg Ryan me levava pelas mãos da infância, a
professora do primário na escola... como nas imagens do Holy Smoke – ah,
sagrada fumaça pela qual emergia Kate Winslet mais bela que nunca na pele de
uma Ruth que ronda os meus sentidos mais aguçados que nunca, pelo Retrato de
uma mulher, que nada mais era que a jovem Isabel nas mãos da Madame e do
desonesto, enquanto eu sonhava o maior idílio com a Nicole Kidman. Ainda pude
ouvir entre noites e dias: Somente quando você está relaxado, você pode ver
o que está acontecendo. Veja mais abaixo.
DITOS & DESDITOS -
Porque há esse tipo de sentimento que as pessoas não sabem o que fazer
com lacunas em suas vidas. É uma noção assustadora, mas na verdade, se você
puder ficar no espaço apenas por um tempo, uma nova porta se abrirá, ou você
será capaz de ver no escuro depois de um tempo. Você vai ajustar...
Pensamento da cineasta neozelandesa Jane Campion. Veja mais aqui e aqui.
ALGUÉM FALOU: Aço não é
forjado em um lugar confortável... Pensamento da atriz, autora, musicista e
ativista estadunidense Calpernia Addams.
RETRATO DE UMA SENHORA
- [...] Um silêncio momentâneo marcou, talvez, por parte dos
ouvintes, o senso da magnanimidade desse discurso, pois não era segredo nem
para o filho nem para o visitante que sua própria experiência matrimonial não
fora feliz. Como dissera, no entanto, ele fazia uma distinção; e essas palavras
podem ter tido a intenção de uma confissão de erro pessoal; embora, é claro,
não fosse apropriado que nenhum de seus dois companheiros observasse que
aparentemente a dama de sua escolha não fora das melhores. [...] A jovem mostrava sinais de grande
confiança, tanto em si como nas outras, mas aquela demonstração inesperada de
generosidade a fez corar. [...]. Trechos extraídos da obra Retrato de uma senhora (Companhia das Letras, 2007), do escritor estadunidense
Henry James (1843-1916), autor de célebres frases: O ser humano é a soma de suas fantasias... Há três
coisas importantes na vida humana. A primeira é ser amável. A segunda é ser
amável. A terceira é ser amável... Há falta de educação em todo lugar, mas
aristocracia é a falta de educação organizada.... Veja mais aqui, aqui e aqui.
TRÊS POEMAS – SUA VOZ - Emboscado
em minha escrita \ canta em meu poema. \ Refém de sua doce voz \ petrificada em
minha memória. \ Pássaro preso em sua fuga. \ Ar tatuado por um ausente. \ Relógio
que pulsa comigo\ para que nunca desperte. SOMENTE - já compreendo a verdade \ explode
em meus desejos \ e em minhas desgraças \ em meus desencontros\ em meus
desequilíbrios\ em meus delírios\ já compreendo a verdade \ agora \ a buscar a
vida. NAUFRAGIO INCONCLUSO – Essa tempestade na hora errada, \ essas barras nas meninas do meus olhos, \ esta pequena história de amor \ que se fecha como um leque \ que abriu mostrou a beleza alucinada: \ a mais nua da floresta no silêncio musical dos abraços. Poemas da
escritora argentina Alejandra Pizarnik (1936-1972). Veja mais aqui, aqui
e aqui.
A PSICOLOGIA NO
BRASIL – A profissão de psicólogo foi reconhecida
no Brasil por força da Lei 4.119, de 27 de agosto de 1962, que também dispôs
sobre os cursos de formação em psicologia. Ao longo desses poucos mais de
cinquenta anos de existência, conforme Lane (2006) e Freitas (2009), a profissão
se desenvolveu por meio de transformações e mudanças que devem ser observadas
para definição do papel da psicologia e do psicólogo no Brasil. Uma pesquisa
realizada pelo Instituto de Pesquisa de Opinião e Mercado (Who), em 2001,
revelou que o perfil do psicólogo brasileiro estava representado
majoritariamente por profissionais femininas na faixa dos 26 aos 45 anos de
idade, tendo a carreira sendo definida por volição e reparação: a primeira
ocorre por vocação e busca do uso de recursos para realização da atividade; e a
segunda, a escolha se deu para corrigir uma falha na infância. Nesse sentido,
detecta-se que a identidade profissional ainda se encontra na busca pela
legitimação da ocupação e de engajamento do psicólogo no campo ocupacional.
Fatores internos, como realização pessoal, vocação, compatibilidade com as
próprias habilidades, gosto e valorização das atividades e dos objetivos
realizados pelos psicólogos mobilizam aqueles que escolhem a carreira, bem como
os fatores externos, como remuneração, abertura do mercado, visibilidade da
profissão e riscos diversos influenciam na decisão na definição da graduação. A
esse respeito, Moura (1999) expressa a existência de uma mobilização pró
formação generalista para a área, com o objetivo de formar psicólogos-cidadãos
comprometidos com a realidade social, atuando enquanto agentes de
transformação, na direção da construção de uma sociedade mais justa e
democrática. Tal proposta atua contra a realidade presente de adoção de uma
modalidade teórico-metodológica embasada na neutralidade e estabilidade
amparadas no mito da universalidade que consideram a concepção de um homem
a-histórico e de que todos são iguais em qualquer época e lugar, sob a
influência estadunidense das chamadas especialidades atreladas a um campo
específico de atuação por meio de uma prática adaptacionista e a-crítica da
matriz individualizante. Ocorre que esse modelo entrou em colapso fomentando a
crise da Psicologia que se viu com a necessidade de sair das clínicas,
despreparada para atender as demandas sociais. Por consequência, viu-se a
necessidade de revisão da prática e ampliação da perspectiva de analise
profissional, direcionando-se pela ruptura com o modelo biomédico de atuação
que privilegia a prática exclusiva ao consultório e prática clínica,
evitando-se a leitura psicologizante da realidade, transformando-se para que os
sujeitos de desejos conquistem e reinventem a cidadania. Por essa razão, a
principal preocupação estava voltada para as diretrizes curriculares com as
propostas do MEC que não ouviu nenhuma representação da categoria, ampliando a
falta de flexibilidade do currículo nacional. A base de discussão se encontrava
e ainda se encontra na garantia do perfil generalista, detectando, porém, a
dificuldade de integração entre a prática e a teoria, notadamente na questão de
uma psicologia brasileira que faça frente ao modelo descritivo e reprodutivo
adotado. Além do mais, com a emergência globalizante da atualidade, recheada de
expectativas de paradoxos, ampliou o conceito de profissionalismo, requerendo
especializações e experiência prévia, desde o primeiro emprego até os trainees,
tornando a graduação insuficiente para o competente exercício profissional.
Destacam Malvezzi, Souza e Zanelli (2010) que uma visão mais acurada do curriculum
profissional voltyada para habilitação e potencialidades obsta o acesso do
recém-graduado pela exigência de experiência e comprovação de especialização.
Assinalam os autores que a habilitação não se configura apenas com o diploma,
mas por valores agregados nas competências e na trajetória profissional. Partindo
para a visualização da realidade do profissional no país, observou-se que entre
as características dos psicólogos recém-graduados tem-se demonstrado que a
razão do interesse pela psicologia encontra-se, segundo Malvezzi, Souza e
Zanelli (2010), na viabilidade, na visibilidade, no acesso não problemático e a
potencialidade de realização pessoal e profissional oferecido. As condições de
inserção profissional dos recém-graduados, anotados por Malvezzi, Souza e
Zanelli (2010), expressam fatores como diversidade de contratos, multiplicidade
de vínculos, indiferenciação entre emprego, estágio e trabalho esporádico,
remuneração por resultados, competências, atividades exercidas e produtividade,
e, enfim, a superposição e a oscilação entre trabalho formal e informal são
detectados como os principais obstáculos para enquadramento profissional,
levando-se em conta que os empregos são instáveis, migrantes, dinamizados por
alta competitividade e com frequentes rupturas na carreira. Tanto que os
autores assinalam a atividade autônoma é a modalidade mais encontrada entre os
profissionais, seguindo-se de vínculos de atuação nos setores público, privado
e ONGS. Bastos, Gondim e Rodrigues (2010) apontam para as bases do processo de
crescimento e interiorização profissional ocorrida na última década, demarcando
a mobilidade entre os profissional no país e a origem social desses
profissionais, concluindo que a profissão está em constante crescimento tanto
nas capitais como no interior, em função da expansão do sistema de formação. Nesse
cenário, observa-se que no cenário da psicologia brasileira, muitas discussões
ainda assinalam os mais diversos problemas da categoria. Entre esses problemas
há quem aponte que o erro não se encontra apenas no ensino, nem só na falta de
flexibilidade do currículo, como também, deve-se destacar, a dificuldade pela
descoberta de novas possibilidades de trabalho fora da clínica, da escola ou do
hospital, observando-se espaço para a atuação na área da psicologia social e
comunitária, penitenciária, jurídica, esportiva, demonstrando a pluralidade
profissional com uma riqueza de diversidade de condição e de natureza de
trabalho. Como assinalam Malvezzi, Souza e Zanelli (2010, p. 104) que “Ser
psicólogo é uma profissão aberta a diferentes caminhos, diversificada para
abrigar pessoas de distintos interesses, alicerçada para enfrentar as
turbulências da globalização e enriquecida de significativa pluralidade de
recursos para ser uma força de transformação na sociedade”, especialmente por
ser a profissão que enfrenta as contradições, os conflitos e as desigualdades
presentes no contexto brasileiro. Face tal contexto, faz-se necessário destacar
a necessidade de diálogo do profissional psicólogo com equipes
interdisciplinares, com capacidade empreendedora formulada a partir do Plano de
Desenvolvimento Individual (PDI) e ênfase na pesquisa, tendo uma visão mais
ampla da profissão e da descoberta de espaços de intervenção. Também merece
destaque o processo de reterritorialização de atividades, pela disputa do
profissional psicólogo com outras categorias, a exemplo da área de gestão,
reiterando-se a necessidade de especialização flexível e competências portáteis
que sejam disponibilizadas nas mais diversas situações da atividade
profissional. Em vista disso, convém trazer a expressão de Malvezzi, Souza e
Zanelli (2010) de que o objeto da psicologia é o comportamento, seus
determinantes e o processo de adaptação do ser humano ao mundo e a si mesmo,
como questão presente em todas as atividades humanas, seja na saúde, no
trabalho, na educação, na construção de estruturas sociais e politicas, bem
como na arte. Um profissional que seja, no dizer de Moura (1999), “[...] capaz
de empreender uma prática pluralista, crítica e transformadora, que saiba
reconhecer as demandas de intervenção e propor caminhos que atendam a essas
demandas. No entanto, para alcançar estes propósitos teremos, inevitavelmente,
que transitar por territórios desconhecidos e movediços que, certamente,
produzirão rupturas irreparáveis. Entre tantas, destaca-se a necessária e
urgente revisão do conceito de saúde mental, da concepção de sujeito, do modelo
de sociedade e, consequentemente, da concepção de ciência e métodos de
investigação que utilizamos. Depois de tudo, teremos ainda que aprender a
relativizar nosso saber acadêmico frente ao saber empírico, a fim de
estabelecermos um diálogo produtivo com os sujeitos concretos. Estes, sim,
verdadeiros agentes de transformações na realidade sócio-econômico-político e
cultural”. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIA
BASTOS, Antônio; GONDIM, Sônia. O trabalho do psicólogo
no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BASTOS, Antonio; GONDIM, Sônia; RODRIGUES, Ana Carolina.
Uma categoria profissional em expansão: quantos somos e onde estamos: In:
BASTOS, Antônio; GONDIM, Sônia. O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
FREITAS, Maria de Fátima.
Psicologia na comunidade, psicologia da comunidade e psicologia (Social)
comunitária: práticas da psicologia em comunidades nas décadas de 60 a 90 no
Brasil. In: CAMPOS, R.H.F (Org.). Psicologia Social Comunitária.
Petrópolis: Vozes, 2007.
LANE, Silvia. Avanços da Psicologia Social na América
Latina. In: LANE, Silvia; SAWAIA, Bader (Orgs,). Novas veredas da psicologia
social. São Paulo: Brasiliense, 2006.
MALVEZZI, Sigmar; SOUZA, Janice; ZANELLI, José Carlos.
Inserção no mercado de trabalho: os psicólogos recém-formados. In: BASTOS,
Antônio; GONDIM, Sônia. O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MOURA, Eliana. A psicologia (e os psicólogos) que temos e
a psicologia que queremos: reflexões a partir das propostas de diretrizes
curriculares (MEC/SESU) para os cursos de graduação em psicologia. Revista
Psicologia: Ciência e Profissão, vol. 19, nº 2, Brasília, 1999.
REVISTA VIVER PSICOLOGIA. O psicólogo, um perfil em
construção. 22 de setembro de 2007.
ARMÉLIA SUELI SANTOS SALLES – página da pianista e professora Armélia Sueli Santos Salles na comunidade Balcão do Músico. Ela é professora de Piano há 25 anos, com graduação e pós-graduação em Piano. Tambem é sócia e coordenadora do Centro Musical Teodoro Salles, Salvador, BA e professora da UCSal, além de ser representante autorizada na Bahia dos Pianos Fritz Dobbert e Kawai e da marca Pearl River para. instrumentos de cordas e sopro. Confira.
CARMEN QUEIROZ – Cantora e intérprete, dona de um repertório que vai desde a música de raíz, passando pela bossa nova, xote, baião, blues,com incursões pela música latina e americana,com um destaque especial para o samba. Dividiu palcos ao lado de nomes consagrados da MPB como Nelson Sargento, Beth Carvalho, Inezita Barroso, Délcio Carvalho, Luiz Carlos da Vila, Sombra, destacando o show em homenagem a "Zumbi dos Palmares", no Teatro Municipal de S.P. ao lado de Martinho da Vila. Além da carreira solo, integrou-se ao "Bando Flor do Mato" - respeitado grupo divulgador do folclore brasileiro; e ao "Bando da Rua" com quem gravou as músicas "Eu dei" (Ary Barroso) e "Evocação n.1" (Nelson Ferreira), no cd "Antologia Musical Brasileira - Marchinhas de Carnaval".Carmen Queiroz tem sua biografia inserida no livro "Quem é Quem na Negritude Brasileira" (volume 1), idealizado e escrito pelo Professor Eduardo de Oliveira (Presidente do Congresso Nacional Afro/Brasileiro - CNAB). Carmen Queiroz lançou depois o cd LEITE PRETO - gravado pelo selo CPC - UMES, ditribuído pela Eldorado, com o aval da apresentação de Marcus Vinícios de Andrade e Beth Carvalho. Cuidadosamente preparado, com arranjos e direção musical de Edmilson Capelupi, o cd LEITE PRETO tem em seu repertório, músicas de autores consagrados da MPB como: Chico Buarque, Paulo César Pinheiro, Nelson Sargento, Noca da Portela, Délcio Carvalho, Ivor Lancelotti, Luiz Carlos da Vila, D. Ivone Lara, Vidal França, Íbis Maceió, Riko Dorilêo, Paulinho Tapajós, dentre outros. Fonte: Samba & Choro. Veja mais no sítio da Carmen Queiroz.
BÁRBARA RODRIX – Barbara Rodrix, nasceu em São Paulo em 1991. Filha do saudoso Zé Rodrix e Julia, aprendeu a tocar violão a principio sozinha quando e 2007 entrou na ULM Universidade Livre de Musica, passou a ter aula com Camilo Carrara. Sempre frequentou estúdios. No começo com gravações para publicidade no estúdio A Voz Do Brasil, do qual seu pai era dono junto com seu sócio Tico Terpins, mais tarde voltou ao estúdio no ano de 2006 na MCR produtora de publicidade e prograganda, no qual fez um estágio durante um ano, e no ano de 2008 finalmente voltou ao estúdio para registrar suas canções, entre elas "Com Razão" ( musica que este ano foi gravada pela cantora julielle do Amapá), "Sem teto dá pra ver o céu" (que agora entrou para a novela "A Revelação" do sbt), entre outras parcerias com Elder Braga, Álvaro Cueva, Alexandre Lemos, Léo Nogueira, Zé Edu Camargo... O projeto acabou tomando outras proporções depois de alguns show em lugares como Caiubi, Caretas, Villaggio Café, Crowne Plazza Tom Jazz e esta previsto para lançamento em maio de 2009. Com Arranjos de Zé rodrix, e com a participação de Webster Santos, Albino, Pedro Ivo. Conheça seu trabalho acessando: http://www.myspace.com/barbararodrix
VERONICA FERRIANI – A cantora paulista Verônica Ferriani começou a estudar música quando ganhou aos 8 anos de idade o seu violão, passando a ter suas primeiras aulas. Depois estudou na USP Arquitetura e Urbanismo. Depois disso, se formou na FAU, subiu no palco em 2003, descobrindo o samba em 2004, resultando numa temporada ao lado de nomes de peso da música brasileira. Participou de importantes projetos e shows ao lado de grandes artistas brasileiros, chegando a gravar uma participação no Programa Som Brasil, da TV Globo, em 2007. Passou a integrar a Gafieira São Paulo, banda de músicos de destaque da nova geração paulista, chegando, agora, a lançar seu primeiro cd produção musical de BiD e distribuição pela Tratore. Para melhor conhecer o trabalho desta artista promissora é só acessar: http://veronicaferriani.com.br/ ou www.myspace.com/veronicaferriani. Info: Carol Vidal www.culturaemovimento.blogstpot.com
PAULA MORENO – a cantora baiana Paula Moreno, começou sua carreira ainda menina integrando o grupo Curumim. Aos 13 anos participa de festivais musicais e integra o grupo Dida, um projeto escola e grupo de percussão. Depois passa a integrar o grupo Unskarai e começa a desenvolver o seu projeto de samba-funk, de samba-reggae, samba-bossa, manguebeat misturados às percussões. Para melhor conhecer o trabalho dessa maravilhosa cantora é só acessar: http://clubecaiubi.ning.com/profile/PAULAMORENO & www.myspace.com/paulamoreno007
LIZ ROSA - A cantora potiguar Liz Rosa, começou sua carreira profissional aos 16 anos de idade, participando de diversos projetos musicais na capital. A partir daí, passou a percorrer uma estrada que vai desde shows em tributos a Paulinho da Viola, Bossa Nova, cinema nacional e o futebol. Depois partiu para invadir a noite carioca, participando da programação do Vinicius Bar. No momento ela está reunindo repertório formado de sambas e jazz para um novo trabalho. Confira a belíssima voz e o talento de Liz Rosa acessando: http://www.myspace.com/cantoralizrosa
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