quinta-feira, junho 16, 2016

JAMES JOYCE, MATISSE, FINATTI & WAYNE THIEBAUD


LEITORAS DE JAMES LEITURAS DE JOYCE - Imagem: Figure Sketches by Wayne Thiebaud - Não estou em Dublin, soubera; estivesse, et cétera. O mundo é um só. A vida, a mesma. Outras seriam as coisas, oh, Brasil. Rio corrente, a queda póstuma de tods as vitrtude funébrias das milésimas vergonhéticas, trapasinecuras vicarivitupéricas que seguturalmente tergivertiginam todas as regras da elitúrgica umbigulosa. Não isso Dublin, Brasilabril de exclutornados macunaimicos. E eu mais macumanaíma que todos, cochixexéu descaratado e sem o menor pisosiso, não durminheço antes que meidianoitemeia, insonâmbulo de equicocastigos antanhotal, sem saber que cegosvernáveis de controlêmures se pigarruptos desmandividendos acima de qualquerqualquer suspeitúnica judidicamentosa. Quem não é Dublin, seria Brasilabril, não só tramitramas latinaustral com todos os palidiplapiladores e patriotaderantes que fazem futurontem tempespacial de nadescamoteoso. Oh! Óóóóóóóó!  Filmestiço desvalente e indignóbil que nos sinestupidifica estihmitados. Ah, pidorretado foi ludibrioso toquedarrodeio camodemagato da demodiota das confunduras mas proxilongíquas: ricamaro, pobrerico, burgatuno, aristocrasso, desclassimedia, miserupto, onde esconjurifâmias são revertebradas pra desgravotada destinudência engalobada, então é sim sim e tamos feitos. O que vier depois se traça, pé na merda ou na garganela dos timoratiotas. Bugrifestiva, tudo é comemorevento: se deu, deu; se não deu, depois a gente vê. Só festrupé! Será trageripa não vista, feito soldado cabeça de fósforo e a Severina Cooper aos trancos e barrancos que os irresponsabidos tocam pros desvalidados. Findou, babau e o escambau na onda acunha-dudu até quando der e homofeliciando com reginácias duartilosas, ah, se nem douro o bilau da midivendida no arrasuras das pregas anorretal dos telesconsumidores zarolhindômitos, longe do tiroteio da merda na liquiventilador com as inhacas, ilações e falsotestemunhentos, blasfêminjuras, só fogo na lona do circo ebrifestante. A corda de guaiamum no puxencolhe do óleo de peroba das caras de cupim. Só roubescândalo, todo mundo na roda, a vez da berlinda e dos patopagadores que só perdem as pregas da moralanus. Desmobilitada pópula de efigie borrada, levada por grandiloquentes salafrórios do juridiquês, do executês e do legislês dos lelés prestidigalobadores patriamada salve salve ouououououououou! Fala sério! Só otaleso fabo leva a sério essa emboança só com vaticínios de meliantes e sobram noves fora nada. Salve-se quem puder: tem cu, tem medo. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.


Imagem: ilustrações do pintor francês Henri Matisse (1869-1954) para a obra Ulysses de James Joyce. Veja mais aqui, aqui e aqui.


Curtindo os álbuns das coleções de 4 cds Music from the Works of James Joyce, com o tenor Kevin McDermon e o pianista Ralph Richey & o álbum de 4 cds Ulysses - James Joyce Read, com Jim Norton & Marcella Riordan.

PESQUISA
Panorama do Finnegans Wake (Perspectiva, 1971), de Augusto e Haroldo de Campos, com fragmentos, sinopse e síntese biobliográfica acerca do último romance publicado em 1939, de James Joyce, que se tornou um dos grandes marcos da literatura experimental e sua multiplicidade de significados.

LEITURA 
Ulisses (Civilização Brasileira, 1966), do escritor irlandês James Joyce (1882-1941), romance composto entre 1914-1921, traduzido por Antonio Houaiss, que foi censurado em diversos países por descrever em disversos pontos aspectos da fisiologia humana. É uma adaptação da Odisseia de Homero. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

PENSAMENTO DO DIA:
As obras de James Joyce, certamente o maior dos escritores irlandeses, como se sabe, são proibidas, na Irlanda: uma censura farisaica protege os cidadãos da ilha verde contra os perigos daquela leitura diabólica. Informou-nos há pouco um repórter que, na Biblioteca Pública de Dublin não existe exemplar de Ulysses. Em compensação, no capítulo IX de Ulysses existe para sempre a Biblioteca Pública de Dublin. Não houve e não há em Dublin que não esteja perpetuado em Ulysses: dos palácios até os bordeis, dos lordes até os marujos, a maternidade e o cemitério, tudo. Nunca foi rígido a uma cidade um movimento literário tão completo. O caso é único na literatura universal. Único também o problema psicológico: um escritor de hênio, saindo cedo e para sempre de sua pátria e cidade natal, passa a vida inteira para relembrá-la; inventa novo gênero e até uma nova língua para eternizar as ruas daquela cidade e até os nomes dos amigos de colégio, dos guardas da policia, do quitandeiro da esquina. [...] Trata-se de um caso de obsessão. Joyce é o poeta da cidade. Também é poeta da cidade em geral. [...].
Trecho do ensaio James Joyce em Trieste, na obra Presenças (MEC/INL, 1958), do crítico literário e jornalista austríaco naturalizado brasileiro Otto Maria Carpeaux (1900-1978). Veja mais aqui, aqui e aqui.

IMAGEM DO DIA 
Bloomsday, comemoração celebrada todo dia 16 de junho na Irlanda e em várias partes do mundo, culoto ao livro Ulysses, do escritor James Joyce. No Brasil, a celebração ocorre na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Veja mais aqui.

Veja mais sobre Jean-François Lyotard, Giovani Boccaccio, Ariano Suassuna, Ivan Lins, Leila Miccolis, Pier Paolo Pasolini, Julius Schrader, Quasar Cia de Dança & Michael Helms aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagens: Leitoras de Joyce, do fotógrafo Humberto Finatti.
Veja aqui e aqui.

CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá.
Veja aqui.