quarta-feira, junho 29, 2016

JOHN DOS PASSOS, GROTOWSKI, CARLOS CAREQA, ALEX MORTENSEN, XAVIER LE ROY, VESSELIN VASSILEV & ESTÉTICA TEATRAL


FANPAGE CANTARAU TATARITARITATÁ – Depois de espalhar em diversos espaços os meus textos, vídeos, livros, links, dicas e notícias, resolvi, então, juntar tudo num só lugar: Fanpage Cantarau Tataritaritatá! Abri essa página na rede social para diariamente sapecar por lá chamadas para este blog e para os demais que edito – sobretudo o Brincarte do Nitolino, o Pesquisa&Cia e o BlogAgenda -, bem como para os vídeos com minhas canções e poemas, sítios e portais, nos quais estão os meus trabalhos literários, musicais, teatrais e de pesquisa. Lá estarei todos os dias postando links dos diversos espaços que já publiquei e que publico minhas coisas, principalmente às concernentes ao Cantarau que começou com as atividades deste blog noutra plataforma em 2002, passando pra esta aqui em 2006 – nossa, parece que foi ontem, mas já se passaram 10 anos - e, depois, com a publicação do folheto de cordel Tataritaritatá, em 2008, edição do zine que circulou de 2006 até 2014, o show - tanto com a banda, como solo e trio pé-de-serra - desde 2010 e com alguns vídeos reunidos no meu canal do YouTube. Assim será possível ter uma visualização geral do meu trabalho musical e das parcerias que tive a graça de cometer com os amigos, como Santanna O Cantador, Ozi dos Palmares, Cikó Macedo, Mazinho – Jucimar Siqueira, Sonekka – Osmar Lazzarini e os que me deram a honra de gravar minhas músicas, como a cantora Sonia Mello, Ricardo Machado, Wilson Monteiro e os saudosos Félix Porfírio e Auri Viola. Então convido vocês a darem uma passeada por lá e vamos aprumar a conversa! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais a respeito aqui e aqui.


Imagem: a arte de Alex Mortensen.

 Curtindo o álbum Palavrão cantado (BED/Tratore, 2013), do cantor e compositor da cena underground paulistana, Carlos Careqa. Veja mais aqui.

PESQUISA
[...] Ao longo das páginas selecionadas que aqui se apresenta, ter-se-á oportunidade de verificar quando, como e porquê os homens de teatro ao questionarem-se sobre o que hoje parece meridianamente claro, foram contribuindo para a definição daquilo que poderíamos apelidar de autonomia do espetáculo teatral, expressão que não quer significar divórcio ou voltar costas aos demais campos estéticos que com o teatro mantiveram, ao longo dos tempos, uma estreita ligação. Trata-se apenas da verificação de que o devemos estudar como um universo próprio, autônomo, reflexo da vida coletiva mas, onde, ao contrário do que se passa nesta, o hábito faz o monge.
Trecho extraído do livro Estética teatral: antologia de textos (Moraes, 1980), organizado pelo professor catedrático da Universidade de Coimbra, José Oliveira Barata, no qual o autor realiza uma reflexão sobre teatro e literatura e apresentando trechos do teatro da antiguidade até a contemporaneidade. Veja mais aqui.

LEITURA 
[...] João Ninguém O coração como uma bomba de sangue vivo palpitando silencioso nos seus ouvidos [...].
Trecho do romance 1919 (Rocco, 1989), o segundo da trilogia USA, do escritor e pintor norte-americano descendente de imigrantes portugueses originários da Madeira, John dos Passos (1896-1970). Veja mais aqui.

PENSAMENTO DO DIA: POR QUE NOS INTERESSA TANTO A ARTE?
[...] Para vencermos as nossas fronteiras, para ultrapassarmos os nossos limites, para enchermos o nosso vazio – para nos realizarmos. Não é uma condição, mas um processo no decurso do qual o que em nós próprio, neste esforço para arrancar a máscara cotiana, o teatro, com sua percepção carnal, sempre me pareceu uma espécie de provocação. É capaz de se desafiar a si próprio, como ao público, violando os estereótipos da visão, do sentimento e do raciocínio – desafio tanto maior quanto é encarnada pela respiração, pelo corpo e por outros impulsos interiores do organismo humano. Este desafio do tabu, a sua transgressão, provoca o choque que arranca as máscaras e dá-nos a possibilidade de nuamente nos entregarmos a algo impossível de definir, mas que compreende Eros e Caritas. [...]
Trecho extraído do livro Para um teatro pobre (Forja, 1975), do diretor de teatro polaco e figura central do teatro experimental e de vanguarda, Jerzy Grotowski (1933-1999). Veja mais aqui, aqui e aqui.

IMAGEM DO DIA 
Cenas de espetáculos do dançarino e coreografo francês Xavier Le Roy.

Veja mais sobre O sermão do bom ladrão do Padre Antônio Vieira, Henriqueta Lisboa, Heitor Villa-Lobos, Ken Wilber, Ésquilo, Abbas Kiarostami, Peter Paul Rubens, Juliette Binoche, Alex Toth & Ekaterina Mortensen aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem: arte do pintor e desenhista búlgaro Vesselin Vassilev.
Veja aqui e aqui.

CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
Veja aqui e aqui.