BLIND BEAST – O filme Blind beast (Cega obsessão, 1969), dirigido por Yasuzo Masumura, é baseado no romande de Edogawa Rampo, conta a
história de um escultor cego que, juntamente com sua mãe, sequestram a mais
bonita das modelos do Japão e a alojam em um ateliê rodeado de esculturas
bizarras. Ao longo dos dias, o escultor, que tenta fazer a escultura perfeita a
partir do toque ao corpo dela, acaba por se apaixonar pela modelo, criando um
triângulo amoroso de amor e fúria e, fatalmente, acabando em tragédia. O
destaque do filme vai para a atriz Mako Midori. Veja mais aqui.
LITERATURA E VIDA NACIONAL, DE ANTONIO GRAMSCI - [...] Um determinado momento histórico-social jamais é homogêneo, ao
contrário, é rico em contradições. [...] Os escritores desta antologia, portanto, são novos não porque tenha da
arte uma ideia diversa da dos escritores que lhes precederam. Ou, para tocar
imediatamente no essencial, são novos porque acreditam na arte, ao passo que
aqueles acreditavam em muitas outras coisas que nada tinham a ver com a arte.
Esta novidade, por isso, pode permitir a forma tradicional e o antigo conteúdo,
mas não pode permitir desvios da ideia essencial da arte. [...] Poesia não gera poesia; a partenogênese não
existe, é necessária a intervenção do elemento masculino, do que é real,
passional, prático, moral. Os mais altos críticos de poesia aconselham, neste
caso, a não recorrer a receitas literárias, mas sim – como eles dizem – a refazer
o homem. Refeito o homem, refrescado o espírito, surgida uma nova vida afetiva,
dela surgirá – se surgir – uma nova poesia. Esta observação pode ser assimilada
pelo materialismo histórico. A literatura não gera literatura, etc., isto é, as
ideologias não geram ideologias, as superestruturas não geram superestruturas
senão como herança de inércia e passividade: elas são geradas, não por
partenogênese, mas pela intervenção do elemento masculino, a história, a
atividade revolucionária que cria o novo homem, isto é, novas relações sociais.
LITERATURA E VIDA NACIONAL – No
livro Literatura e vida nacional, o
filósofo, cientista político e comunista italiano, Antonio Gramsci (1891-1937),
traz os Cadernos do Cárcere, abordando sobre arte e cultura, a arte e a luta
por uma nova civilização, a arte educativa, critérios de crítica literária,
Neolalismo, a língua e a linguagem, literatura funcional, o teatro de
Pirandello, caráter não nacional-popular da literatura italiana, a literatura
popular, conteúdo e forma, degenerescência artiítica, língua nacional e
gramática, linguística, observações sobre o folclore e crônicas teatrais. Veja mais
aqui, aqui e aqui.
REFERÊNCIA
GRAMSCI, Antonio. Literatura e
vida nacional. Rio de Janeiro: Cibilização Brasileira, 1978.
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Quebra de Xangô, Yulia
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