MABEL COLLINS – A escritora mística e teosofista
britânica Mabel
Collins (1851-1827),
escreveu dezenas de romances, merecendo seu pensamento um estudo realizado pelo
professor Prof. Dr. R. D. Pizzinga, Ph.D., sob a denominação de Luz da Consciência, do qual destaco os
seguintes trechos: Quando o discípulo está
preparado para aprender, então é aceito e reconhecido. Assim deve ser porque
ele acendeu a sua Lâmpada, e esta não pode mais ficar oculta. [...] Absolutamente, cada homem é, para si mesmo, o
Caminho, a Verdade e a Vida. [...] As
Três Verdades absolutas: 1ª) A Alma do homem é imortal e o seu futuro é o de
algo cujo crescimento e esplendor não têm limites; 2ª) O Princípio que dá a
vida mora em nós e fora de nós; é imortal e eternamente benéfico; não é ouvido,
nem visto, nem apreendido pelo olfato, mas pode ser percebido pelo homem desejoso
de o perceber; e 3ª) Cada homem é seu absoluto legislador, o dispensador de glória
ou de escuridão para si mesmo, o decretador de sua vida, recompensa e punição.
Veja mais aqui, aqui e aqui.
VIAGEM POR UM MAR DESCONHECIDO, DE JIDDU KRISHNAMURTI - [...] necessitamos de paz. A paz e a liberdade são uma necessidade absoluta,
porque nada pode florescer, funcionar plena e completamente, a não ser na paz,
e a paz não é possível sem a liberdade. Há milhões Há milhões de anos que
vivemos em conflito, não só interiormente, mas também exteriormente. Nos
últimos cinco mil e quinhentos anos travaram-se catorze mil e tantas guerras –
quase três guerras em cada ano, durante a histórica escrita do homem – e
aceitamos tal maneira de viver, aceitamos a guerra como norma da vida. Mas,
nada pode funcionar ou florescer no ódio, na confusão, no conflito. Como entes
humanos, temos de encontrar uma diferente maneira de viver – de viver neste
mundo sem conflito interior. Então, esse sentimento interior de paz poderá
expressar-se, em ação, na sociedade. Cumpre, portanto, a cada um averiguar por
si próprio se, vivendo em relação com o mundo, como ente humano, é capaz de
encontrar aquela paz – não uma paz imaginária, mítica ou mística, fantástica;
se é capaz de viver sem nenhuma espécie de conflito interior e de ser
totalmente livre, não imaginaríamos livre, num certo mundo místico, porém
realmente livre, interiormente – pois então esse estado se expressará
exteriormente em todas as suas relações. Eis as duas questões principais.
Cumpre-nos descobrir se o homem – vós e eu – tem possibilidade de viver e atuar
neste mundo de maneira diferente, sem conflito de espécie alguma, tornando-se,
assim, capaz de criar uma estrutura social não baseada na violência. Neste país
pregou-se a não violência durante trinta, quarenta anos, ou mais, e todos vós
aceitastes esse ideal da não violência, e incessantemente repetíveis essa
frase. Durante milhares de anos vos disseram que não deveis matar. De repente,
da noite para o dia, tudo isso desapareceu. Isto é um fato, e não uma opinião
minha. E é bem estranhável que não hajam aparecido indivíduos capazes de dizer:
- Não quero matar – e dispostos a enfrentar as consequências. Tudo isso – isto é,
viver verbalmente, aceitar facilmente ideais e com igual facilidade
abandoná-los – denota uma mente sem nenhuma seriedade, nenhuma gravidade, uma
mente leviana e não uma mente interessada a sério nos problemas mundiais. VIAGEM POR UM MAR DESCONHECIDO – O
livro Viagem por um mar desconhecido, do filósofo, escritor e educador indiano,
Jiddu Krishnamurti (1895-1986), aborda temas como psicologia, conhecimento,
meditação, liberdade, relações humanas, natureza da mente, a mutação da mente,
viver em nova dimensão, existência repetitiva, o tempo, a energia e a inércia,
silêncio criador, a relação entre imagens, viver em paz, o campo da
consciência, o medo, o conflito da dualidade, que é ação, inclinações,
temperamento, circunstâncias, peregrinação do homem, da insignificância do
viver, da energia, entre outros assuntos. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIA
KRISHNAMURTI, Jiddu. Por um
mar desconhecido. São Paulo: Três, 1973.
Veja mais sobre:
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Gaspar Borges, Iracema Macedo, Fidélia Cassandra, Jade da Rocha,
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Eliete Cigarini, Abuso Sexual,
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DIA É DIA DA MULHER
Imagem: arte de Luciah Lopez