terça-feira, junho 02, 2015

NELSON, ANA C, SADE, CAGLIOSTRO, DAREL, MÁRCIA HAYDÉE, GESTALT, BICHO DE PÉ & MUITO MAIS NO PROGRAMA TATARITARITATÁ!!!!


PAX PROFUNDIS – O ocultista, alquimista, místico e maçon italiano Alessando, Conde Cagliostro (1743-1795), tornou-se uma das mais incompreendidas e injustiçadas personalidades do séc. XVIII, sendo, inclusive, perseguido pela Inquisição por heresia. Foi ele o fundador de lojas maçônicas baseadas em rituais egípcios, até ver-se envolvido em um dos tantos casos que lhe falsamente atribuídos, a exemplo do Caso do colar de diamentes da Raínha, evento que levou ao início da Revolução Francesa, em 1789. Foi, finalmente acusado de heresia, bruxaria e prática ilegal da maçonaria pela Inquisição, sendo inicialmente condenado à morte e, posteriormente, foi sentenciado com prisão perpétua, na qual veio a falecer, tendo sido dada sua morte por Napoleão. Entre seus pensamentos são encontrados alguns registros que merecem destaque a exemplo: O poder só deve ser usado para o bem do mundo e não para a gratificação da curiosidade ociosa. Todas as religiões são iguais e a intolerância religiosa é desprezível. Eu não sou de época alguma nem de lugar algum. Fora do tempo e do espaço, o meu Ser Espiritual vive a sua eterna existência, e, se mergulho no meu pensamento remontando o curso das idades, se estendo o meu espírito para um modo de existência afastado daquele que percebeis, tornei-me aquele que desejo. Participando conscientemente do Ser Absoluto, regulo a minha ação conforme o meio que me rodeia. Meu nome é o da minha função, e o escolho, assim como à minha função, porque sou livre; meu país é aquele onde fixo momentaneamente meus passos. Datai-vos de ontem, se o quiserdes, realçando-vos com anos vividos por ancestrais que vos foram estranhos, ou de amanhã pelo orgulho de uma grandeza que não será, quiçá, nunca vossa. Eu sou, aquele que foi, que é, e que sempre será... Todos os homens são os meus irmãos; Todos os países me são caros... Como o vento Sul, como a brilhante luz do meio-dia que caracteriza o pleno conhecimento das coisas, e a comunhão ativa com Deus, venho do Norte, para a bruma e o frio, abandonando por onde quer que passe algumas parcelas de mim mesmo, gastando-me, diminuindo-me em cada demora, mas deixando-vos um pouco de caridade, um pouco de calor, um pouco de força, até que eu esteja finalmente detido e fixado definitivamente ao termo da minha jornada, à hora em que a Rosa florescer sobre a Cruz. Veja mais aqui e aqui.

Imagem: Nu (Pastel 56x75), do gravurista, pintor, desenhista, ilustrador e professor Darel Valença Lins. Veja mais aqui e aqui.

Curtindo o álbum Que seja (2008), da banda Bicho de Pé com músicas autorais e composições de Lenine, Raul Seixas e Luiz Gonzaga, uma parceria com Caju & Castanha e participação do memorável Dominguinhos.


PROGRAMA TATARITARITATÁ O programa Tataritaritatá que vai ao ar todas terças, a partir das 21 (horário de Brasilia), é comandado pela poeta e radialista Meimei Corrêa na Rádio Cidade, em Minas Gerais. Confira a programação desta terça aquiNa programação: Egberto Gismonti, Edson Natale, Selma Reis, Ivan Lins, Geraldo Azevedo, Lenine, Milton Nascimento, MPB 4, Boca Livre, Sonia Mello, Mazinho, Paulynho Duarte, Ibys Maceioh, Katya Chamma, Mirianês Zabot, Julia Crystal, Hélio Jenné, Tirso Florence de Biasi & Banda TRES, Cikó Macedo, Monsyerra Batista, Zé Linaldo, Auri Viola, Elisete Retter, Ricardo Machado, Fernando Fiorese, Dery Nascimento, Germano Mathias, Rolling Stones, Edward Elgar, Verônica Sabino, Mensageiros do Vento, Banda Império Social. Trio Iraquitan & muito mais! Confira mais aqui.

ARTE E GESTALT – O livro Arte e Gestalt: padrões que convergem (Summus, 2000), da arteterapeuta Janie Rhyne (1913-1995), trata o respeito e genuína curiosidade pela singularidade de cada um, a postura não-interpretativa, a importância da observação e a crença do poder de atividade expressiva como processo integrador e fonte de aprendizagem sobre si mesmo, abordando temas como o século XX, a escolha da vida, os anos ativistas, experiência gestáltica de arte, experiências terapêuticas com arte, ensinando e aprendendo com crianças, uso da fantasia para encontrar a realidade, pessoas em processo, estilos de vida e de arte, meio e expressão, o curso da vida, viver com os outros e dividindo espaços, fantasia do espaço, experiências grupais, entre outros assuntos. Do livro destaco o trecho: [...] À maioria de nós não é permitido crescer naturalmente, aprender pela experimentação, ampliar o nosso conhecimento sem perder nossa sabedoria ingênua: somos coagidos por pais, professores e nossa cultura a nos conformarmos com os padrões aceitos de como devemos sentir, pensar e agir. Com graus variáveis de obstinação, resistimos e então, gradualmente, nos afastamos de nossa sensibilidade individual e aceitamos as ideias de nossos educadores sobre como uma pessoa deve ser. Durante esse processo, somos forçados a negar muito do que sabemos ser verdade sobre nossa própria natureza. Queremos aprovação e aceitação. A maioria de nós, no mento em que somos considerados adultos e maduros, já esqueceu como ser si mesmo. Lembramo-nos de como ser nós mesmos parecia ser apenas o suficiente para sentirmos medo disso. Nosso temor nos mantém em tal estado de tensão ou entorpecimento que passamos grande parte de nossa energia negando nosso medo de conhecer a nós mesmos e aos outros, profunda e completamente [...]. Veja mais aqui e aqui.

ESTE LIVRO, MARFIM & SETE CHAVES – O livro A teus pés (Brasiliense, 1984), da escritora e tradutora Ana Cristina César – Ana C. (1952-1983), é o último livro de poesia da integrante da geração mimeógrafo, reunindo três livros da autora: Luvas de pelica, Correspondência completa e Cenas de Abril. Destaco inicialmente o poema Este livro: Meu filho. Não é automatismo. Juro. É jazz do coração. É prosa que dá prêmio. Um tea for two total, tilintar de verdade que você seduz, charmeur volante, pela pista, a toda. Enfie a carapuça. E cante. Puro açúcar branco e blue. Também o ótimo poema Marfim: A moça desceu os degraus com o robe monogramado no peito: L.M. sobre o coração. Vamos iniciar outra Correspondência, ela propõe. Você já amou alguém verdadeiramente? Os limites do romance realista. Os caminhos do conhecer. A imitação da rosa. As aparências desenganam. Estou desenganada. Não reconheço você, que é tão quieta, nessa história. Liga amanhã outra vez sem falta. Não posso interromper o trabalho agora. Gente falando por todos os lados. Palavra que não mexe mais no barril de pólvora plantado sobre a torre de marfim. Por fim, Sete chaves: Vamos tomar chá das cinco e eu te conto minha grande história passional, que guardei a sete chaves, e meu coração bate incompassado entre gaufrettes. Conta mais essa história, me aconselhas como um marechal do ar fazendo alegoria. Estou tocada pelo fogo. Mais um roman à clé? Eu nem respondo. Não sou dama nem mulher moderna. Nem te conheço. Então: É daqui que eu tiro versos, desta festa – com  arbítrio silencioso e origem que não confesso – como quem apaga seus pecados de seda, seus três monumentos pátrios, e passa o ponto e as luvas. Veja mais aqui.

O PROFESSOR FILÓSOFO – O livro Contos libertinos (Imaginário, 1997), do escritor francês Donatien-Alphonse-François – Marquês de Sade (1740-1814), reúne dose contos eróticos, entre os quais destaco O professor filósofo: De todas as ciências que se inculca na cabeça de uma criança quando se trabalha em sua educação, os mistérios do cristianismo, ainda que uma das mais sublimes matérias dessa educação, sem dúvida não são, entretanto, aquelas que se introjetam com mais facilidade no seu jovem espírito. Persuadir, por exemplo, um jovem de catorze ou quinze anos de que Deus pai e Deus filho são apenas um, de que o filho é consubstancial com respeito ao pai e que o pai o é com respeito ao filho, etc, tudo isso, por mais necessário à felicidade da vida, é, contudo, mais difícil de fazer entender do que a álgebra, e quando queremos obter êxito, somos obrigados a empregar certos procedimentos físicos, certas explicações concretas que, por mais que desproporcionais, facultam, todavia, a um jovem, compreensão do objeto misterioso. Ninguém estava mais profundamente afeito a esse método do que o abade Du Parquet, preceptor do jovem conde de Nerceuil, de mais ou menos quinze anos e com o mais belo rosto que é possível ver. - Senhor abade, - dizia diariamente o pequeno conde a seu professor - na verdade, a consubstanciação é algo que está além das minhas forças; é-me absolutamente impossível compreender que duas pessoas possam formar uma só: explicai-me esse mistério, rogo-vos, ou pelo menos colocai-o a meu alcance. O honesto abade, orgulhoso de obter êxito em sua educação, contente de poder proporcionar ao aluno tudo o que poderia fazer dele, um dia, uma pessoa de bem, imaginou um meio bastante agradável de dirimir as dificuldades que embaraçavam o conde, e esse meio, tomado à natureza, devia necessariamente surtir efeito. Mandou que buscassem em sua casa uma jovem de treze a catorze anos, e, tendo instruído bem a mimosa, fez com que se unisse a seu jovem aluno. - Pois bem, - disse-lhe o abade - agora, meu amigo, concebas o mistério da consubstanciação: compreendes com menos dificuldade que é possível que duas pessoas constituam uma só? - Oh! meu Deus, sim, senhor abade, - diz o encantador energúmeno - agora compreendo tudo com uma facilidade surpreendente; não me admira esse mistério constituir, segundo se diz, toda a alegria das pessoas celestiais, pois é bem agradável quando se é dois a divertir-se em fazer um só. Dias depois, o pequeno conde pediu ao professor que lhe desse outra aula, porque, conforme afirmava, algo havia ainda “no mistério” que ele não compreendia muito bem, e que só poderia ser explicado celebrando-o uma vez mais, assim como já o fizera. O complacente abade, a quem tal cena diverte tanto quanto a seu aluno, manda trazer de volta a jovem, e a lição recomeça, mas desta vez, o abade particularmente emocionado com a deliciosa visão que lhe apresentava o belo pequeno de Nerceuil consubstanciando-se com sua companheira, não pôde evitar colocar-se como o terceiro na explicação da parábola evangélica, e as belezas por que suas mãos haviam de deslizar para tanto acabaram inflamando-o totalmente. - Parece-me que vai demasiado rápido, - diz Du Parquet, agarrando os quadris do pequeno conde muita elasticidade nos movimentos, de onde resulta que a conjunção, não sendo mais tão íntima, apresenta bem menos a imagem do mistério que se procura aqui demonstrar... Se fixássemos, sim... dessa maneira, diz o velhaco, devolvendo a seu aluno o que este empresta à jovem. - Ah! Oh! meu Deus, o senhor me faz mal - diz o jovem – mas essa cerimônia parece-me inútil; o que ela me acrescenta com relação ao mistério? - Por Deus! - diz o abade, balbuciando de prazer - não vês, caro amigo, que te ensino tudo ao mesmo tempo? É a trindade, meu filho... É a trindade que hoje te explico; mais cinco ou seis lições iguais a esta e serás doutor na Sorbornne. Veja mais aqui e aqui.

BEIJO NO ASFALTO – A peça teatral O beijo no asfalto: tragédia carioca em três atos (1960 - Nova Fronteira, 1995), do escritor, jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues (1912-1980), trata de um beijo na boca como ato de misericórdia entre dois homens na hora da morte de um deles, tendo repercussões na sociedade quando um repórter sensacionalista e um delegado corrupto fazem do ato um escândalo no noticiário e conduzindo a um trágico e surpreendente desfecho. Da obra destaco um trecho do terceiro ato: [...] Arandir (numa alucinação) – Dália, faz o seguinte. Olha o seguinte: diz à Selminha. (violento) Diz que, em toda minha vida, a única coisa que salva é o beijo no asfalto. Pela primeira vez. Dália, escuta! Pela primeira vez, na vida! Por um momento, eu me senti bom! (furioso) Eu me senti quase, nem sei! Escuta, escuta! Quando eu te vi no banheiro, eu não fui bom, entende? Desejei você. Naquele momento, você devia ser a irmã nua. E eu desejei. Saí logo, mas desejei a cunhada. Na praça da bandeira, não. Lá, eu fui bom. É lindo! É lindo, eles não entendem. Lindo beijar quem está morrendo! (grita) Eu não me arrependo! Eu não me arrependo! Dália – Selminha te odeia! (Arandir volta para a cunhada, cambaleante. Passa a mão na boca encharcada). Arandir (com voz estrangulada) – Odeia. (muda de tom) Por isso é que recusou. Recusou o meu beijo. Eu quis beijar e ela negou. Negou a boca. Não quis o meu beijo. Dália – Eu quero! Arandir (atônito) – Você? Dália (sofrida) – Selminha não te beija, mas eu. Arandir (contido) – Você é uma criança. (Dália aperta entre as mãos o rosto de Arandir.) Arandir – Dália.  (Dália beija-o, de leve, nos lábios.) Dália – Te beijei. Arandir (maravilhado) – Menina! Dália (quase sem voz) – Agora me beija. Você. Beija. Arandir (desprende-se com violência) – Eu amo Selminha! Dália (desesperada) – Eu me ofereço e Selminha não veio e eu vim. Arandir – Dália, eu mato tua irmã. Amo tanto que. (muda de tom) Eu ia pedir. Pedir à Selminha para morrer comigo. Dália – Morrer? Arandir (desesperado) – Eu e Selminha! Mas ela não veio! Dália (agarra o cunhado. Quase boca com boca, sôfrega) – Eu morreria. Arandir – Comigo? Dália (selvagem) – Contigo! Nós dois! Contigo! Eu te amo. [...] Essa peça teve duas versões cinematográficas, a primeira em 1963, com direção de Flavio Tambellini e, a segunda, em 1981, direção de Bruno Barreto, com destaque para a atriz Lídia Brondi e um elenco primoroso. Também ganhou uma adaptação para os quadrinhos na arte de Arnaldo Branco e Gabriel Góes. Veja mais aqui, aqui , aqui e aqui.

IMAGEM DO DIA
A bailarina, coreógrafa e estrela internacional Márcia Haydée Salavarry Pereira da Silva que se tornou diretora do Ballet de Stuttgart e da Companhia Nacional de Dança do Chile.


Veja mais sobre:
Dos bichos de todas as feras e mansas, O romance da Besta Fubana de Luiz Berto, Cantadores de Leonardo Mota, a escultura de Antoni Gaudí, a música do Duo Backer, a militância de Brigitte Mohnhaupt, a arte de Natalia Fabia & a xilogravura de J. Borges aqui.

E mais:
Entre nós, vivo você, Cancão de fogo de Jairo Lima, as gravuras de Lasar Segall, a música de Sivuca, Cartilha do cantador de Aleixo Leite Filho, a arte de Luciah Lopez, a xilogravura de J. Borges & José Costa Leite aqui.
Pechisbeque, A realidade das coisas de Tales de Mileto, 1984 de George Orwell, Legado & Grito de Renata Pallottini, a música de Bach & João Carlos Martins, O País de Cucanha, As casadas solteiras de Martins Pena, o cinema de Sidney Lumet & Sophia Loren, a arte de Antoni Gaudí & Jean-Jacques Henner, a pintura de Sam Francis & Theo Tobiasse aqui.
A chegada dela pro prazer da tarde, O escritor e seus fantasmas de Ernesto Sábato, o teatro de Nelson Rodrigues, O discurso e a cidade de Antonio Cândido, a arte de Betty Lago, Disco Voador – OVNI & Programa Tataritaritatá aqui.
Todo ser vivo é um poema de Gandhi, a arte de Maurren Maggi, 1984 de George Orwel & Rick Wakeman aqui.
A paixão, uso & abuso aqui.
O sabor da princesa que se faz serva na manhã aqui.
Orçamento & finanças públicas, Os quadrinhos de Sandro Marcelo & Campana aqui.
As flô de puxinanã & outros poemas de Zé da Luz aqui.
Proezas do Biritoaldo: Quando o cabra se envulta, já num t'aqui mais quem falou aqui.
Primeira Reunião: Espera, Glosas críticas de Karl Marx, Sóror Saudade de Florbela Espanca, a música de Maki Ishii, Teatro Pedagógico de Arthur Kaufman, Musicoterapia de Rolando Benezon, o cinema de Silvio Soldini & Licia Maglietta, João do Pulo & a pintura de Carl Larsson aqui.
Vamos aprumar a conversa: Entrega, A metamorfose de Franz Kafka, O individuo na sociedade de Emma Goldman, Auto da barca do inferno de Gil Vicente, a música de Isaac Albéniz, a pintura de Fritz von Uhde, a fotografia de Freddy Martins, o cinema de Sam Mendes & Annette Bening aqui.
Desejo & cantora Sônia Mello, Deus & o Estado de Mikhail Bakunin, Reflexos ouvindo insetos de Po Chu Yi, Os Museus de Bertha Lutz, a música Paulo Bellinati, Teatro Espontâneo & Psicodrama, Mata Hari, a pintura de Murilo La Greca & a arte de Melinda Gebbie aqui.
Canto a mim mesmo de Walt Whitiman aqui.
Brincarte do Nitolino & Declaração dos Direitos da Criança, Folhas da relva de Walt Whitman, O rapto de Prosérpina, a música de Richard Strauss & Diana Damrau, Função do Teatro de Francis Fergusson, o cinema de Reinaud Victor & Sandrine Bonnaire, a pintura de Alessandro Bronzino, a escultura de Gian Lorenzo Bernini, Marx & Charb aqui.
Andejo da noite e do dia, A poesia de Mayakovsky, A era dos extremos de Eric Hobsbawm, A felicidade paradoxal de Gilles Lipovetsky, a escultura de Nguyen Tuan, a música de Caetano Veloso & Gal Costa, O amor é tudo de Martha Medeiros, a pintura de Shanna Bruschi & Jeremy Lipking, a poesia de Gisele Sant'Ana Lemos & Diana Balis aqui.
Perfume da inocência, O amor & o matrimônio de Carmichael Stopes, Epigrama de Automédon de Cízico, a literatura de Robert A. Johnson, a fotografia de Beth Sanders, a arte de Chris Buzelli & Rebeca Matta, a pintura de Peter Blake & a música de Maria Leite aqui.
Brincar para aprender aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.
Fecamepa – quando o Brasil dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
Cordel Tataritaritatá & livros infantis aqui.
Lasciva da Ginofagia aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
História da mulher: da antiguidade ao século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Fecamepa aqui e aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Art by Ísis Nefelibata
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CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra:
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