quinta-feira, março 07, 2013

GRIZEL BAILLIE, COMTE-SPONVILLE, LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO, QUINE, CRÔNICA DE AMOR & ABSOLUTISMO

 

CRÔNICA DE AMOR POR ELA – Nada merece mais a nossa gratidão que o ventre materno, seja ela simples dona de casa alagoana ou uma resignada do mosteiro de Argenteuil. Decerto todos nós passamos pelo canal de parturição. Nós, vivos ou mortos, já viajamos nove meses na aeronave do ventre, dependentes da ternura materna até termos a consciência do oxigênio e da vida. Nada seria interessante se não fosse o poder da concepção que elas carregam no ventre, seja ela secretária executiva de Natal ou trabalhadora de Orange. Nada é mais admirável que a fecundação quando tudo se faz de prazer atravessando a zona pelúcida para gerar filhos da vida, adubados pelo carinho e a ternura da maternidade, seja de uma simples balconista de Terezina ou aquela de Guaratinguetá de Di Cavalcanti. Admirável é a sua anatomia, o seu design belo de recipiente do amor e do prazer, seja ela gueixa de Kioto, Aprés le l bain de Degas ou vendedoras de frutas da Martinica. Ou mesmo a de Unamuno no banho, ou costureira do mercado de Abi Djan. Que seja amada como uma simples rendeira de Aracati, ou mestiça do Gabão; ou tuaregue do Níger; ou ticoqueira da cana-de-açúcar. Que seja amiga mesmo como camponesa nordestina ou do milharal do Haiti. Ou mesmo uma cachorrona sexy, maluca pauleira, fatal miss ou sedutora perversa. Que seja malandra, dócil ou abestada, ou quitandeiras do Recife, prostitutas de Brasília ou a executante de alaúde de Caravaggio. Sempre serão belas mesmo que seja uma simples jovem turca, ou esquimó da Groenlândia ou, mesmo, a Garota de Ipanema. Sempre serão exuberantes mesmo na simplicidade daquela das colinas de Chittagong em Bangladesh ou aquela lavadeira de Portinari. Ou uma nativa birmanesa, ou aquela marabá de Rodolfo Amoedo. Ou mesmo a colhedora de chá do Ceilão ou uma linda índia Kamayurá. Ou, ainda, Le bain au serail de Theodore Chasseriau. Pode ser uma humilde tecelã de seda em Bali ou operária de qualquer montadora de São Bernardo do Campo. Ou a nômade Fars, ou humilde verdureira da feira de Caruaru. Pode ser uma dedicada vendedora de cosméticos de Aracaju ou Nu à contre jour de Bonnard. Ou uma Diana de Lee Falk, ou a Danae de Rembrand. Pode ser uma teimosa da vida ou Fleurs de la prairie de Maillol ou humilde enfermeira de um hospital de João Pessoa. Pode ser uma adolescente eterna sonhadora ou a estudante de Anita Malfati ou uma nativa das ilhas Trobriand, ou a Vênus Anaduomene de Ingres ou As Artes de Van Gogh. Que seja musa dos escritores, poetas e compositores ou mesmo uma perdida nas veredas da vida, ou Vairumati de Gaugin, Vênus de Brozino ou a que carda lã no Nepal. Seja a Bovary de Balzac ou a dedicada submersa entre marido e filhos. Ou a Nu de Modigliani ou uma passageira de Olinda; seja a mãe de Almada Negreiros, ou de Gorki, ou Valentina de Guiido Crepax. Seja ela Velta, ou Lôra Burra, a Vênus de Urbino de Ticiano ou Léda Atomique de Salvador Dali; ou femme de frisant de Toulouse-Lautrec; ou uma da cadeira de David Lingare. Mas também que seja ela Safo, louca, aguerrida ou desgarrada. Que seja uma sumidade intelectual ou muçulmana de Oman, mestiça de Cuenca, mulata do Rio de Janeiro ou mesmo estabanada andrógina da noite na paulicéia desvairada. Seja mesmo o que for: a “Mulher” de Geraldinho Azevedo & Neila Tavares, ou mesmo “Todas elas juntas num só ser” de Lenine & Carlos Rennó, ou tantas outras grandes e anônimas mulheres deste planeta, aqui só gratidão. Obrigado por existirem. Esta a minha homenagem, MULHER. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - O homem não é Deus. Cabe a nós fazer que seja pelo menos humano. Não é porque Deus existe que devo agir bem; é porque devo agir bem que posso necessitar - não para ser virtuoso, mas para escapar do desespero - de crer em Deus. Pensando bem, o presente é aliás a única coisa que nunca me faltou. Pensamento do filósofo francês André Comte-Sponville. Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU - Os serviços secretos espalhados pelo o mundo estão prontos para começar uma “guerra virtual” (muito diferente daquela ocorrida há cinco ou há dez anos). Na minha opinião, não há tecnologia sem usuários. Somos sujeitos constitutivos de uma tecnocultura e não de um efeito especial ou um fator redundante. Não somos marginais, mas o centro do estágio e não devemos exigir nada! O problema que eu vejo é essa inclusão forçada na tecnologia, pois não há mais um “lado de fora”. Se tivermos de exigir algo, então devemos exigir melhorias nas infraestruturas públicas, como as estradas, melhorias na educação e no suprimento de água. Devemos recuperar as ondas e os cabos para a comunicação, mas isso está bem encaminhado se olharmos a emergência dos movimentos Wi-Fi. Pensamento do professor holandês Geert Lovink, a quem também é atribuída a frase: Táticas são as técnicas pelas quais os fracos se tornam mais fortes que os opressores.

 

PARADOXAL – [...] A necessidade reside na maneira de falarmos sobre as coisas, não sobre as coisas de que falamos. [...]. Frase extraída da obra Ways of Paradox and Other Essays (Harvard University Press, 1976), do filósofo lógico estadunidense Willard Van Orman Quine (1908-2000), que noutra obra Theories and Things (Belknap Press, 1986), expressa que: [...] É na própria ciência, e não em uma filosofia anterior a ela, que a realidade deve ser identificada e descrita. [...]. Veja mais aqui.

 

O CONTINENTE E A PARÓQUIATamanho não é documento, segundo um antigo refrão dos baixinhos. Mas no Brasil tamanho é álibi. Nós desculpamos muitas coisas porque somos grandes demais. O problema não é de caráter, é de extensão territorial. Temos fronteiras remotas de onde vêm senadores estranhos. Temos bolsões pré-históricos, temos vastas áreas conhecidas por bichos e satélites. Não se é deste tamanho impunemente. Mesmo quem pretende viver uma pacata vida de condado, com moral de Luxemburgo, não escapa: o tamanho do Brasil o acompanha como uma cauda de escola de samba, condicionando a sua vida. O tamanho nos explica. Está mais ou menos subentendido que para explorar esta imensidão uma certa dose de banditismo é necessária, ou pelo menos inevitável. Damos aos desbravadores uma licença tácita para terem escrúpulos inversamente proporcionais à área nacional. As empreiteiras não têm culpa do que fazem, é que o Brasil é muito grande. Rouba-se tanto porque há demais para roubar, a sopa é amazônica. Brasilia é o que é porque está cercada pelo Brasil, esse infinito para todos os lados. É uma cidade sitiada pelo descomunal. Não surpreende que defenda interesses restritos: o corporativismo, no fundo, é um anseio por universos menores. Uma saudade da paróquia. Mas países menores não são automaticamente mais virtuosos. O Principado de Mônaco é uma escroqueria inscrustada nas montanhas. Há países de um poste só que existem exclusivamente como endereço bancário para maracutaias internacionais. A paróquia pode ser tão criminosa quanto o continente, sem a desculpa da geografia. Agora mesmo a imprensa está cheia de perguntas e especulações sobre uma específica comunidade brasileira, o pequeno país dos banqueiros, consultores econômicos e autoridades monetárias e seus hábitos escandalosos de coabitação. Neste caso tamanho também é destino: o país é tão pequeno e fechado que o incenso se torna inevitável. Também não é uma questão de caráter, a culpa é da intimidade. Enfim, somos um país grande governado por irmandades muito pequenas. E pagamos pelos dois extremos. Extraída da obra Novas comédias da vida pública: a versão dos afogados (L&PM, 1997), do escritor, cartunista, tradutor, roteirista e autor teatral Luís Fernando Veríssimo. Veja mais aqui e aqui.

 

WERENA MY HEART'S LICHT I WAD DEE - Houve um maio e ela não gostou de ninguém; \ Mas agora ela grita, Dool e um bom dia! \ Venha para fora da marcha verde e venha para cá! \ Quando o lindo e jovem Johnnie veio ao mar, \ Ele disse que não viu nada tão adorável quanto eu; \ Ele me comprou anéis e muitas coisas \ poderosas... E se não fosse o licht do meu coração, eu o faria. \ Ele tinha um peito pequenino que me dava o nome, \ porque eu era duas vezes mais bonita do que ela; \ Ela criou um pai entre ele e a mãe dele. \ Isso não era o licht do meu coração, eu queria. \ O dia foi marcado, e a noiva será: \ A esposa pegou um dwam e se deitou para dee; \ Ela maned e ela concedeu tristeza e dor, \ Até ele jurar que nunca mais me veria. \ Sua família era para alguém de grau superior, \ Disse: O que ele fez com gente como eu? \ Aposto que eu era bonito, não era para Johnnie... \ E se não fosse o licht do meu coração, eu seria um dee. \ Eles disseram que eu não tinha nem vaca nem bezerro, \ nem pingos de bebida na bebida, \ nem picles de farinha no moinho - \ E se não fosse o licht do meu coração, eu o faria. \ Sua teta ela era isca de wylie e slee: \ Ela me espiou enquanto eu caminhava pela lea; \ E então ela entrou correndo e fez um barulho alto - \ Acredite em você, e não me jogue. \ Seu gorro estava bem redondo em sua testa, \ Seu antigo parecia tão bem quanto alguns são novos:\ Mas agora ele não deixa de usar qualquer marcha que possa, \ E se lança sobre a colheita do milho. \ E agora ele gaes daund'ring sobre os diques, \ E um 'ele dow dow é caçar os tykes: \ E werena licht do meu coração, eu wad dee. \ Se eu fosse jovem para ti, como fui, \ Estaríamos galopando naquele verde, \ E ligando-o à folha branca de lírio— \ E uau, eu seria apenas jovem para ti! Poema da compositora e poeta escocesa Grizel Baillie (1665- 1746).

 



ABSOLUTISMO – Nos primeiros séculos do feudalismo o rei era apenas o primus inter pares (primeiro entre iguais), governava por escolha e consentimento da nobreza e dela dependia para fazer a guerra e concluir a paz, assim como para impor ao estado um sistema fiscal. Nessa fase do regime feudal, a vida política das nações foi marcada por um antagonismo constante entre o poder real, que procurava expandir-se, e os interesses da nobreza, que tendiam a limitá-lo. A luta terminou no século XVI com a subordinação da nobreza ao poder real. A idéia do absolutismo firmou-se com a outorga aos monarcas dos atributos da majestade e com a submissão das igrejas nacionais ao controle temporal do soberano. Ou seja, o Absolutismo, que tem suas origens na Baixa Idade Média, é a total centralização do poder.
Francisco I da França (1515-1547) pode ser considerado um absolutista, com a Itália fornecendo as máximas despóticas e os juristas do direito romano as bases teóricas doutrinárias. O primeiro estado nacional, porém, onde as doutrinas absolutistas vigoraram com nítida configuração foi o eleitorado de Brandemburgo, núcleo do poder dinástico em que se fundou o reino da Prússia.
Data desses primórdios do absolutismo uma das mais constantes características do sistema, a formação de uma classe burocrática que termina por controlar, ou ao menos diluir, o poder individual do governante. A burocracia com efeito limitativo, apta a manipular o poder conferido ao soberano absoluto, foi uma constante em todas as sociedades despóticas, cercadas de uma elite que se perpetuava no governo. Por causa disso, a monarquia é então sagrada, pois os príncipes são como ministros de Deus e seus representantes na terra é absoluta, porque o príncipe não deve prestar contas a ninguém. paternal, porque como o pai de família em relação a seus filhos, o rei "não nasceu para si, mas para o povo". E é justa, porque está sob a proteção de Deus.
O Absolutismo é um sistema que encontra sua mais fiel representação nas formas de governo das monarquias da Europa ocidental nos séculos XVII e XVIII.
Para a visão antropológica absolutista, o homem nasce um servo, obrigado à obediência, à hierarquia e à ordem. Sua natureza, porém é dada à anarquia e à regressão selvática. O Estado da natureza é o reino da desconfiança e da violência, onde não existe lei ou ela é simplesmente a vontade do mais forte. É um estado de guerra. Logo, somente uma autoridade dotada de poderes extraordinários (o monarca absolutista) é capaz de conduzir a comunidade à paz e à prosperidade. Esse poder pode ter sido advindo de um contrato ou emanado diretamente de Deus.
Em busca de bases ideológicas que conferissem legitimidade ao poder absoluto, os monarcas faziam derivar diretamente de Deus sua autoridade sobre os homens e as coisas incluídas nos limites de seus domínios. O direito divino concedia ao governante o poder temporal, enquanto o espiritual cabia ao papa. Cedo, porém, a expansão das tendências absolutistas levou o monarca a pretender também a direção suprema do movimento religioso nacional. A igreja, com interesses universais e uma política própria, tornou-se uma rival capaz de contestar e limitar o poder absoluto do soberano. Assim, ideologicamente o absolutismo corresponde ou expressa a visão da aristocracia fundiária, da Corte, do Rei e de seus ministros, da burocracia real-estatal, do alto clero e conta com o consentimento pacífico da população mais conservadora.
Ao procurar atingir as prerrogativas reais, a Reforma protestante contribuiu para fortalecer a tese do direito divino, dispensando a ação intermediária de Roma. Por sua vez, os governantes viram nas idéias da Reforma o veículo adequado para abolir a influência de Roma e assumir também o comando da vida espiritual de seus povos.
Paradoxalmente, o chamado "despotismo esclarecido" do século XVIII, em contestação frontal aos dogmas religiosos, não impedia aos monarcas reclamarem, mais que em qualquer outra época, origem divina para os poderes que se atribuíam. E o reinado de Luís XIV, que se estendeu do fim do século XVII ao princípio do XVIII, constitui o momento culminante do absolutismo.
A monarquia absoluta fundamentou-se, no entanto, em argumentos de maior conteúdo racional que a origem divina. O chamado "pai do patriarcalismo", Sir Robert Filmer, sustentava na primeira metade do século XVII que o estado era a família, e o rei era o pai. A submissão à autoridade patriarcal era o veículo e a essência do dever político.
Seu contemporâneo, Thomas Hobbes, um dos mestres da filosofia política inglesa, argüía em sua obra De corpore político (1650; Do corpo político) que o homem só pode viver em paz, em sociedade, se concordar em se submeter ao poder político absoluto de um soberano. Para Hobbes, a delegação total de poderes era um ato de auto-preservação, e o soberano devia colocar-se acima das leis e além de qualquer tipo de limitação. Hobbes admitia que o poder absoluto pudesse ser exercido por uma assembléia representativa, mas considerava preferível o governo individual. Nisso, aproxima-se da maioria dos teóricos do absolutismo.
Mesmo entre os pensadores que, como Jean-Jacques Rousseau, no século XVIII, partiam da premissa de uma "vontade coletiva", expressa pela maioria dos cidadãos, a idéia do governo pelo povo rapidamente se transforma no exercício do poder por um chefe único, em nome do povo.
Entende-se, pois, que o Absolutismo é a forma de governo caracterizada pela concentração total de poder em mãos de um só indivíduo ou de um grupo de indivíduos. As chefias coletivas constituem, porém, casos excepcionais do sistema governamental absolutista, podendo ser consideradas etapas na evolução do processo de concentração integral do poder ou situações sui generis, em que a divisão de forças entre os chefes não permite a afirmação de superioridade por parte de um só dos componentes do núcleo dirigente. Nesse sistema, o soberano possuía, de direito e de fato, a soma total dos atributos do poder: legislava, julgava, nomeava e demitia, instituía e cobrava impostos, organizava e comandava as forças armadas.
O que caracteriza o absolutismo é a ausência completa de limitações ao exercício do poder. A maquinaria constitucional, quando existente, está sempre à mercê da vontade do governante, que a pode alterar sem aprovação de órgão público.
A progressiva centralização do poder nas mãos dos reis levou à formação das monarquias nacionais, que mais tarde deram origem às modernas nações, governos e instituições nacionais. Entretanto, já no final do século XVIII, na Inglaterra, e durante o século XVIII, na França, surgiram fortes correntes de pensamento contrárias ao absolutismo monárquico. As teorias políticas de Locke, Montesquieu e Rousseau contribuíram de forma marcante para abalar a estruturas do Antigo Regime.
No século XVIII, os reinados de Luís XV (1751-1774) e de Luís XVI (1774-1792) transcorreram em crise, decorrente da difícil situação financeira do Estado, das reivindicações políticas da burguesia, do descontentamento das classes populares e das críticas dos filósofos ao absolutismo. Em 1789, a Revolução Francesa pôs fim ao Antigo Regime absolutista francês.
Os economistas como François Quesnay e Adam Smith, propuseram o fim do mercantilismo e a adoção de uma política econômica liberal, sem a intervenção do Estado na produção e circulação das mercadorias. Influenciada pelo Iluminismo, a burguesia reclamava igualdade jurídica com a aristocracia e liberdade individual de empreendimento e de lucro. Era o início da decadência do Estado Absolutista, declínio este impulsionado pelas idéias de cunho liberal, pelo ideário de movimento, de dinâmica social e de processos, de igualdade de oportunidades, de liberdade de qualquer natureza.
Os movimentos revolucionários de cunho liberal que sacudiram a Europa em 1848 puseram fim definitivamente aos regimes monárquicos de caráter absolutista.
Porém, há um absolutismo moderno identificado no século XX, com a crescente complexidade da máquina governamental, insuscetível de controle individual, regimes totalitários apresentam aspectos de absolutismo burocrático, em que os governantes dividem a autoridade com funcionários que controlam o sistema econômico nacional e as forças responsáveis pela continuidade do poder. Embora com o abandono da forma monárquica, os regimes totalitários apresentam extrema concentração de poder em mãos do governante. O governo é exercido em nome do estado ou em representação de uma doutrina político-social dominante.
As ditaduras do século XX inovaram, porém, em relação a suas antecessoras, ao estender à sociedade como um todo a autoridade política. Outro aspecto que constitui novidade nas formas modernas absolutistas é exemplificado pelas doutrinas fascistas e nazistas, que dominaram a Itália e a Alemanha até o fim da segunda guerra mundial. Veja mais aqui.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBAGNANO, Nicola. Historia da Filosofia. Lisboa: Presença, 1982.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004.
ARRUDA, José Jobson de A. História integrada. São Paulo: Ática, 1998.
BOBBIO, Noberto. A teoria das Formas de Governo. Brasília: UNB. 1980.
FALCON. Francisco Jose Calazans, Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1982.
FARIA, Ricardo de Moura. MARQUES, Adhemar Martins. BERUTTI, Flávio Costa. História. Belo Horizonte: Lê S/A, 1989.
MOTA, Myriam Becho. BRAICK, Patrícia Ramos.Das Cavernas ao Terceiro Milênio. Belo Horizonte: Moderna, 2003.
VICENTINO, Cláudio. História Geral. São Paulo: Scipione, 1997.




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