A ARTE DE CHICO BUARQUE – Como a grande
maioria dos leitores daqui é chicólatra e, também, já haver aqui destacado em
várias edições os seus álbuns musicais, quero homenagear o cronista da alma
brasileira e o poeta da alma feminina, Chico Buarque, com as extensões de sua
obra. Afinal, não é só de música que se realiza a sua arte. Também faz parte do
seu território criativo outras manifestações literárias além da poesia e da
música, como também o teatro e o cinema fazem parte do seu universo de atuação.
A LITERATURA – Entre os livros publicados
encontra-se desde a novela Fazenda modelo (1974), como Chapeuzinho Amarelo
(1979), A bordo do Rui Barbosa (1981), Estorvo (1991), Benjamim (1995),
Budapeste (2003), Leite Derramado (2009) e O irmão alemão (2014).
O TEATRO – Entre as peças teatrais estão Roda
Viva (1967), que foi encenada sob a direção de José Celso Martinez e que já
mereceu considerações aqui. Valendo destacar que esta peça tornou-se o símbolo
da resistência contra o regime militar e a censura e que, por isso, um grupo do
Comando de Caça aos Comunistas (CCC), durante uma temporada no Teatro Galpão,
em São Paulo, depredou o cenário e espancou os artistas.
Já a peça Calabar: o elogio da traição
(1973), em parceria com o cineasta Ruy Guerra, conta episódio histórico da
posição de Domingos Fernandes Calabar, no período dos holandeses no Brasil. A
peça foi proibida em 1974 e só liberada seis anos depois pela censura.
Gota D´Água (1975), uma parceria com
Paulo Pontes, foi realizada a partir de um projeto de Oduvaldo Viana Filho,
referente à adaptação de Medeia, de Eurípedes, transformada numa tragédia
urbana em forma de poema.
A Ópera do Malandro (1978), é um texto
baseado na Ópera dos mendigos de John Gay e na Ópera dos três vinténs, de
Bertolt Brecht, que foi transformado em disco e, posteriormente, em filme.
O espetáculo O Grande Circo Místico
(1983), foi criado para o Balé Teatro Guaíra e inspirado no poema homônimo de
Jorge de Lima, com uma trilha sonora de Chico e Edu Lobo, contando a história
de grande amor entre uma acrobata e um aristocrata.
CINEMA – Entre os filmes Quando o
carnaval chegar (1972), Certas palavras (1980), Para viver um grande amor
(1983), Ópera do Malandro (1985) O mandarim (1995) e Chico no Cinema (2005) que
reúne as canções que fizeram parte da música e trilha sonora dos mais diversos
filmes, a exemplo de Joana Francesa, Vai trabalhar vagabundo, Dona flor e seus
dois maridos, Eu te amo, Bye bye Brasil, entre outros. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
Veja mais sobre:
Solilóquio das horas agudas, O mito de Sísifo de Albert Camus,
Doença sagrada de Hipócrates, a música de Meg, Neurofilosofia
e Neurociência Cognitiva, a pintura de José Manuel Merello & a arte de
Luciah Lopez aqui.
E mais:
Cantarau Tataritaritatá, Mulher
& criança de Candido Portinari, a música de Bach & Wanda Landowska,
O vir-a-ser contínuo de Heráclito de Êfeso, A estrada morta de Mia Couto, Das
casas e homens de Adolfo Casais Monteiro, Maria Peregrina de Luis Alberto
Abreu, Quebra de xangô de Siloé Soares de Amorim, a pintura de Vicente do Rego
Monteiro, Brincarte do Nitolino, a arte de Vlado
Lima & Luciano Tasso aqui.
O sangue de um poeta de Jean Cocteau, a arte de Elizabteh Lee
Miller, a música de Márcia Novo &
Felipe Cerquize aqui.
A varanda na noite do
amor aqui.
Proezas do Biritoaldo aqui.
O pós-moderno de Jean-François Lyotard, Decamerão de
Giovani Boccaccio, Auto da Compadecida de Ariano Suassuna, a música de Ivan Lins, Erica Beatriz &
Quasar Cia de Dança, a fotografia de Michael Helms, a pintura de Julius Schrader, a poesia de Leila Miccolis & Programa Tataritaritatá aqui.
Tlön, Uqbar, Orbis Tertius de Jorge Luis
Borges aqui.
Brincarte do Nitolino, A lógica do tomemismo
& da história de Roberto
DaMatta, a poesia de Fichte, A estética do teatro de Redondo Junior, a música de Igor Stravinski, o cinema de Laurent
Cantet & François Bégadeau, a pintura de Aldo
Bonadei, a gravura de Maurits Escher & a xilogravura de MS - Marcelo Alves
Soares aqui.
Vamos aprumar a conversa: Desnorteio, A ideologia & a técnica e a ciência de Jürgen Habermas, Arte & condição
mulher de Ana de Castro Osório, o cinema de David Lynch, a escultura de
Bartolomeu Ammanati, Hora aberta de Gilberto Mendonças Teles, a Carta de amor de Maria Bethânia, a pintura de Joseph-Marie
Vien, a arte de Arlete Salles &
Isabella Rosselini aqui.
O aperto que virou vexame trágico, As
estratégias sensíveis de Muniz Sodré, a poesia de Sophia de Mello
Breyner Andresen, Tecnologias & memória de Maria Cristina Franco Ferraz, a pintura de William
Mulready & Ângelo Hasse, a fotografia de Alexander Yakovlev, a arte
de Doris Savard, a
música de Asaph Eleutério, Ricardo Loureiro & Estrada 55 aqui.
Quando ela dança tangará no céu azul do
amor, A condição pós-moderna de Jean-François
Lyotard, Estética da desaparição de Paul Virilio, a música de Anna-Sophia Mutter, a
pintura de Eloir Junior & Alex Alemany, a arte de David Peterson, Luciah Lopez, Isabel Furini & Carlos Zemek aqui.
Elucubrações das horas corridas, O
pensamento comunicacional de Bernard Miège, O outro por
si mesmo de Jean Baudrillard, a coreografia de Doris
Uhlich, a gravura de Edilson Viriato, a
pintura de David Lynch & Vicente Romero Redondo, a música de Sarah Brasil, Meu delírio de Érica
Christiê, a arte de Efigênia Rolim & Sandra Hiromoto aqui.
Faça seu
TCC sem Traumas: livro, curso & consultas aqui.
Fecamepa –
quando o Brasil dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
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Tataritaritatá &
livros infantis aqui.
História da mulher: da antiguidade ao século
XXI aqui.
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Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
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