O BRASIL & OUTROS
BRASIS -Tem Brasil pra todo gosto, quem manda é o freguês. Todo
mundo está careca de saber que tem o Brasil pra FIFA, pra Fórmula 1, pras Olimpíadas,
tem até o mundo todo dentro do Brasil. Duvida? Tem o das tantas e muitas
crenças e cultos, dos tantos e muitos carnavais, de todas as ideologias, das
loterias & apostas, das festas de dia santo e feriados, das ondas de todas
as modas, das gafes e chistes, da hipocrisia e falso moralismo, do que se diz
que é e não é, do que não se diz e é, da propaganda enganosa, do BBB, dos
telejornais – que apesar da espetacularização e da instantaneidade, mostra só
uma banda das bandas: os interesses dominantes; tem o da roubalheira e das
belezas naturais poluídas; o dos políticos que abusam do óleo de peroba, o das
florestas que quase nem existem mais; o dos novos ricos e falidos metidos a
besta; o das epidemias de todos os tipos de epidemias que logo viram calamidade
pública e até as que foram erradicadas ou as que nunca existiram e aparecem assim
do nada de repente quando menos se esperava; tem o dos helicópteros e dos
recordes negativos, o dos remédios e placebos de ocasião, o da soja, o da cana,
o do ouro que ninguém sabe de onde vem, o do tráfico de tudo, o da formação de
todas as quadrilhas, o dos fazendeiros e latifundiários de todas as monoculturas,
o dos bacanas, o dos salafrários, o dos sacanas e o dos usurários, e tantos
muitos outros que se misturam e se renovam na mais inovadora diversidade. Tem
Brasil de todo tipo: o do primeiro mundo que é só de fachada, o do segundo
mundo pras arrumações dos seletos e servir ao primeiro, e o terceiro que é a tragédia
de tudo e ninguém faz nada porque não se vê no meio da desgraça, mas que serve
ao primeiro e ao segundo, sim senhor, tudo certo, muito bem. Tanto é que em uma
pesquisa os brasileiros foram indagados: - Você é feliz? Sou, dentro da minha
realidade, sou (e essa a resposta da esmagadora maioria consultada de norte a
sul, leste a oeste do país). E o brasileiro é feliz? Nunca, nunquinha (resposta
de 100% dos entrevistados). E você nasceu e vive aonde mesmo? Nasci e vivo no
Brasil (idem anterior). E é? Eu, hem!?! Que coisa! Pois é. O Brasil de verdade,
esse é pouco, senão minimamente mostrado, afora o que não é nem cogitado quanto
menos visto – mesmo que se veja ou esteja a um palmo do nariz é ignorado. Tem
até o Brasil dos invisíveis, esse o maior de todos: ninguém vê, não sai na
telinha, é reprimido e expulso pras escondidas periferias e pendurados na beira
de qualquer morro em qualquer cidade desse Brasilzão afora, sem contar com a
que ninguém vai ou nem quer saber. Se tantos ou muitos, ainda é pouco. Na
verdade, por trás de cada um há outros Brasis. © Luiz Alberto Machado. Veja
mais aqui.
O BRASIL & OUTROS TANTOS BRASIS
O Brasil
é o país da violência institucional. As primeiras e principais vítimas: todo
cidadão e cidadã deste país que, inevitavelmente, precisam dos serviços
públicos. Os servidores são conscientemente algozes dos primeiros e,
inconscientemente, as segundas vítimas de um sistema perverso que permeia a
engrenagem de toda disfuncional burocracia brasileira que só serve pra uns
poucos milhares de gatos pingados lavarem a jega. (LAM)
Veja
mais sobre:
O Brasil
na festa do Fecamepa, a música
de Marlos Nobre, a literatura de Anna Bolecka, a arte de Adriana Varejão & Sophia Monte Alegre aqui.
E mais:
Numa
roda de choro, Chorinho
brejeiro de Dalton Trevisan, Almanaque do choro de André Diniz da Silva, a música
d’O Charme do Choro, a pintura
de Marina Bonifatti & Sérgio Marques da Silva Júnior aqui.
O jacaré
& a princesa, Catxerê,
a mulher estrela, a Metafísica de Immanuel Kant, Lolita de Vladimir Nabokov, a música de Bach
& Yehudi Menuhin, o teatro de Thomas
Stearns Eliot, o cinema de Éric Rohmer, a arte de Mae West. a pintura de Paul Sieffert, Domingo com Poesia & Natanael
Lima Júnior aqui.
Aurora
nascente de Jacob Boehme, a Teoria
Quântica de Max Planck, o teatro de William Shakespeare, a música de Pixinguinha, o cinema de Michael Moore, a
pintura de Marcel René Herrfeldt, a
arte de Brigitte Bardot & a Biopoesia de Silvia Mota aqui.
Educação
& direito ambiental porque todo dia é dia da terra aqui.
Eu &
ela naquela noite todas as noites aqui.
O evangelho de José Saramago aqui.
Günther Jakobs
& o direito penal do inimigo e do cidadão aqui.
Educação
Infantil, a psicologia de Abraham
Maslow, a música de Sergei
Rachmaninoff, a poesia de Nauro Machado, a pintura de Edgar Leeteg, A pesca das mulheres, a arte de
Luz del Fuego & Lucélia Santos aqui.
O teatro
de William Shakespeare, a literatura
de Émile Zola & Hans Christian
Andersen, Casanova de Fellini, a música de Emmylou Harris, a escultura de Harriet Hosmer, a Rainha Zenóbia, a
pintura de Max Ernst & Contos de Magreb
aqui.
Até onde
o amor levar, Sidarta
Gautama, o teatro de Constantin
Stanislavski, a música de Maria Rita, a escultura de Carlos Baez
Barrueto, a pintura de Clare Rose, Luciah
Lopez & a poesia de Ieda Estergilda de Abreu aqui.
Da vida,
meio a meio, O suicídio de Karl Marx, a poesia de Mário
Quintana, a música de Girolamo Frescobaldi & Jody Pou, A estrutura do todo
de Andras Angyal, a fotografia
de Mário Cravo Neto, a pintura
de Mario Zanini & Arna Baartz
aqui.
O poema
nasce na solidão, a poesia de Adélia Prado, a psicanálise de Carl Gustav Jung, a psicologia
educacional de David Ausubel, a arte de
Salvador Dali & Cristiana Reali, a música de Cynthia Makris, a pintura de Catherine Abel & Luciah Lopez aqui.
Andejo
da noite e do dia, O caminho interior de Graf Dürckheim, A
cultura da educação de Jerome Bruner, a poesia de Giuseppe Ungaretti, a música Ricardo
Tacuchian, a fotografia de Ana Carolina Fernandes, a coreografia de Célia
Gouvêa, a pintura de Tess Gubrin & Kerry Lee aqui.
Nunca
fui e quando inventei de ir não era pra ter ido, A
pedagogia do sonho de Paulo Freire, O narratário de Vitor Manuel de Aguiar e
Silva, a literatura de Tessa Bridal, a música de Quinteto Violado &
Dominguinhos, a escultura de Pedro
Figueiredo, a arte de Marcela Tiboni & a pintura de Victoria Selbach
aqui.
História
da mulher: da antiguidade ao século XXI
aqui.
Palestras:
Psicologia, Direito & Educação aqui.
A
croniqueta de antemão aqui.
Livros
Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda
de Eventos aqui.
SICKO: A SAÚDE DE LÁ – E A DE CÁ, COMO SERÁ?
Sicko (S.O.S. Saúde, 2007), drama independente do cineasta Michael Moore que trata do sistema de
saúde dos Estados Unidos, analisando as crises e observando porque milhões
continuam se seguro saúde adequado para tratamentos. PS: Se lá que é lá é
assim, como será aqui no Brasil? Veja mais aqui e aqui.
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra: arte da artista italiana Beatrice
Tosi.
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.