AS PERNAS DE ÚRSULA – O livro As
pernas de Úrsula e outras possibilidades (L&PM, 2001), da escritora Claudia Tajes, trata de temas como a
infidelidade conjugal, as mazelas cotidianas, o drama da existência, procurando
o lado íntimo e contrário. Da obra destaco o trecho: [...] Alice já estava chorando. Ela chorava muito
neste período pós-parto. Não tanto quanto no durante, é verdade, mas era muito,
de qualquer forma. Estávamos então no puerpério, o período depois do nascimento
de um bebê onde todos os hormônios femininos entram em ebulição ou coisa
parecida. Uma fase tão complicada que, em alguns casos, serve como atenuante
inclusive para crimes que a mulher possa cometer. Eu esperava, de todo o meu
coração, que esse não fosse o caso de Alice. Ela chorou no caminho para casa,
escovando os dentes, dando de mamar e na sala, a noite inteira. Na manhã seguinte,
fiz questão de trocar as fraldas do Bebê L. antes de Alice levantar, cheia de
olheiras. Então prometi que não fumaria nunca mais, se isso a deixava tão
triste. Os palavrões que seu olhar anunciou, Alice acabou engolindo junto com o
café. E a história acabou não vou dizer esquecida, que Alice nunca foi mulher
de esquecer, mas escondida embaixo de uma briga mais antiga, de um
desentendimento sem muita importância e de um que outro ciúme burocrático. Se
eu pensei que tudo ia ficar assim, nunca me enganei tanto [...]. Veja mais
aqui e aqui.
MIL PLATÔS DE
DELEUZE & GUATTARI - VOLUME 1 – [...] Os signos vocais têm uma
linearidade temporal, e é essa sobrelinearidade que
estabelece sua desterritorialização específica, sua diferença face à
linearidade genética. Com efeito, esta é, antes de mais nada, espacial, mesmo
se seus segmentos são construídos e reproduzidos sucessivamente; tanto que não
exige qualquer sobrecodificação efetiva nesse nível, mas somente fenômenos de
ajuntamento, regulações locais e interações parciais (a sobrecodificação só
intervirá no nível de integrações implicando ordens de grandeza diferentes). [...] É essa propriedade de sobrecodificação ou de sobrelinearidade que explica o fato
de não haver, na linguagem, somente independência da expressão em relação ao
conteúdo, mas também independência da forma de expressão em relação às
substâncias: a tradução é possível porque uma mesma forma pode passar de uma
substância a outra, contrariamente ao que acontece no código genético, por
exemplo, entre as cadeias de ARN e ADN. Veremos como essa situação suscita certas
pretensões imperialistas da linguagem, que se enunciam com ingenuidade
nas fórmulas do tipo: "toda semiologia de um sistema não-linguístico deve
recorrer à mediação da língua. [...] A
língua é o interpretante de todos ou outros sistemas, linguísticos e
não-linguísticos". Isto equivale a abstrair uma característica da
linguagem para dizer que os outros estratos só podem participar dessa
característica se falados. Isto seria de
se esperar. Contudo,
mais positivamente, deve-se
constatar que essa imanência de uma tradução universal à
linguagem faz com que os epistratos e
os paraestratos, na
ordem das superposições, difusões,
comunicações, ladeamentos, procedam de modo completamente diferente do
que nos outros estratos: todos os movimentos humanos, mesmo os mais violentos,
implicam traduções. VOLUME 2 – [...] A professora não se questiona quando
interroga um aluno, assim como não se questiona quando ensina uma regra de
gramática ou de cálculo. Ela "ensigna", dá ordens, comanda. Os
mandamentos do professor não são exteriores nem se acrescentam ao que ele nos
ensina. Não provêm de significações primeiras, não são a consequência de
informações: a ordem se apoia sempre, e desde o início, em ordens, por isso é redundância.
A máquina do ensino obrigatório não comunica informações, mas impõe à criança
coordenadas semióticas com todas as bases duais da gramática
(masculino-feminino, singular-plural, substantivo-verbo, sujeito do
enunciado-sujeito de enunciação etc). A unidade elementar da linguagem — o
enunciado — é a palavra de ordem. Mais do que o senso comum, faculdade que
centralizaria as informações, é preciso definir uma faculdade abominável que
consiste em emitir, receber e transmitir as palavras de ordem. A linguagem não
é mesmo feita para que se acredite nela, mas para obedecer e fazer obedecer.
"A baronesa não tem a mínima intenção de me convencer de sua boa fé, ela
me indica simplesmente aquilo que prefere me ver fingir admitir". Isso
pode ser percebido nos informes da polícia ou do governo, que pouco se
preocupam com a verossimilhança ou com a veracidade, mas que definem muito bem
o que deve ser observado e guardado. A indiferença dos comunicados em relação a
qualquer credibilidade frequentemente beira a provocação. O que prova que se
trata de uma outra coisa. Mas deixemos bem claro: a linguagem não exige mais do
que isso. Spengler observa que as formas fundamentais da fala não são o
enunciado de um juízo nem a expressão de um sentimento, mas "o comando, o
testemunho de obediência, a asserção, a pergunta, a afirmação ou a
negação", frases muito curtas que comandam a vida e que são inseparáveis
dos empreendimentos ou das grandes realizações: "Pronto?",
"Sim", "Vamos". As palavras não são ferramentas; mas damos
às crianças linguagem, canetas e cadernos, assim como damos pás e picaretas aos
operários. Uma regra de gramática é um marcador de poder, antes de ser um
marcador sintático. A ordem não se relaciona com significações prévias, nem com
uma organização prévia de unidades distintivas, mas sim o inverso. A informação
é apenas o mínimo estritamente necessário para a emissão, transmissão e
observação das ordens consideradas como comandos. É preciso estar
suficientemente informado para não confundir Au feu! (Fogo!) com Au
jeu! (Jogo!), ou para evitar a situação deveras desagradável do
professor e do aluno segundo Lewis Carroll (o professor lança uma questão do
alto da escadaria, transmitida pelos valetes que a deformam a cada degrau, ao
passo que o aluno, embaixo, no pátio, envia uma resposta, ela mesma deformada,
a cada etapa da subida). A linguagem não é a vida, ela dá ordens à vida; a vida
não fala, ela escuta e aguarda. Em toda palavra de ordem, mesmo de um pai a seu
filho, há uma pequena sentença de morte — um Veredito, dizia Kafka. O difícil é
precisar o estatuto e a extensão da palavra de ordem. Não se trata de uma
origem da linguagem, já que a palavra de ordem é apenas uma função-linguagem,
uma função coextensiva à linguagem. Se a linguagem parece sempre supor a
linguagem, se não se pode fixar um ponto de partida não-linguístico, é porque a
linguagem não é estabelecida entre algo visto (ou sentido) e algo dito, mas vai
sempre de um dizer a um dizer. Não acreditamos, a esse respeito, que a
narrativa consista em comunicar o que se viu, mas em transmitir o que se ouviu,
o que um outro disse. Ouvir dizer. Nem mesmo basta evocar uma visão deformante
vinda da paixão. A "primeira" linguagem, ou, antes, a primeira
determinação que preenche a linguagem, não é o tropo ou a metáfora, é o discurso indireto. A importância que
se quis dar à metáfora, à metonímia, revela-se desastrosa para o estudo da
linguagem. Metáforas e metonímias são apenas efeitos que só pertencem à
linguagem quando já supõem o discurso indireto. Existem muitas paixões em uma
paixão, e todos os tipos de voz em uma voz, todo um rumor, glossolalia: isto
porque todo discurso é indireto, e a translação própria à linguagem é a do
discurso indireto. Benveniste nega que a abelha tenha uma linguagem, ainda que
disponha de uma codificação orgânica, e até
mesmo se utilize de tropos. Ela não tem linguagem porque é capaz de
comunicar o que viu, mas não de transmitir o que lhe foi comunicado. A abelha
que percebeu um alimento pode comunicar a mensagem àquelas que não o perceberam;
mas a que não o percebeu não pode transmiti-lo às outras que igualmente não o
perceberam. A linguagem não se contenta em ir de um primeiro a um segundo, de
alguém que viu a alguém que não viu, mas vai necessariamente de um segundo a um
terceiro, não tendo, nenhum deles, visto. É nesse sentido que a linguagem é
transmissão de palavra funcionando como palavra de ordem, e não comunicação de
um signo como informação. A linguagem é um mapa e não um decalque. Mas em quê a
palavra de ordem é uma função coextensiva à linguagem, visto que a ordem, o
comando, parecem remeter a um tipo restrito de proposições explícitas marcadas
pelo imperativo? VOLUME 3 – [...] Havíamos encontrado dois eixos: um de
significância e outro de subjetivação. Eram duas semióticas bastante
diferentes, ou mesmo dois estratos. Mas a significância não existe sem um muro
branco sobre o qual inscreve seus signos e suas redundâncias. A subjetivação
não existe sem um buraco negro onde aloja sua consciência, sua paixão, suas
redundâncias. Como só existem semióticas mistas ou como os estratos nunca
ocorrem sozinhos, havendo pelo menos dois, não devemos nos surpreender com a
montagem de um dispositivo muito especial em seu cruzamento. É entretanto
curioso, um rosto: sistema muro
branco-buraco negro. Grande rosto com bochechas brancas, rosto de giz
furado com olhos como buraco negro. Cabeça de clown, clown branco, pierrô lunar, anjo da morte, santo sudário.
O rosto não é um invólucro exterior àquele que fala, que pensa ou que sente. A
forma do significante na linguagem, suas próprias unidades continuariam
indeterminadas se o eventual ouvinte não guiasse suas escolhas pelo rosto
daquele que fala ("veja, ele parece irritado...", "ele não
poderia ter dito isso...", "você vê meu rosto quando eu converso com
você...", "olhe bem para mim..."). Uma criança, uma mulher, uma
mãe de família, um homem, um pai, um chefe, um professor primário, um policial,
não falam uma língua em geral, mas uma língua cujos traços significantes são
indexados nos traços de rostidade específicos. Os rostos não são primeiramente
individuais, eles definem zonas de frequência ou de probabilidade, delimitam um
campo que neutraliza antecipadamente as expressões e conexões rebeldes às
significações conformes. Do mesmo modo, a forma da subjetividade, consciência
ou paixão, permaneceria absolutamente vazia se os rostos não formassem lugares
de ressonância que selecionam o real mental ou sentido, tornando-o
antecipadamente conforme a uma realidade dominante. O rosto é, ele mesmo, redundância.
E faz ele mesmo redundância com as redundâncias de significância ou frequência,
e também com as de ressonância ou de subjetividade. O rosto constrói o muro do
qual o significante necessita para ricochetear, constitui o muro do
significante, o quadro ou a tela. O rosto escava o buraco de que a subjetivação
necessita para atravessar, constitui o buraco negro da subjetividade como
consciência ou paixão, a câmera, o terceiro olho. Ou será preciso dizer as coisas de outro
modo? Não é exatamente o rosto que constitui o muro do significante, nem o
buraco da subjetividade. O rosto, pelo menos o rosto concreto, começaria a se
esboçar vagamente sobre o muro
branco. Começaria a aparecer vagamente no
buraco negro. O close do rosto no cinema tem como que dois pólos: fazer
com que o rosto reflita a luz ou, ao contrário, acentuar suas sombras até
mergulhá-lo "em uma impiedosa obscuridade". VOLUME 4 – [...] Um devir não é uma
correspondência de relações. Mas tampouco é ele uma semelhança, uma imitação e,
em última instância, uma identificação. Toda a crítica estruturalista da série
parece inevitável. Devir não é progredir nem regredir segundo uma série. E
sobretudo devir não se faz na imaginação, mesmo quando a imaginação atinge o
nível cósmico ou dinâmico mais elevado, como em Jung ou Bachelard. Os
devires-animais não são sonhos nem fantasmas. Eles são perfeitamente reais. Mas
de que realidade se trata? Pois se o devir animal não consiste em se fazer de
animal ou imitá-lo, é evidente também que o homem não se torna "realmente"
animal, como tampouco o animal se torna "realmente" outra coisa. O
devir não produz outra coisa senão ele próprio. É uma falsa alternativa que nos
faz dizer: ou imitamos, ou somos. O que é real é o próprio devir, o bloco de
devir, e não os termos supostamente fixos pelos quais passaria aquele que se
torna. O devir pode e deve ser qualificado como devir-animal sem ter um termo
que seria o animal que se tornou. O devir-animal do homem é real, sem que seja
real o animal que ele se torna; e, simultaneamente, o devir outro do animal é
real sem que esse outro seja real. É este ponto que será necessário explicar:
como um devir não tem sujeito distinto de si mesmo; mas também como ele não tem
termo, porque seu termo por sua vez só existe tomado num outro devir do qual
ele é o sujeito, e que coexiste, que faz bloco com o primeiro. É o princípio de
uma realidade própria ao devir (a ideia bergsoniana de uma coexistência de
"durações" muito diferentes, superiores ou inferiores à
"nossa", e todas comunicantes). Enfim, devir não é uma evolução, ao
menos uma evolução por dependência e filiação. O devir nada produz por
filiação; toda filiação seria imaginária. O devir é sempre de uma ordem outra
que a da filiação. Ele é da ordem da aliança. Se a evolução comporta verdadeiros
devires, é no vasto domínio das simbioses
que coloca em jogo seres de escalas e reinos inteiramente diferentes,
sem qualquer filiação possível. Há um bloco de devir que toma a vespa e a
orquídea, mas do qual nenhuma vespa-orquídea pode descender. Há um bloco de
devir que toma o gato e o babuíno, e cuja aliança é operada por um vírus C. Há
um bloco de devir entre raízes jovens e certos micro organismos, as matérias
orgânicas sintetizadas nas folhas operando a aliança (rizosfera). Se o
neo-evolucionismo afirmou sua originalidade, é em parte em relação a esses
fenômenos nos quais a evolução não vai de um menos diferenciado a um mais
diferenciado, e cessa de ser uma evolução filiativa hereditária para tornar-se
antes comunicativa ou contagiosa. Preferimos então chamar de
"involução" essa forma de evolução que se faz entre heterogêneos,
sobretudo com a condição de que não se confunda a involução com uma regressão.
O devir é involutivo, a involução é criadora. Regredir é ir em direção ao menos
diferenciado. Mas involuir é formar um bloco que corre seguindo sua própria
linha, "entre" os termos postos em jogo, e sob as relações
assinaláveis. O neo-evolucionismo parece-nos importante por duas razões: o
animal não se define mais por características (específicas, genéricas, etc.),
mas por populações, variáveis de um meio para outro ou num mesmo meio; o
movimento não se faz mais apenas ou sobretudo por produções filiativas, mas por
comunicações transversais entre populações heterogêneas. Devir é um rizoma, não
é uma árvore classificatória nem genealógica. Devir não é certamente imitar,
nem identificar-se; nem regredir-progredir; nem corresponder, instaurar
relações correspondentes; nem produzir, produzir uma filiação, produzir por
filiação. Devir é um verbo tendo toda sua consistência; ele não se reduz, ele
não nos conduz a "parecer", nem "ser", nem
"equivaler", nem "produzir". VOLUME 5 – [...] As sociedades primitivas
segmentárias foram definidas com frequência como sociedades sem Estado, isto é,
em que não aparecem órgãos de poder distintos.
Mas disto concluía-se que essas sociedades não atingiram o grau de
desenvolvimento econômico, ou o nível
de diferenciação política que
tornariam a um só tempo possível e inevitável a formação de um aparelho de
Estado: os primitivos,
desde logo, "não
entendem" um aparelho
tão complexo. O primeiro interesse das teses de Clastres está em romper
com esse postulado evolucionista.
Clastres não só duvida que o
Estado seja o produto de um desenvolvimento econômico determinável, mas indaga
se as sociedades primitivas não
teriam a preocupação potencial
de conjurar e prevenir
esse monstro que
supostamente não compreendem.
Conjurar a formação de um aparelho de Estado, tornar impossível uma tal
formação, tal seria o objeto de um certo número de mecanismos sociais
primitivos, ainda que deles não se tenha uma consciência clara. Sem
dúvida, as sociedades primitivas possuem
chefes. Mas o Estado não se define pela
existência de chefes, e sim
pela perpetuação ou conservação
de órgãos de
poder. A preocupação do Estado é
conservar. Portanto, são necessárias instituições especiais para
que um chefe possa
tornar-se homem de Estado,
porém requer-se não menos
mecanismos coletivos difusos para impedir que isso ocorra. Os mecanismos
conjuratórios ou preventivos fazem parte da chefia, e a impedem que se
cristalize num aparelho distinto do próprio corpo social. Clastres descreve
essa situação do chefe cuja única arma
instituída é seu prestígio, cujo único
meio é a persuasão, cuja única regra é o pressentimento dos desejos do grupo: o
chefe assemelha-se mais a um líder ou a uma vedete do que a um homem de poder,
e corre sempre
o risco de ser renegado, abandonado pelos
seus. E mais: Clastres
considera que, nas
sociedades primitivas, a
guerra é o
mecanismo mais seguro
contra a formação
do Estado: é que a guerra mantém a dispersão e a segmentaridade dos
grupos, e o guerreiro é
ele mesmo tomado num processo
de acumulação de suas
façanhas que o conduz a uma solidão e a uma morte prestigiosas, porém sem poder. MIL PLATÔS - A coleção Mil
platôs: capitalismo e esquizofrenia, do filósofo francês Gilles Deleuze
(1925-1995) e do filósofo, psicanalista e militante revolucionário francês
Félix Guattari (1930-1992), traz no primeiro volume uma abordagem acerca do
rizoma, um só ou vários lobos, a geologia da moral – quem a terra pensa que é?
-; no segundo volume trata de postulados da linguística e sobre alguns regimes
de signos; no terceiro capítulo trata sobre como produzir um corpo sem órgãos,
rostidade, três novelas ou o que aconteceu, micropolítica e segmentaridade. No
quarto volume aborda sobre o devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptúvel e
do ritornelo. No quinto e último capítulo traz um tratado de nomadologia, a
máquina de guerra, aparelho de captura, o liso e o estriado e uma conclusão
acerca das regras concretas e máquinas abstratas. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIA
DELEUZE, Gilles; GUATTARI,
Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Volume 1. Rio de Janeiro: 34,
1995.
______. Mil platôs:
capitalismo e esquizofrenia. Volume 2. Rio de Janeiro: 34, 1995.
______. Mil platôs:
capitalismo e esquizofrenia. Volume 3. Rio de Janeiro: 34, 1996.
______. Mil platôs:
capitalismo e esquizofrenia. Volume 4. Rio de Janeiro: 34, 1997.
______. Mil platôs:
capitalismo e esquizofrenia. Volume 5. Rio de Janeiro: 34, 1997.
Veja mais sobre:
Aijuna, o mural dos desejos florescidos aqui.
E mais:
Crônica de amor por ela aqui.
O Recife do Galo da Madrugada aqui.
Utopia, Charles Dickens, Alfred Adler,
Carybé, Rogério Duprat, Hector Babenco, Sonia Braga & Tchello D’Barros aqui.
A psicanálise de Karen Horney & o
papo da tal cura gay aqui.
A hipermodernidade de Gilles Lipovetsky
& a trajetória Tataritaritatá aqui.
Três poemetos da festa de amor pra ela aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA;
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.
TODO
DIA É DIA DA MULHER