VAMOS
APRUMAR A CONVERSA? SORRIA – Sorria...
sorria mesmo, é imprescindível sorrir. Por que? Mesmo com todo alarde de
guerras e crises, sorria! Afinal estamos numa guerra inglória desde 1500 e como
a gente deixa tudo pra depois, sorrir é o melhor remédio, nos reanima para
recomeçar. E porque, de primeira, usando o poeta francês Jean de Santeul,
quando solicitado pelo ator cômico Dominique Biancolelli da Commedia dell’Arte e seguida à risca por
Molière para se tornar a divisa da comédia: Castigat
ridendo mores. Quer dizer, ao rir é que se corrigem os costumes. Em segundo,
quando a gente ouve a terna e primorosa interpretação de Djavan na encantadora Smile, de Charlie Chaplin, composta pro
seu filme Tempos Modernos, a gente
ouve: Sorri quando a dor te torturar e a
saudade atormentar os teus dias tristonhos vazios. Sorri quando tudo terminar,
quando nada mais restar do teu sonho encantador. Sorri quando o sol perder a
luz e sentires uma cruz nos teus ombros cansados doridos. Sorri vai mentindo a tua
dor e ao notar que tu sorris todo mundo irá supor que és feliz, sorria -, a
gente passa a ter a sensação que sorrir, afinal, é se superar daquilo que
imaginávamos ser o mais importante e que, na verdade, com o passar do tempo,
não é lá aquilo que julgávamos fosse a última finura das excelências. Do contrário,
começamos mesmo a aprender com nossas quedas, nossos equívocos, nossos erros. E
o melhor: nos dá a oportunidade de recomeçar, começando do zero. Como eu digo
na minha Crença: ... e afinal poder sorrir como quem vai feliz viver, a
manter a crença e o seu proceder na paz, semear a vida e seguir pelo que foi e
o que virá, depois será alegria imensa para um, mais, dois, mais, viver a vida
pelo que foi e será, é e será. Outras tantas razões existem para destacar a importância
do sorriso, sobretudo, que é bom pra saúde. Então, dentes no quarador e vamos
aprumar a conversa. Confira mais aqui.
Imagem: Jeanne Hebuterne Wearing a Hat (1917), do pintor e escultor
italiano Amedeo Modigliani
(1884-1920). Veja mais aqui, aqui e aqui.
Curtindo Tempo de Espera (2010), do violonista e compositor Sebastião Tapajós. Veja mais aqui.
PROGRAMA
BRINCARTE DO NITOLINO – Hoje
é dia do programa Brincarte do Nitolino,
a partir das 10hs, no blog do Projeto MCLAM, com apresentação da jovem
simpaticíssima Ísis Corrêa Naves. Na programação nada menos que Monteiro Lobato, Turma da Mônica, Turma do Balão
Mágico & Roberto Carlos, Discovery Kids, Atchim e Espirro, Rosita & Amarelita,
Pimpão & Fumaça, Aline Barros, Meimei Corrêa, Patati & Patatá, Eliana, Música
do Mingau & muito mais brincadeira, música & festa pra garotada. E no
blog confira as dicas de Educação Infantil, Psicologia Infantil, Direitos da
Criança e do Adolescente, Música Infantil, Teatro Infantil e Literatura
Infantil, bem como as atividades do Nitolino pelo mundo afora. Confira aqui e
aqui.
A
DESOBEDIÊNCIA DE THOREAU
– O livro Desobediência civil
(L&PM, 1997), do filósofo e poeta estadunidense Henry David Thoreau (1817-1862), já comentado aqui por diversas
vezes, traz a crítica do autor à ideia de desenvolvimento, defendendo a
desobediência civil individual como forma de oposição legítima frente as
injustiça do Estado. Da obra destaco agora os seguintes trechos: [...] Todos os homens reconhecem o direito de revolução,
isto é, o direito de recusar lealdade ao governo, e opor-lhe resistência,
quando sua tirania ou sua ineficiência tornam-se insuportáveis. Mas quase todos
dizem que não é este o caso no momento atual. Mas foi este o caso, pensam, na
Revolução de 75. Se alguém me dissesse que este é um mau governo porque tributa
determinadas mercadorias estrangeiras trazidas a seus portos, é bastante
provável que eu não movesse uma palha a respeito, já que posso passar sem elas.
Todas as máquinas têm seu atrito, e isto possivelmente tem um lado bom que
compensa o lado ruim. De qualquer modo, seria bastante nocivo fazer muito
alvoroço por causa disso. Mas quando o atrito chega ao ponto de controlar a
máquina, e a opressão e o roubo se tornam organizados, digo que não devemos
mais ficar presos a tal máquina. Em outras palavras, quando um sexto da
população de uma nação que se comprometeu a ser o abrigo da liberdade é formado
por escravos, e um país inteiro é injustamente invadido e conquistado por um
exército estrangeiro e submetido à lei militar, penso que não é demasiado cedo
para os homens honestos se rebelarem e darem início a uma revolução. O que
torna este dever ainda mais urgente é o fato de que o país invadido não é o
nosso mas é nosso o exército invasor. [...]
Qual é, hoje, a cotação de um homem honesto e de um
patriota? Eles hesitam, e lamentam, e às vezes suplicam, mas não fazem nada a
sério ou que seja eficaz. Esperarão, bem dispostos, que outros remediem (sic.)
o mal, para que não precisem mais lamentar. O máximo que fazem, quando o
direito lhes passa perto, é dar-lhe um voto barato, mostrando-lhe uma expressão
débil e desejando-lhe felicidades. Há novecentos e noventa e nove defensores da
virtude para cada homem virtuoso. Mas é mais fácil lidar com quem
verdadeiramente possui algo do que com quem apenas o guarda temporariamente.
Toda votação é uma espécie de jogo, como o de damas ou o gamão, com um leve
matiz moral, um jogo com o certo e o errado, com questões morais, naturalmente
acompanhado de apostas. O caráter dos votantes não está em discussão. Dou meu
voto, talvez, ao que considero direito, mas não estou vitalmente interessado em
que este direito prevaleça. Disponho-me a deixar isto nas mãos da maioria. A
obrigação desta, portanto, jamais excede a da conveniência. Mesmo votar em
favor do direito é não fazer coisa alguma por ele. Significa apenas expressar
debilmente aos homens seu desejo de que ele prevaleça. Um homem sábio não
deixará o direito à mercê do acaso, nem desejará que ele prevaleça por meio do
poder da maioria. Não há senão uma escassa virtude na ação de multidões de
homens. Quando a maioria finalmente votar a favor da abolição da escravidão,
será porque esta lhe é indiferente ou porque não haverá senão um mínimo de
escravidão a ser abolida por meio de seu voto. Eles, então, serão os únicos
escravos. Somente o voto de quem afirma sua própria liberdade através desse
voto pode apressar a abolição da escravidão. [...]. Veja mais aqui, aqui e aqui.
O
FEIJÃO E O SONHO – O
romance O feijão e o sonho (1938), do
escritor, jornalista, ensaísta e imortal da Academia Brasileira de Letras, Orígenes Lessa (1903-1986), contando
uma história que versa entre a necessidade de ganhar dinheiro e o desejo de ser
coerente com os próprios ideais e convicções, numa trama que gira em torno da
vida de um poeta que vive a embalar o sonho da criação literária, alheio aos
aspectos práticos da luta pela sobrevivência e que, por isso, o seu casamento é
só desajuste. Da obra destaco o trecho: Todos os dias aquela miséria... Maria Rosa estava
de pé às cinco da manhã. Havia que pôr a casa em ordem, arrumar a sala de
aulas, preparar o café, lavar os pequenos, vesti-los, passar roupa – "tenho
um serviço de negra!" – e acordar o marido. Era o mais difícil. – Por que
não deita mais cedo, seu tranca? Fica lendo feito idiota até não sei que horas,
ou dando prosa com esses vagabundos, e depois, quando tem que fazer alguma
coisa, pega no sono que nem Cristo acorda! E resmungando e imprecando,
vassourão aqui, pano molhado ali – "não mexa aí, menino!" – Maria Rosa
continuava a peleja. – Parece que eu caí da cadeira, no dia em que fiquei noiva
desse coisa-à-toa! Pra ter esta vida! Pra passar vergonha! Arrumou uma
toalhinha de crochê no aparador humilde. – Largue esse copo, Joãozinho! Largue
já! Largue, estou dizendo! E ameaçadora, para o garoto lambudo que sorria
feliz: – Menino! Menino! Ponha já o copo na mesa! Olhe o que estou dizendo! O
pequeno continuava a negacear o corpo, o copo muito sujo, uma das mãos
mergulhadas na água. – Não molhe o chão, criatura! A gente vive feito uma
burra, tentando limpar a casa, vem um coisinha desses emporcalhar tudo! Você
apanha, Joãozinho! Traga o copo aqui! – Eu quelia bebê água! – Não quer beber
coisa nenhuma. Você quer é chinelo! Venha cá! – A sinhóia bate na gente! – Não
bato! Venha aqui direitinho, me entregue o copo, que a mamãe não bate. – Eu sei
que a sinhóia bate! – Não me enjerize, criatura! Você apanha já... – Eu não
disse? A sinhóia qué é batê na gente... Maria Rosa avançou para o filho: – Me
entregue o copo, menino! Olhe que você ainda vai quebrar esse copo, menino! É o
único que tem na casa! Vamos! Vamos! Não quero brincadeira! E para o garoto que
fugia: – Ah! Demoninho dos infernos! Me molhando a casa toda! Deixe estar que
eu te pego! – Mamãe! Mamãe! Olha a Irene! Era do quarto vizinho. – A Irene tá
puxando o cabelo da gente! As duas meninas surgiram à porta. – Não estou,
mamãe, foi ela que começou! – Não comecei nada, mamãe, foi ela que me xingou de
peste! – Já para o quarto! Todas duas de castigo! Vocês só prestam pra perder a
cabeça da gente! – Mas eu não fiz nada! – gritou Anita. – Não quero conversa!
Já para o quarto! As duas! Anita não se conformou. – Ela que provoca e a gente
é que vai de castigo! – Não quero choro! Cale a boca! Senão, além de tudo, você
ainda entra no chinelo! – Ahn, mamãe... a culpa é dessa cara de rato! – Rato é
você, sua pamonha! – Pamonha vai ela! Maria Rosa agarrou as duas pela orelha. –
Quietas! Não atormentem o juízo dos outros! O choro recomeçou. Ameaças. Gritos.
– Não me amolem a paciência, que eu já ensino a vocês. Olha que eu chamo seu
pai! Ergueu a voz para o quarto grande. Juuuca! Juuca! Venha ver estas
crianças! Voltou-se para as duas. – Já! De pé, aí no canto! Foi bater à porta
do marido. – Juca! Seu dorminhoco! Seu preguiçoso! Você não levanta? Venha ao
menos dar um jeito nos seus filhos, que eu não posso mais! Venha cuidar de suas
obrigações! É quase meio-dia! E ouvindo o tilintar do copo quebrado: – Ah!
Cachorrinho de uma figa! Deus que me perdoe, mas eu não sei por que é que fui
botar essas porcarias no mundo! Agarrou o pequeno pelo braço. – Pestinha! Eu
não tinha dito que você quebrava o copo? Nunca vi menino mais insuportável! Desbriado!
Reinador! Cobriu-o de palmadas. – E não quero choro, ouviu? Abriu a boca,
apanha mais! Olhou a mais velha. – O que é que você está fazendo aí, feito não
sei o quê? Vamos! Vá trabalhar. Vá buscar a vassoura! Passe a vassoura na sala,
que eu não sou negra de ninguém, não estou para trabalhar sozinha. – Mas estou
de castigo! – Ah! É assim, não é? Quer ficar de castigo pra ver se não precisa
fazer nada, pois não? Eu já mostro pra que é que foi feito o rabo-de-tatu. A
menina tratou de raspar-se. – Eu vou buscar a vassoura, mamãe. Arre! A senhora
nem dá tempo da gente pensar... E solícita: – Quer que eu espane os móveis? –
Espanar com quê? Só se for com o seu nariz! Você não sabe que o Joãozinho jogou
ontem o espanador no poço? E voltando-se para o quarto onde o marido devia roncar:
– Também, esse moleirão do seu pai não presta nem pra tirar um espanador do
poço... – Mas é fundo, mamãe! – Funda é a pouca-vergonha de vocês todos. Saiu
tudo da mesma massa do pai. Cada qual mais sem préstimo! Arrumou uma cadeira de
palha, deu um peteleco no Joãozinho, que enfiara o dedo no nariz, e estourou
com a Irene: – E você, o que é que está fazendo aí, que não vai dar um
chacoalhão em seu pai, que já está na hora da aula? A menina correu para o
quarto. Juca surgia à porta nesse momento, o suspensório caído, arrastando o
chinelo. – O que é isso? – perguntou com voz descansada e distante. – Que
gritaria é essa? Parece que o mundo vai acabar! Maria Rosa pôs as mãos nas
cadeiras. – Acaba. Não duvido muito! O que duvido que acabe é a sua pouca-vergonha! [...]. Veja mais aqui.
AMOR
AMÉRICA – No livro Canto Geral (Difel, 1982), do poeta
chileno e Prêmio Nobel de Literatura de 1971, Pablo Neruda (1904-1973), encontro de cara o belíssimo poema Amor
América, traduzido por Paulo Mendes Campos: Antes
do chinó e do fraque / foram os rios, rios arteriais: / foram as cordilheiras
em que a vaga puída / o condor e a neve pareciam imóveis: / foi a umidade e a
mata, o trovão / sem nome ainda, as pampas planetárias / O homem terra foi,
vasilha pálpebra / do barro trêmulo, forma de argila / foi cântaro caraíba,
pedra chibcha, / taça imperial ou sílica araucana. / Terno e sangrento foi,
porém de punho / de sua arma de cristal umedecido / as iniciais da terra
estavam / escritas. / Ninguém pôde / recordá-las depois: o vento / as esqueceu,
o idioma da água / foi enterrado, as chaves se perderam / ou se inundaram de
silêncio ou sangue. / Não se perdeu a vida irmãos pastorais / Mas como uma
rosal selvagem / caiu uma gota vermelha na floresta / a apagou-se uma lâmpada
na terra. / Estou aqui para contar a história. / Da paz do búfalo / até as
fustigadas terras areias / da terra final, nas espumas / acumuladas de luz
antártica / e pelas lapas despenhadas / da sombria paz venezuelana, / te
busquei, pai meu, / jovem guerreiro de treva e cobre, / oh tu, planta nupcial,
cabeleira indomável, / mãe jacaré, pomba metálica / Eu, incaico do lodo, / toquei
a pedra e disse: / Quem / me espera? E apertei a mão / sobre um punhado de
cristal vazio. / Porém andei entre flores zapotecas / e doce era a luz como um
veado, / e era a sombra como uma pálpebra verde. / Terra sem nome, sem América,
/ estame equinocial, lança de púrpura, / teu aroma me subiu pelas raízes / até
a taça que bebia, até a mais delgada / palavra não nascida de minha boca.
Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
REVOLUÇÃO NA AMÉRICA DO SUL – No livro Teatro de Augusto Boal (Hucitec, 1986),
do dramaturgo e ensaísta Augusto Boal
(1931-2009), encontro a peça teatral Revolução na América do Sul (1961), da
qual destaco os seguintes trechos: INTRODUÇÃO
– Atenção muita atenção aviso à população revolução revolução revolução na
América do Sul cuidado minha gente cuidado minha gente que a revolução vai
começar... [...] CANÇÃO DA FEIRA –
POVO – Tá na hora tá na hora (bis) VENDEDOR – Nois viémo pra vendê POVO Nois
viémo pra comprá VENDEDOR Nois viémo pra vende POVO Nois viémo pra compra TODOS
Na feira tem laranja na feira tem verdura na feira tem verdura na feira tem
feijão e também tem rapadura VENDEDOR – Olha essa laranja tão doce como mel é
preciso pagá caro ela não caiu do céu ela não caiu do céu POVO Teve gente pra
plantá VENDEDOR teve gente pra cuidá POVO Teve gente pra colhê VENDEDOR Teve
gente pra trazê tenho eu pra vendê POVO E tem nóis pra comprá VENDEDOR Porém
pra compra é preciso trabalha porque pra plantá foi preciso trabalha POVO Olha
essa laranja tão doce como o mel é preciso cobrá caro ela não caiu do céu POVO
Teve gente pra plantá VENDEDOR teve gente pra cuidá POVO Teve gente pra colhê
VENDEDOR Teve gente pra trazê tenho eu pra vende POVO E tem nóis pra compra
POVO Mas o que a gente ganha não pode tudo comprá não dá pra bem vivê não dá
pra mim comê só dá pra continuá outra vez a trabalhá só dá pra continuá outra
vez a trabalhá só dá pra continuá outra vez a trabalhá olho por olho dente por
dente dente por olho olho por dente VENDEDOR (Com agradecimento de um guarda)
Quem não trabalha não come (Fim da primeira cena) [...] Veja mais aqui,
aqui, aqui e aqui.
MESTRE VITALINO – O documentário Mestre Vitalino 100 anos Sertão, Barro e
Memória, conta a história do escultor e artesão ceramista Mestre Vitalino (Vitalino Pereira dos Santos / 1909-1963),
apresentando a arte figurativa de seus bonecos de barro, a cultura e o folclore do povo nordestino,
especialmente do interior de Pernambuco e da tradição sertaneja. A vida do
mestre inspirou o samba-enredo da Império da Tijuca nos carnavais de 1977 e
2012. Sua residência em Caruaru foi transformada em Casa Museu Mestre Vitalino,
cujo entorno é ocupado por oficinas de artesãos. Veja mais aqui, aqui, aqui e
aqui.
IMAGEM DO DIA
A arte do Mestre Vitalino.
VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
Imagem: xilogravura Banda de Pífanos, de
Marcelo Soares.
Aprume aqui.
Veja mais sobre:
O feitiço da naja: tocaia & o bote, Sistemas de comunicação de Joseph Luyten,
Palmares & o coração de Hermilo Borba Filho, Porta giratória
de Mário Quintana, Or de Liz Duffy Adams, a música de Vanessa Lann, a pintura de Joerg Warda & a arte de
Luciah Lopez aqui.
E mais:
Aniversário de Aninha, A escritura & a diferença de Jacques Derrida, O narrador de Walter
Benjamin, Bodas de sangue de Federico García Lorca, a música de Paulo Moura, a pintura
de Cícero Dias & Rembrandt Harmenszoon van Rijn, a coreografia de
Lia Robato, Brincarte do Nitolino & a poesia
de Greta Benitez aqui.
A obra de arte & a
reprodução de Walter
Benjamim, a poesia de Guillaume
Apollinaire, a pintura de Rembrandt
Harmenszoon van Rijn, Efigênia Coutinho & Programa Tataritaritatá aqui.
A ponte entre o amor e a paixão aqui.
As trelas do Doro:
doidices na sucessão & a arte de Yayoi
Kusama aqui.
Cantarau Tataritaritatá, a pintura de Candido Portinari & Vicente do Rego
Monteiro, a música de Bach & Wanda Landowska, O vir-a-ser contínuo de
Heráclito de Êfeso, A estrada morta de Mia Couto, As casas & os homens de
Adolfo Casais Monteiro, Maria Peregrina de Luis Alberto Abreu, Quebra de xangô
de Siloé Soares de Amorim, a arte de Luciano Tasso, Brincarte do Nitolino &
Jobs no baço e encarar nocautes de Vlado Lima aqui.
Primeira reunião, Ética
pro novo milênio do Dalai Lama, Morte ao invasor de Gilvan Lemos, O
despertar da primavera de Frank Wedekind, O testamento de Orfeu de Jean
Cocteau, a pintura de Marc Chagall &
Edgar Degas, a música de Toquinho, a arte de María Casares, a coreografia de
Alonso Barros & a poesia de Valéria Tarelho
aqui.
Lagoa Manguaba, Teoria do vínculo de Pichon Rivière, História do Brasil de
Laurentino Gomes, as sinfonias de Gustav
Mahler, a pintura de Lasar Segall &
Ekaterina Mortensen, Amor por anexins de Artur Azevedo, o cinema de Vittorio De
Sica & Sophia Loren, Kiki, Rainha de Montparnasse, Pavios curtos de José Aloise Bahia & Programa Tataritaritatá
aqui.
A rodagem de Badalejo, a bodega de Água
Preta, O analista de Bagé de Luis Fernando Veríssimo, Narração &
narrativas de Samira Nahid Mesquita, Iniciação
ao teatro de Sábato Magaldi, o cinema de Hector
Babenco, a música de Meredith Monk, a arte de Vanice Zimmerman, a pintura de Robert Luciano
& Vlaho Bukovac aqui.
Cantando às margens do Una, Psicologia geral de Alexander Luria, Clonagem &
células-tronco de Mayana Zatz, Aquela criança de sempre de Reinaldo Arenas, a música de Heitor Villa-Lobos & Arthur
Moreira Lima, o cinema de Luchino Visconti & Alida Valli & Marcella
Mariani, Ginger Rogers, a pintura de Joshua
Reynolds & Carl Larsson, a arte de Ana Paula Arósio & a poesia de Líria Porto aqui.
A família de Jacques
Lacan, Pensamento & linguagem de Alexander
Luria, a música de Elizeth Cardoso, Aníbal Bragança & Clevane Pessoa de Araújo
Lopes aqui.
A mulher na história aqui.
Educação, professor-aluno, gestão escolar
& neuroeducação,
O livro
dos sonhos de Jorge Luis
Borges, a música de Ayako
Yonetani, Ciência psicológica, a fotografia de Anton Giulio Bragaglia, a pintura de Jean Metzinger
& Anthony Gadd aqui.
Cantarau Tataritaritatá, 1919 de John
dos Passos, o teatro pobre de Jerzy Grotowski, Estética
teatral de José Oliveira Barata, a coreografia de Xavier Le Roy, a pintura de Vesselin
Vassilev, a arte de Alex Mortensen & a música de Carlos Careqa aqui.
Manchetes do dia: ataca o noticiário
matinal, Folclore pernambucano de Pereira da Costa, Filosofia da Linguagem, Vinte vezes de Cassiano
Nunes, a música de Fabian Almazan, a coreografia de Doris
Uhlich, a pintura de Nicolai Fechin & a arte de Roberto
Prusso aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.