Eita! Vixe que o trupé foi ineivado além da rotônica lascada! O negócio que era um colosso foi virando uma girândula estropiada de ninguém saber direito como foi que se assucedeu de mesmo o destrambelhamento todo. Um furdunço da pêga mesmo, turuléo do leléu cheleléu! Eita, lasqueira ineivada!
No meio da pirulitada toda houve afanação, ingrezia, tapiação, apradinhamentos!
Gente, uma reborréia das mais sebosas! Deu no que deu. Ué, desde 1500 que a bostência faz festa no meladeiro do Brasil, né não? Então, salve o Fecamepa!
Ah, lá vai o quadro atualizado de premiações, xingamentos, confeteria, babaovice, lambecu e outras meleguentas babações.
Na prova de cuspe a distância deu empate. Ninguém ganhou a taça da cusparada, isso porque todos os políticos entraram com o seu asco pelo povo e mandaram uma perdigotada macha pra cima de todo mundo. Moral da história: a prova foi suspensa, foi pro beleléu.
O tolote de ouro foi pro Zé Bilola, o maior cagador e Fabo da paróquia! E não podia ser diferente. Mas, foi jogo duro. Durante a realização da cagada da porra, foi taco a taco entre o concorrente vencedor e a jumentuda juíza que teve considerada pelo STF abusiva a sua atitude de manter um réu algemado perante o júri somente por 9 nove horas, condenado a 13 anos e meio de prisão. Simplesmente o STF anulou o júri e – abrindo um precedente da porra – aprovou a sumula vinculante, estendendo a todos os tribunais de justiça estaduais e federais do país o cumprimento de que “Só será licito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”. Inclusive o pai Ministro da excelentíssima jumentuda juíza arreou a lenha por atitude tão descabida, quando foi informado que a autora de tal coprólito despropósital era duma juiza filha dele próprio ministro. Pode? Aí, meu, o que tem de adevogado-porta-de-cadeia & penalistas de plantão fazendo festa junto com os corruptos, corruptores, bandidos do colarinho-branco e outros facínoras do erário publico comemorando não tá no gibi. Oh, Brasilzão véio, arreganhando, arrevirado e de porteira escancarada!!!!!
Na mijada do creu ganhou a pica de diamante – um caralho voador da mais fina pérola - o Biritoaldo. Nenhuma novidade. Também, nessa prova não tinha pra ninguém, muito embora tenha político a fole querendo participar pelo enrabamento diário deles no catimbofá do povo brasileiro. Muitos foram desqualificados porque queriam comprar a vaga do outro, aí, nessa hora, terminaram querendo se auto-enrabarem os políticos mesmo, o que deu numa sessão indigesta de cavalo-mago só pra esgrimista pirobal. Tô fora!
Mas o Biritoaldo era franco favorito. Pudera! O cara quando nasceu ganhou de presente uma furada na parte de cima do chapéu-de-vaqueiro do pingulim, dele mijar de um lado a outro dum prédio, avalie. Não deu outra.
No muque ineivado, Tolinho arrastou uma porrada de quenga que queria investigação de paternidade, causando um verdadeiro cu-de-boi-na-área-do-Central, o que fez com que a prova fosse suspensa e neguinho saísse com o muque invocado a esquentar o maluvido dos outros por ai. Outra baixa.
No arroto amulestado, eita! O gogó febrento foi por Afredo Bocoió que além de ser contemplado com um mau hálito daqueles fuderosos, ainda é capaz de dar um arroto e peidar sem que se saiba qual é o arroto e qual o peido, sacou? Prêmio para ele.
Na pulada de fogueira, essa quem ganhou foi o Abinagildo Mendes Sobrinho, alcunhado popularmente de A tocha humana, que no meio duma pulada de fogueira, soltou um borborigmo que o fez praticar, na horinha do sucedido, uma combustão humana de deixá-lo menor que um taquinho de coisa imprestável na beira do arruado. Ponto pra ele, sifu!
Na flatulência arrasadora – a famosa queima pentelho da beirada do cu -, também foi o Abinagildo Mendes Sobrinho, que acumulou os prêmios da pulada e da peidada, não deu outra: coitado, nem deu tempo de usufruir dos dois prêmios.
A campeã da língua espichada foi Vera Indignada que botou a boca no trombone, destronou gente como a praga, abocanhou umas homencias desconfiadas e, de quebra, engoliu uns tres pra-ti-vai durinho da silva para ela ficar com o consolo na goela como que exercitando “Garganta profunda”. É mole? Dentro!
O bucho de mé ficou com o Bestinha que agora além de andar abilolado por aí cheio dos quequéos, agora anda variando sóbrio. Quer dizer, o cara já está decilitrado por vida. Ponto pra ele.
A cintura de ovo, idem. O Bestinha agora tem uma proeminente barriga de cirrose daquelas dele ficar com o queixo amparado no bucho de não poder ver nem mais os pés nem o pingulim. Já era.
O pingulim ajegado – o famoso pra-ti-vai da porra! – só poderia premiar o Zé Corninho. Evidentemente que depois de muitas aprontadas, alisadas, friccionadas, punhetadas e ajeitadas, ele arrebata o premio de pintudo do ano! O peiúdo mais gaiúdo do universo.
O chulé respeitado é o prêmio para o Mamão – eita, chulé da porra, meu! Pois é, além de ser o lobisomem zonzo ele também não se enganou com a cor da chita, meteu bronca!
A frieira danada também pro Mamão, o cara o que tem zonzice tem de pé e chulé.
A gangrena da gota também pro Mamão que guarda umas duzentas perebas magoadas no meio de todo de roncha pelo corpo. Ponto pra ele.
O apetite de verme, idem, ibidem. Mamão é o maior recordista de sandice e fulerada! É, Mamãaaaaaaaaaaoooooooo!!!!
A pisada fuderosa, mais outra pro Mamãoooooooooooo!!!!
A raquetada no maluvido, ah, essa foi no Robimagaiver: ele não sabe nem o número da placa que o atropelou, pode?
A tomada na tarraqueta é do Doro: queria ser presidente num pleito de prefeito, pode? Esse é o Doro!!!
A repimboca da parafuseta, outra arrebatada pelo Doro: com as curvas que ele dá na idéia vai virar rosca que ele será parafuso de Ema.
A topada aprumada do Zé Bilola quando a Ximênia achou por bem de colocar os pontos nos iiis do seu juízo! Tombo maior que esse, nem relado de venta foi tamanho.
A rela-bunda também foi pro Zé Bilola depois que voltou de Xoxotópolis e não tinha o que dizer pra Ximênia que plantou-lhe uma caçarolada no quengo dele ver estrelas em pleno meio dia. Tome!
O pau-de-sebo foi pro povo brasileiro que trabalha, se arrebenta, persegue, persiste, persevera e só se vê-lo com a bunda deslizando no meio da vida. Eta povinho esse, hem?
O enrola-nego foi pros políticos profissionais que só sabem engalobar os bestas e enrolar todo mundo. Ponto pra eles, um dia a gente se vinga. Destá.
O calo-magoado também vai pro assalariado brasileiro: a inflação voltou. Oh, não!!!!!!!!!!!!!!!
A unha-encravada foi pra corrupção no Brasil que por mais que a gente cisme de ser honesto a vida toda, mais a corrupção come no centro. Ponto pra ela.
O membro-dismintido, ah, essa é pra esperança do brasileiro: quanto mais ele aposta no futuro melhor, na justiça, na equidade, isonomia, felicidade, mais a desesperança impera. Ponto pra ela.
O samboque incruado é pra a INJUSTIÇA, essa é campeã de tudo aqui no Brasil. É ela que deixa pereba no rego, que dá prótese multiuso pras autoridades e políticos, e premia hors concurss da desonestidade. Salve a injustiça! E vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!! Veja mais aqui e aqui.
PENSAMENTO DO DIA - Há histórias tão verdadeiras
que às vezes parece que são inventadas. Pensamento do poeta
Manoel de Barros (1916-2014). Veja mais aqui.
JOAQUIM NABUCO – [...] Quinca, o Belo – publica
Minha Formação. Autobiografia clássica e chata, de um alienado. Senão, leia: “O
sentimento em nós é brasileiro; a imaginação, europeia. As paisagens todas do
Novo Mundo, a floresta amazônica ou os pampas argentinos não valem para mim um
trecho da Via Appia, uma volta da estrada de Salermo a Amalfi, um pedaço do
cais do Sena à sombra do velho Louvre”. Vangloriava-se de pensar em francês.
Dói é lembrar que esse alienado era, talvez, o mais brilhante intelectual
brasileiro de sua geração. [...]. Trecho extraído da obra Aos trancos e barrancos: como o Brasil deu
no que deu (Guanabara, 1985), do antropólogo e escritor Darcy Ribeiro
(1922-1997). Veja mais aqui.
CATELA NO BANHO – [...] Chegada a hora, Catela,
acompanhada de uma criada, dirigiu-se para a casa de banhos. E ali, encontrando
a boa mulher, perguntou-lhe se Filipe havia aparecida, ao que a proprietária,
industriada por Ricardo respondeu: - Sois a mulher que deverá vir encontrar-se
com ele? – Sim, responde Catela. – Podeis entrar, redarguiu, pois ele está lá
dentro. [...] Catela, querendo
mostrar ser outra que não ela mesma, abraçou-o e beijou-o, acariciando – e sem
dizer palavra, temendo, se falasse, ser por ele reconhecida. O quarto era
escuríssimo, o que foi de agrado de ambos. Nem mesmo a grande permanência ali
dentro deu aos seus olhos o poder de verem claro. Ricardo conduziu-a para o
leito e aí, sem falar, de modo que a voz não o pudesse trair, por grandíssimo
espaço de tempo ficaram, e com grande alegria de ambos. Mas quando a Catela
pareceu que era chegada a ocasião de desabafar-se, acesa de fervente ira,
disse: - Ah, quanto é mísera a sorte das mulheres e como é mal empregado o amor
de muitas para com os maridos! Desgraçada de mim, há oito anos que eu te amo
mais do que a minha vida e tu ardes e te consomes no amor de mulher estranha.
[...]. Eu sou Catela, não sou a mulher de
Ricardo, traidor desleal. Escuta, para ver se reconhece a minha voz. Parece que
mil anos que vivêssemos eu não te envergonharia como mereces, cachorro sujo e
vituperável. Desgraçada de mim! A quem eu, por tantos anos, dediquei tanto
amor? [...] Ricardo gozava consigo
mesmo aquelas palavras e sem responder nada, abraçava-a e beijava-a, e mais do
que nunca fazia-lhe grandes caricias. [...]. Por fim, Ricardo, pesando que se saísse, deixando-a nessa crença,
muitos males poderiam sobrevir, deliberou revelar-se, tirando-a do engano em
que estava. Segurando-a bem entre os braços de modo que não pudesse escapar,
disse: “Doce amor meu, não vos perturbeis; aquilo que, simplesmente amando, não
pude ter, amor, com enganos, ensinou-me a possuir. Eu sou o vosso Ricardo”.
Catela subitamente quis atirar-se do leito mas não pôde. Quis gritar mas Ricardo
tapou-lhe a boca [...] Começando com
dulcíssimas palavras a apaziguá-la, tanto disse, rogou e conjurou que, ela,
vencida, fez as pazes com ele e, postos enfim de acordo, permaneceram por muito
tempo em amistosa companhia. E a mulher, conhecendo então que os beijos do
amante são mais saborosos que os do marido, transformou em doce amor a sua
dureza e, daquele dia em diante, ternissimamente o amou e, agindo,
avisadissimamente, muitas vezes gozaram do seu amor. E que Deus nos faça gozar
do nosso. Conto do poeta e critico literário italiano Giovanni Boccaccio (1212-1375). Veja mais aqui e aqui.
POEMA – O seu falar é tão suave que
abre todos os caminhos do meu coração. Poema do poeta El-Rozali.
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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora
comemorando a festa do Tataritaritatá! (Arte: Ísis Nefelibata)
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.