segunda-feira, agosto 10, 2015

AMADO, LYOTARD, GONÇALVES, MILLÔR & RANGEL, BIANCARDI, IVONEIDE, OPÁLIA, KLINGER, SPAAK & NASCENTE.



VAMOS APRUMAR A CONVERSA? NASCENTE – Em outubro de 1997, o zine Nascente Poético completava um ano com sete edições e tomava corpo para tablóide, com uma edição comemorativa, de número 8, dedicada a memória da atriz Glauce Rocha, na qual escrevi o editorial Primeira vela acesa, destacando as sete edições do zine que passou a ser sessão no novo formato. Nesta, trouxe poemas de Hector Rotger (Argentina), Aurora Martins Campos (MG), Antonio Guedes Filho (RN), Tânia F. Schambeck (SC), Celia Rangel (SP), Gessy Carísio de Paula (MG), Julio Modesto Severino (MS), Diva Cunha (RN), Nilto Maciel (DF), Vera Lucia Oliveira (Perúgia/Itália), Jandyra K. Mengarelli (PR), Osael de Carvalho (RJ), Cecilia Fideli (SO), Del Maestro (ES), Claudebara Soares (DF), Mario J. F. Cursino (AL), Rolando Revagliatti (Argentina), Helder M. Miranda (SP) e Arriete Vilela (AL). Na sessão Bate Papo, uma entrevista com Geraldo Azevedo em que ele fala de sua trajetória, o começo, a pernambucanidade e das canções. O artigo Obrigado Betinho, relatando o meu encontro com o sociólogo Herbert de Souza - o Betinho, em Fortaleza, quando pude trocar umas ideias e sentir de perto a sua luta e os seus ideais. A matéria Natal: capital dos Papa Jirimun, registrando a visita que fiz naquele ano à capital potiguar. Na sessão Tabuletas foi publicado o capítulo Quando os anjos pagam pela bagunça no céu, do livro Proezas do Biritoaldo. Na sessão Registro, destacando os livros recebidos Feminilidades em gotas, de Cileide Alexandre (PE); O que Nário não disse, de Eno Teodoro Wanke (RJ), Poemas, de Rolando Revagliatti(Argentina), Suenos del bosque, de Daniel Mourelle (Argentina), Nordeste em Poesia, de João Lourenço (AL), Sagrações do meio, de Leontino Filho (RN), O ócio dos anjos ignorados, de Arriete Vilela (AL), Divagações, de Claudebara Soares (DF), Entretubarismo, de Antonio Guedes Filho (RN), Prelúdio, de Jorge Luiz (AL), Nova Literatura Brasileira, da Shogun Arte (RJ), 1ª Antologia Poética, da Minas Editora (MG), Contos de Banheiro, de Antonio Guedes Filho (MG), Anuário da Poesia Brasileira, de Lais Costa Velho (MG), Poemas, de Vilmar Matter (RS); e Poemas, de Alba Granja. Na sessão Intercâmbio, mantida desde o número inaugural, vem o registro das publicações recebidas da Associação Alagoana de Imprensa, o Capital – Jornal de Resistência Ordinário (SE), Com Textos – Jornal da UBE (SE), Pipiri – Jornal da Cultura (SE), Correio Mimosense (ES), Fanal – casa do Poeta (SP), Blocos (RJ), Notas Literárias – Ari Lins Pedrosa (AL), A Voz da Poesia – Movimento Poético Nacional (SP), Correio do Pessoal – Luiz Fernandes da Silvva (PB), Inspirações e Poesias – Marina de Fatima Dias (MS), Movimento Litero-Cultural – Jornal Alto Madeira (RO), Tudo é Poesia (MS), Koisalinda – Suely Correia Gomes (RS), Literarte – Arlindo Nóbrega (SP), Clype – Suely Correeia Gomes (RS),Reviravolta Poesia – Cecilia Fideli (SP), Literário – Osael de Carvalho (RJ), Boletim Informativo UBE Magé (RS), Jronal Caminho do Sucesso (AL), Garatuja – Ademir Bacca (RS), Literatura e Arte – Humberto Del Maestro (ES), Mulheres Emergentes – Tania Diniz (MG), La Noticia (Argentina), A Figueira (SC), Casa do Poeta Brasileiro – Paranoá (PR), El Arca Del Sur (Argentina), Poster e Perfil – Glenda Maier (SP), entre outros. È vamos aprumar a conversa aqui, aqui e aqui.


Imagem: Deusa Opália. Na Roma Antiga, a deusa da fertilidade Ops ou Opália – também identificada como Reia, mulher e irmã de Cronos -, era esposa de Saturno. Em suas estátuas e moedas ela é exibida sentada com um cetro ou espiga de milho. Seu nome significa riquezas, bens, abundância, fartura, razão pela qual ela tornou-se a padroeira da riqueza, abundância e prosperidade.


Curtindo Raízes Musicais da Bahia, da etnomusicóloga, professora, compositora, escritora, folclorista e pesquisadora Emilia Biancardi, fundadora do grupo folclórico Viva Bahia. Veja mais aqui.

O INUMANO – No livro O inumano: considerações sobre o tempo (Estampa, 1989), o filósofo francês Jean-François Lyotard (1924-1998), aborda temas como se pudermos pensar em corpo, reescrever a modernidade, matéria e tempo, logos ou teckhnê ou a telegrafia do tempo, o sublime e a vanguarda, comunicação, representação, a palavra, estética, o sublime, Deus e a marionete, entre outros assuntos. Da obra destaco o trecho: Toda a educação é inumana visto que não funciona sem contrariedades e terror, e refiro-meà menos controlada, menos pedagógica, aquela que Freud chama de castradora e que o faz dizer, a propósito da boa maneira de educar as crianças, que de qualquer forma será má (nisto próximo da melancolia kantiana). E inversamente, tudo o que no instituído pode, por vezes, deixar transparecer o infortúnio e a indeterminação é de tal maneira ameaçador que o espírito razoável não pode deixar de temer, justificadamente, uma força inumana de desregulação. Mas o acento, posto desta maneira sobre o conflito, legitima-se hoje, mais do que nunca, devido a uma alteração, que creio ser profunda, da natureza do sistema. É preciso tentar compreender esta alteração, sem a tornar patética mas igualmente sem a negligenciar. Deve tomar-se por inconsistente um pensamento que não faz caso disto e que cobre descrições, sejam elas contrafactuais, isto é, ideais ou utópicas (e sobretudo essas),  como se nada se opusesse mais hoje que há dois séculos à sua verdade ou à sua concretização. O termo pós-moderno serviu, mas não muito bem a julgar pelos resultados,para designar algo desta alteração.[...] Não faço minha esta hipótese do desenvolvimento porque ela é uma maneira, mais precisamente ela é a maneira de a metafísica, interdita para sempre ao pensamento, restabelecer sobre ele o seu direito. De o restabelecer não no pensamento (se se excluir aquele que ainda se afirma filosófico ou seja metafisico) mas fora dele. A metafisica, sendo impossível como tal, torna-se realidade e adquire assim o direito do facto. Esta situação define bastante bem aquilo a que ainda recentemente chamávamos de ideologia, não sendo esta tão notável como sistema de ideias quanto o é como poder de realização. O«desenvolvimento» é a ideologia do tempo presente, ele realiza o essencial da metafisica, que tem sido muito mais um pensamento de forças que um pensamento do sujeito. Se prosseguirmos com o argumento, tal como é aqui colocado, acabamos por concluir que o sistema pelo qual a indeterminação nativa é obrigada, «forçada» a existir, mesmo que o seja sob o disfarce da permissividade, não advém da razão do humano, ou seja das Luzes;resulta de um processo de desenvolvimento, no qual o que está em jogo não é o homem mas a diferenciação. Esta obedece a um princípio simples: entre dois elementos, sejam eles quais forem, cuja interligação seja estabelecida logo à partida, é sempre possível introduzir um terceiro termo que assegurará uma melhor regulação. Melhor significa de maior confiança mas igualmente de maior capacidade. A ligação inicial aparece, assim mediatizada, como um caso particular numa série de regulações possíveis. A mediação não implica apenas a alienação dos seus elementos face ao seu enquadramento; permite modulá-lo. E quanto mais «rico» for o termo mediato ou seja, ele próprio mediatizado, mais numerosas são as modificações possíveis, mais flexível o seu enquadramento, mais flutuante o nível de trocas entre os seus elementos, mais permissivo o seu relacionamento. A descrição é abstrata. Seria mais fácil ilustrá-la se recorrêssemos a elementos, tão diversos na sua aparência como são os parceiros econômicos ou sociais, as células de um órgão ou de um organismo, os constituintes da molécula ou do núcleo, as divisas monetárias, os poderes militares adversos. As novas tecnologias e os media são aspectos dessa mesma diferenciação. O que impressiona nesta metafisica do desenvolvimento é que ela não precisa de nenhuma finalidade. O desenvolvimento não está magnetizado por uma ideia como seja a da emancipação da razão e da liberdade humanas. Reproduz-se acelerando-se e estendendo-se segundo a sua própria dinâmica interna. Assimila os acasos, memoriza o seu valor informativo e utiliza-o como nova mediação necessária ao seu funcionamento. Não necessita senão de um acaso cosmológico. O desenvolvimento não tem um fim, mas tem um limite, o da esperança de vida do Sol. A explosão prevista desta estrela é o único desafio que se coloca de forma objetiva ao desenvolvimento. A seleção natural dos sistemas não é de ordem biológica mas cósmica. É com o intuito de realçar este desafio que se preparam desde já todas as pesquisas, seja qual for o setor de aplicação, que estão em curso nos países ditos desenvolvidos. O interesse dos seres humanos encontra-se agora subordinado ao da sobrevivência da complexidade. E como o desenvolvimento acaba por ser exatamente aquilo que subtrai à análise e à prática a esperança de uma alternativa decisiva ao sistema, como a política que «nós» herdámos dos pensamentos e das ações revolucionárias se encontra para sempre sem emprego (independentemente de nos regozijarmos com isso ou de o lastimarmos) a questão que aqui coloco é a seguinte: que mais resta de «político» que não seja a resistência a este inumano? E que mais resta, para opor resistência, que a dívida que toda a alma contraiu com a indeterminação miserável da sua origem, da qual não cessa de nascer? Ou seja, como outro inumano? Esta a divida que temos para com a infância e que não é saldada. Mas basta não a esquecer para resistir e, talvez, para não ser injusto. Esta é a tarefa da escrita, do pensamento, da literatura, das artes, aventurar-se a prestar testemunho. [...] Veja mais aqui e aqui.

OS SUBTERRÂNEOS DA LIBERDADE – A trilogia Os subterrâneos da liberdade (1954 - Martins, 1968), do escritor e dramaturgo Jorge Amado (1912-2001), engloba romances que se passam no ano de 1937, narrando a conturbada vida política e social do Brasil da época de Getúlio Vargas, e sobre a ascensão da elite brasileira, os barões do café e os socialistas que lutavam por melhorias sociais no país. O primeiro volume é denominado de Os ásperos tempos, do qual destaco o trecho a seguir: [...] Gostaria de pensar em coisas alegres, de arrancar‑se das recordações daquele outubro exasperante. Por que não pensar em Marieta Vale, que ia rever após longos meses de ausência — o colar de pérolas brilharia sem dúvida mais sobre a brancura do seu colo que as gotas d’água cortadas pela luz —, por que não pensar em seus olhos e em seu sorriso, que dentro de momentos reencontraria, por que amargurar‑se com a boataria política, com o telegrama anunciando a próxima chegada de Paulo, com o escândalo que cercara a bebedeira do rapaz, com a entrevista com o ministro, com o recente encontro com o dirigente comunista? Parecia‑lhe ouvir ainda as últimas palavras pronunciadas, com uma gravidade quase solene, pelo revolucionário: — A culpa caberá inteiramente aos senhores. Quanto a nós, saberemos como agir... Fitando o pavimento molhado, tentava enxergar, sob a luz derramada pelos postes, o rosto moreno e melancólico de Marieta, tantos anos inutilmente desejado. E o que via era a face magra, de uma extrema magreza, do homem jovem que Cícero d’Almeida lhe apresentara simplesmente como o camarada João. A testa larga, onde começavam a rarear os cabelos, uns profundos olhos curiosos, as mãos nervosas em contraste com a voz grave e tranquila, pausada como a de um professor. A certeza mais absoluta que a entrevista deixara a Artur é que sua comentada habilidade política — “aquilo é sutil como um gato”, dizia dele o líder da maioria na Câmara — de nada lhe servira ao conversar com o comunista. O homem sabia o que queria e o dizia tranquilamente, sem escolher palavras, sem frases dúbias, de uma forma direta e clara à qual Artur não estava habituado. E quando ele tentava envolvê‑lo nos meandros das suas sutilezas, o rapaz apenas sorria e o deixava falar para depois voltar aos seus argumentos precisos, à citação dos fatos concretos, à proposta de união de todas as forças democráticas contra Getúlio Vargas e os integralistas. Em nenhum momento, durante a hora e meia em que conversaram, Artur se sentiu senhor da situação. [...] Veja mais aqui e aqui.

CANÇÃO DO TAMOIO – No livro Poesias Americanas (Poesias Completas - Científica, 1965), do poeta, advogado, jornalista, etnógrago e teatrólogo Gonçalves Dias (1823-1864), encontro o poema Canção de Tamoio (Natalícia), o qual transcrevo a seguir: Não chores, meu filho;/ Não chores, que a vida / É luta renhida: / Viver é lutar. / A vida é combate, / Que os fracos abate, / Que os fortes, os bravos / Só pode exaltar. / II Um dia vivemos! / O homem que é forte / Não teme da morte; / Só teme fugir; / No arco que entesa / Tem certa uma presa, / Quer seja tapuia, / Condor ou tapir. / III O forte, o cobarde / Seus feitos inveja / De o ver na peleja / Garboso e feroz; / E os tímidos velhos / Nos graves concelhos, / Curvadas as frontes, / Escutam-lhe a voz! / IV Domina, se vive; / Se morre, descansa / Dos seus na lembrança, / Na voz do porvir. / Não cures da vida! / Sê bravo, sê forte! / Não fujas da morte, / Que a morte há de vir! / V E pois que és meu filho, / Meus brios reveste; / Tamoio nasceste, / Valente serás. / Sê duro guerreiro, / Robusto, fragueiro, / Brasão dos tamoios / Na guerra e na paz. / VI Teu grito de guerra / Retumbe aos ouvidos / D'imigos transidos / Por vil comoção; / E tremam d'ouvi-lo / Pior que o sibilo / Das setas ligeiras, / Pior que o trovão. / VII E a mão nessas tabas, / Querendo calados / Os filhos criados / Na lei do terror; / Teu nome lhes diga, / Que a gente inimiga / Talvez não escute / Sem pranto, sem dor! / VIII Porém se a fortuna, / Traindo teus passos, / Te arroja nos laços / Do inimigo falaz! / Na última hora / Teus feitos memora, / Tranqüilo nos gestos, / Impávido, audaz. / IX E cai como o tronco / Do raio tocado, / Partido, rojado / Por larga extensão; / Assim morre o forte! / No passo da morte / Triunfa, conquista / Mais alto brasão. / X As armas ensaia, / Penetra na vida: / Pesada ou querida, / Viver é lutar. / Se o duro combate / Os fracos abate, / Aos fortes, aos bravos, / Só pode exaltar. Veja mais aqui, aqui e aqui.

LIBERDADE, LIBERDADE – O musical Liberdade, liberdade (1965- L&PM, 1977), do diretor teatral, cenógrafo, jornalista e tradutor Flavio Rangel (1934-1988) em parceria com o desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, tradutor e jornalista Millôr Fernandes (1923-2012), tornou-se um marco da história teatral brasileira por ser o texto de maior sucesso do teatro de protesto contra o golpe militar de 1964. Trata-se de uma colagem de textos de vários autores numa peça teatral que, durante as apresentações haviam policiais ostensivamente postados diante do teatro, sendo definitivamente proibida pela Censura Federal 1966. Da obra destaco o trecho: (Ainda com as luzes da platéia acesas, ouvem-se os primeiros acordes do Hino da Proclamação da República. Apaga-se a luz da platéia. Ao final da Introdução, um acorde de violão, e Nara Leão canta, ainda no escuro.) NARA Seja o nosso País triunfante, Livre terra de livres irmãos... CORO Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós, Das lutas, na tempestade, Dá que ouçamos tua voz... (Acende-se um refletor sobre Paulo Autran. Ele diz.) PAULO Sou apenas um homem de teatro. Sempre fui e sempre serei um homem de teatro. Quem é capaz de dedicar toda a vida à humanidade e à paixão existentes nestes metros de tablado, esse é um homem de teatro. Nós achamos que é preciso cantar (Acordes da Marcha da Quarta-feira de Cinzas) - Agora, mais que nunca, é preciso cantar. Por isso, “Operário do canto, me apresento sem marca ou cicatriz, limpas as mãos, minha alma limpa, a face descoberta, aberto o peito, e – expresso documento – a palavra conforme o pensamento. Fui chamado a cantar e para tanto há um mar de som no búzio de meu canto. Trabalho à noite e sem revezamentos. Se há mais quem cante, cantaremos juntos; Sem se tornar com isso menos pura, A voz sobe uma oitava na mistura. Não canto onde não seja a boca livre, Onde não haja ouvidos limpos e almas afeitas a escutar sem preconceito. Para enganar o tempo –ou distrair criaturas já de si tão mal atentas, não canto... Canto apenas quando dança, nos olhos dos que me ouvem, a esperança”. CORO E no entanto é preciso cantar, mais que nunca é preciso cantar, é preciso cantar e alegrar a cidade... (Inversão do foco de luz, que de Paulo vai para Nara.) NARA A tristeza que a gente tem, Qualquer dia vai se acabar, Todos vão sorrir, Voltou a esperança É o povo que dança Contente da vida, Feliz a cantar. CORO Porque são tantas coisas azuis E há tão grandes promessas de luz, Tanto amor para amar de que a gente nem sabe... (Inverte-se novamente o foco de luz de Nara para Paulo.) PAULO Canto apenas quando dança, Nos olhos dos que me ouvem, a esperança. Escurecimento (Assim que se apaga o foco de luz, começa um rufo forte de bateria. O rufo diminuirá quando os atores começarem a falar, e cada um deles falará com um foco de luz sobre si. As frases devem ser ditas com veemência.) [...] Veja mais aqui e aqui.

VIDAS VAZIAS – O drama italiano Vidas Vazias (The empty canvas, 1963), dirigido pelo cineasta italiano Damiano Damiani (1922-2013), com roteiro do diretor, Tonino Guerra e Ugo Liberatore, e música de Luis Enríquez Bacalov, é baseado no romance La Noia, do escritor e jornalista italiano Alberto Moravia (1907-1990), conta a história de um artista medíocre que é obcecado por uma jovem modelo perturbada que compartilha seus favores sexuais com um ator e a pede em casamento, ao que ela rejeita sua proposta e ele a convida para ir a Roma para uma propriedade da sua mãe – uma mulher dominadora que vive com um rico americano – na esperança de seduzí-la. Desesperado por não conseguir um relacionamento monogâmico com ela, sofre um acidente. O destaque do filme é a belíssima atriz e cantora francesa Catherine Spaak. Veja mais aqui.

IVONEIDE LOPES – Esta semana tive a grata satisfação de passear no blog Ivoneide Lopes que sigo há bastante tempo, para me atualizar com as novidades. Lá qualquer visitante encontra novidades de todas as espécies: dicas de beleza, dietas, receitas, etiqueta, sexo, enfim, uma diversidade de informações muito interessantes. Esse blog é o espelho de sua atuação como apresentadora e comunicadora na Rádio Lider FM, em Sousa na Paraíba, na qual ela todas as manhãs – de segunda a sábado, das 8hs às 11hs -, leva entretenimento, notícias e muito alto astral para seus ouvintes, apresentando o programa 97 Mix. Uma dica: esse programa é imperdível! Além do programa e do blog ela também escreve para a sua coluna no Sertão Informado e atua como cerimonialista. Daqui os nossos parabéns para a excelente profissional e seu maravilhoso blog, desejando sucesso cada vez maior no seu trabalho. Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA 
Imagens: as mulheres do escultor, artista gráfico e pintor do Simbolismo alemão Max Klinger (1857-1920). Veja mais aqui.

 Veja mais no MCLAM: Hoje é dia do programa Crônica de Amor, a partir das 21hs, no blog do Projeto MCLAM, com a apresentação sempre especial e apaixonante de Meimei Corrêa. Para conferir online acesse aqui.

VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
 
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