CRENÇA
É preciso respeitar melhor a vida
no amor que traz a paz que é tão bem vida.
Amar para se ter além do passional
e o coração valer o ser humano universal.
É preciso respeitar as diferenças
e não se equiparar ao que é hostil nas desavenças.
Lutar contra a mantença desigual
que forja o algoz na força do poder irracional.
Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.
É preciso ter no olhar a flor da vida,
trazer a luz do sol nas mãos amanhecidas.
E perceber o amor no menor gesto natural
para valer o sonho mais presente mais real.
Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.
E afinal poder sorrir
como quem vai feliz viver,
a manter a crença e o seu proceder na paz.
Semear a vida no ideal de colher
o que virá depois
pra ser alegria imensa para um, mais dois, mais!
Viver a vida pelo que foi e será, é e será!
no amor que traz a paz que é tão bem vida.
Amar para se ter além do passional
e o coração valer o ser humano universal.
É preciso respeitar as diferenças
e não se equiparar ao que é hostil nas desavenças.
Lutar contra a mantença desigual
que forja o algoz na força do poder irracional.
Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.
É preciso ter no olhar a flor da vida,
trazer a luz do sol nas mãos amanhecidas.
E perceber o amor no menor gesto natural
para valer o sonho mais presente mais real.
Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.
E afinal poder sorrir
como quem vai feliz viver,
a manter a crença e o seu proceder na paz.
Semear a vida no ideal de colher
o que virá depois
pra ser alegria imensa para um, mais dois, mais!
Viver a vida pelo que foi e será, é e será!
CRENÇA: PELO DIREITO DE VIVER E DEIXAR VIVER – A luta pela conquista da dignidade humana, exercício da cidadania, justiça social e um ambiente saudável e sustentável paratodos, é realizada através de shows (cantarau), palestras, recreações infantis e participações em eventos, levando a mensagem da arte articulada com a ética, cidadania, multiculturalidade, educação, paz, saúde, sexualidade, trabalho e consumo, dentro da proposta Tataritaritatá. Veja mais abaixo.
DITOS & DESDITOS - As artes
não são concebidas como ações historicamente invariáveis do genero humano, nem
como um arsenal de bens culturais que vivem uma existência sem tempo, mas como
um processo que avança sem cessar, como um work in progress do qual toda a obra
participa. Pensamento do escritor, tradutor e editor alemão Hans
Magnus Enzensberger. Veja mais aqui.
DOUTOR FAUSTO – […] O
que é irritante, a não ser que se queira ver nisso uma vantagem, é o fato de
que na Música, ou pelo menos nessa música, em todo o vasto reino da língua, por
mais que se procure, não existem nem adjetivos, nem combinações deles,
suscetíveis de caracterizá-la com perfeição. [...]. Trecho extraído da obra
Doutor Fausto (Nova Fronteira, 1984),
do escritor alemão e Prêmio Nobel de Literatura de 1929, Thomas Mann
(1875-1955). Veja mais aqui.
NOITE E DIA – Toda
noite atiro nas estrelas / feito soldado numa terra mágica / onde o mundo
mergulhou nas cinzas. / Em meu sono vejo um fulgor / que acende todas as
cidades do mapa. / Chamo você pelo nome, sem saber. / Sem saber de sua chegada
/ atiro em outra e abaixo a carabina. / Peço ao vento, por favor deixe-me um
alento / mas os anos correm numa corrida vácua. / Rezo para que me esqueça / sem
pesar. Mas não, de manhã / você se apruma. O preto breu do alvorecer / é
rompido por seu próprio bocejar. / Shhhh, você sussurra. Não há estrelas. / Anos
não há. O mapa está fechado / no maleiro do carro. Na chuva tudo / é verde de
novo. E sua carabina / era meu braço. Vamos! hora de levantar! Poema
do escritor, professor e editor estadunidense Douglas Messerli.
ARTIGOS E TEXTOS: PELO DIREITO DE VIVER E DEIXAR VIVER
CANTARAU TATARITARITATÁ
REPERTÓRIO:
TATARITARITATÁ (vinheta) (Luiz Alberto Machado)
TATARITARITATÁ (martelada) (Luiz Alberto Machado)
CANTADOR (Luiz Alberto Machado)
AURORA/MINHA VOZ (Luiz Alberto Machado)
NÊNIA DE ABRIL (Luiz Alberto Machado sobre poema de Sérgio Campos)
SANHA (Luiz Alberto Machado)
PROTESTO FÔNICO (Luiz Alberto Machado & Ângelo Meyer)
ITINERÂNCIA (Sonekka & Luiz Alberto Machado)
LIBELO/A PRIMAVERA DE GINSBERG (Luiz Alberto Machado)
ANÁTEMA (Luiz Alberto Machado)
ENTREGA (Mazinho & Luiz Alberto Machado)
NUNCA CHORE POR MIM (Balada de quem vai embora) (Santanna, o Cantador & Luiz Alberto Machado)
CRENÇA (Luiz Alberto Machado)
ALVORADA (Luiz Alberto Machado)
MANGUABA (Luiz Alberto Machado)
FOLIA CAETÉ (Luiz Alberto Machado)
Veja todos os clipes das canções no YouTube
SERVIÇO: CANTARAU TATARITARITATÁ – Show poético-musical realizado por Luiz Alberto Machado. Contatos: 82.99606.4436 ou www.luizalbertomachado.com.br ou luizalbertomachado@gmail.com
Veja
mais sobre:
Nas
voltas que o mundo dá, Carlos
Drummond de Andrade, Jane Duboc, François Ozon, Catherine Abel, Sheila Matos, Valeria Bruni Tedeschi, Niceas Romeo Zanchett & direito ao meio ambiente saudável aqui.
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Vinicius de Morais, Choderlos de Laclos, Pier Paolo Pasolini,
Vanja Orico, Chico Buarque & Ruy Guerra, Serge Marshennikov, Beverly D’Angelo & Responsabilidade civil nos relacionamentos afetivos aqui.
Todo dia é dia da mulher - entrevista com
uma viúva autônoma, Sandra da Silva, de Arapiraca – Alagoas aqui.
Entrevista com a costureira Jqueline, a
musa da semana de Minas Gerais aqui.
Serviço
Público & Nênia de Abril: o canto do cidadão aqui.
Entrevista com Clélia, uma estudante de
Cacoal – Roraima aqui.
Literatura
de Cordel: O papé da rapariga, de Bob Motta aqui.
Perfume
de mulher aqui.
Credibilidade
da imprensa brasileira aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU:
VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá