sábado, novembro 01, 2008

SECCHIN, EMERSON, LEVI-MONTALCINI, MEDEROS, BOVARY, GATTACA, PAI, TERUZ, UMA THURMAN & VIOLÊNCIA!!!


EPÍGRAFE - Em toda obra de gênio, reconhecemos nossas próprias ideias rejeitadas; elas retornam a nós, com certa inusitada majestade, pensamento do escritor e filósofo estadunidense Ralf Waldo Emerson (1803-1882). Veja mais aqui e aqui.


EPÍGRAFE II – A minha inteligência? Um pouco acima de medíocre. Os meus únicos méritos foram empenho e optimismo [...] O corpo faz aquilo que quer. Eu não sou corpo: sou a mente, extraído de uma entrevista da neurologista italiana Rita Levi-Montalcini (1909-2012). Veja mais aqui.





Imagem: Nu feminino, do pintor e professor Orlando Teruz (1902-1984).

 Curtindo o álbum Eterno Buenos Aires (1999), do bandoneonista, compositor e arranjador argentino Rodolfo Mederos. Veja mais aqui.

OS OVÁRIOS DE MADAME BOVARY – O livro Os ovários de Madame Bovary: um olhar darwninao sobre a literatura (Relume Dumará, 2006), de David Barash e Nanelle Barash, traz uma análise de obras e personagens literários segundo a teoria da evolução, defendendo que toda natureza humana poderia ser avaliada por conceitos semelhantes aos empregados aos animais. Da obra destaco o trecho: [...] O que era realmente importante a respeito de Otelo não era a cor da sua pele, sua idade ou seu desempenho na guerra. Otelo, na verdade, tinha tudo a ver com espermatozoides. Desdêmona, com óvulos. Então, quando o vil Iago estava atiçando Otelo, havia algo mais em jogo. [...]. Veja mais aquiaqui e aqui.

TODOS OS VENTOS – Entre os poemas do livro Todos os ventos (Nova Fronteira, 2002), do escritor, ensaísta, crítico literário e membro da Academia Brasileira de Letras, Antônio Carlos Secchin, destaco: Um sol sagrado afronta meu sossego / e faz do medo sua dor e dote, / no galope louco das cinco letras / que soletram no vazio minha morte. / As portas do fogo bravo / são travas onde o som termina, / enquantona garganta do meu canto / um sol solene me assassina. Veja mais aqui.

PAI – Em 2003, tive oportunidade de assistir no Centro Cultural São Paulo, à montagem da peça Pai, de Izaías Almada, com direção de Marcelo Braga, contando a história de mãe e filha que mergulham em penosas lembranças quando recebem a noticia do parente que desapareceu durante a ditadura militar, um passado que impõe {as mulheres novos desafios para se relacionar com o presente. Destaque para atuação das atrizes Claudia Tordatto e Cinthia Zaccariotto. Veja mais aqui.

GATTACA – O filme Gattaca - a experiência genética (1998), dirigido por Andrew Niccol, trata de uma idéia levantada já há muitas décadas atrás, pelos escritores George Orwel, na sua obra "1984", e Aldous Huxley, com o livro "Admirável mundo novo", onde já se percebia os avanços tecnológicos emergentes nos dias atuais, criando uma série de conquistas que proporcionem uma melhora nos níveis de vida das pessoas, bem como a posse por pessoas inexcrupulosas que passam a manipular através da sua ambição e ganância, produzindo problemas os mais desastrosos para a humanidade. Paradoxalmente, o mundo alcança um nível de eficiência capaz de sanar doenças, detectá-las através do processo genético desde a geração do ser, corrigindo distorções e problemas que possam caracterizar falência de órgãos ou deficiências físicas, solucionando grandes exclusões a que estão submetidos vários dos vitimados por enfermidades múltiplas. E, ao mesmo tempo que isto contempla uma vitória da ciência para o bem do ser humano, inexcrupulosos manipulam, tornando bastante seletiva a oportunidade de se produzir seres escolhidos ao bel prazer de egoístas e mal-intencionados. Os autores supra citados, previam este problema e já instauravam na discussão a necessidade da introdução de uma bioética, produzida através da consciência do exercício de cidadania e na interação do indivíduo com os anseios da coletividade. A ética, como padrão de comportamento, delineando a conduta humana para a retidão, a probidade e a solidariedade, refrearia as iniciativas esdrúxulas produtoras dos maiores malefícios como a da criação de uma sociedade de escolhidos, através de pessoas escolhidas com fito de satisfação meramente egoísticas, não previstas nas diversas legislações que regulam a conduta da humanidade. Isto quer dizer que grandes avanços científicos e tecnológicos produzidos para uma melhor condição de vida da humanidade, provocaria uma seletividade racial através da eugenia positiva, uma elite genética, campeã nos esportes, perfeita geneticamente, através da manipulação ou da engenharia genética, resultando na fecundação do embrião, através da inseminação artificial e da clonagem, excluindo-se, a exemplo dos autores citados, outros tantos naturais que seriam tratados por defeituosos, a exemplo dos gamas, zetas denunciados. O que se torna inconstitucional visto ser reprimido pela Constituição Federal vigente a discriminação. A discussão sobre tal temática tem levantado inúmeras questões envolvendo a comunidade científica e a sociedade em geral, no sentido de se encontrar um modelo legislativo capaz de coibir abusos e permitir a plenitude de oportunidade para todos. E o profissional do Direito tem de estar sintonizado com tais desdobramentos para que a Justiça seja sempre enfatizada em tais questões. O destaque do filme fica por conta da atuação da atriz estadunidense Uma Thurman. Veja mais aqui.


ABDIC – A AMERICA FALIU : “... MAS QUEM VAI PAGAR A CONTA ?” Este é o questionamento que faz Pettersen Filho no Jornal do Cidadão, alegando que a herdeira de um afortunado passado, em que correm nas suas veias o “ Sangue Azul ” do Antigo Império Britânico , que se ocupou, durante muitos anos, do Saque Corsário aos navios portugueses e espanhóis, vindos do Continente Americano , da África e da Ásia, de onde extraiam ouro, e especiarias, até financiarem a sua própria Revolução Industrial com o que dominaram praticamente o Mundo , até o advento da Primeira Grande Guerra Mundial, quando perderam, em grande parte, o seu apogeu, e hegemonia, sendo preteridos pelos Estados Unidos da América do Norte, sua Ex-colônia, a América Anglo-saxônica, como os “Americanos” preferem auto-intitularem-se, numa atitude depreciativa ao restante da América Central e do Sul , mais conhecido como “América”, vem vivendo, há longos, e muitos, anos, não mais do seu inegável Poder Fabril e Financeiro, mas, sim, vem acumulando constantes Déficits Comerciais com todo o Resto do Mundo, de quem vem importando bens e insumos que, dão, ora, pujança a Economia Americana, diga-se de passagem, a maior de todo o Planeta. Sim, mas quem pagará a conta da derrocada norte-americana? ABDIC - Associação Brasileira de Defesa do Indivíduo e da Cidadania.Jornal Grito Cidadão Rua da Grécia, 195, CEP: 29057-660, Barro Vermelho, Vitória - ES. Tel.: 27 3315-3694


VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - O propósito fundamental de contribuir para a prevenção como forma de impedir a violência que atinge milhares de crianças e adolescentes, se defronta com umproblema que não costuma obedecer algum nível sócio-cultural específico, por isso, a importância de tratar dessa violência é relevante sob dois aspectos distintos, sendo o primeiro deles, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência doméstica inclui tanto a negligência precoce como o abuso sexual que podem impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima (Gabel, 1997; Faleiros, 1998). Partindo então para tratar acerca da violência, entende-se que esta é toda e qualquer forma de opressão, de maus tratos, de agressão, tanto no plano físico como emocional, que contribuem para o sofrimento de outra pessoa. Dentre as diversas formas de violência que se conhece existe a violência sexual. A vidência sexual é uma agressão a liberdade do indivíduo, é uma manifestação extrema do domínio de uma pessoa sobre outra (Faleiros, 1998). A violência sexual pode ser evidenciada sob várias formas e apresenta maneiras diferenciadas de expressão, tais como: estupro, incesto, atentado violento ao pudor, de acordo com a conceituação jurídica; abuso sexual e exploração sexual comercial (prostituição), conforme conceituados pela sociologia e antropologia (Faleiros, 1998). Neste sentido, o presente estudo se delineará exclusivamente à violência contra crianças e adolescentes. A maioria dos casos de violência contra a criança e o adolescentes acontecem em suas próprias casas e, geralmente, as famílias são desestruturadas, quando o menor é órfão de pai ou mãe, quando os pais estão desempregados e apresentam problemas financeiros ou ainda, quando os pais são usuários de droga, dentre outros tantos acontecimentos. A violência dos familiares é considerada um fator que estimula crianças e adolescentes a passar a viver nas ruas. Em muitas pesquisas feitas, elas referem maus tratos corporais, castigos físicos, conflitos domésticos e outras agressões como motivo de sua decisão para sair de casa (Faleiros, 1998; Leal, 1998)). A imagem mais comum da violência doméstica está na agressão física. Além das agressões físicas, existem ainda três importantes formas de violência doméstica. A mais complexa delas, a violência sexual, tende a ficar escondida dentro das casas sob o rótulo de assunto de família e de assunto sobre sexo. Vergonha ou medo de que uma acusação acabe desagregando a família, como por exemplo no caso a serem reveladas relações incestuosas, torna a questão mais difícil de ser resolvida. O desejo de reprimi-la, de fingir que ela não existe, leva ao silêncio (Faleiros 1998; Leal, 1998). Outra forma de violência cometida contra crianças e adolescentes é a psicológica. Ela ocorre, por exemplo, quando os adultos usam ameaças ou estratégias semelhantes para exigir que a criança obedeça a um comando, quando eles comparam as crianças a outras, depreciando-as, ou quando lhes negam afeto. A negligência, terceira forma encontrada, acontece quando os adultos responsáveis deixam de prover os recursos mínimos, como por exemplo alimentação, atenção e higiene, para que a criança e o adolescente tenham condições de adequado desenvolvimento tanto biológico como psicológico e social. Nem sempre a negligência deve ser atribuída à pobreza dos pais, pois não se trata apenas de proporcionar recursos materiais, já que apoio emocional, carinho, amor e compreensão, por exemplo, são tão essenciais para a vida e o desenvolvimento de garotos e garotas de todas as idades quanto a mesa farta (Faleiros, 1998; Leal, 1998; Flores, 1998). Dois fatores tornam mais complexas as discussões e as soluções relativas à violência doméstica. Em primeiro lugar, como qualquer assunto que se relaciona à família, ela é vista em geral como um problema privado, no qual vizinhos, amigos, outros familiares e agentes públicos não devem tomar para si e tentar resolver. Além disso, o castigo corporal contra crianças é freqüentemente visto como normal. No entanto, os espancamentos são muitas vezes acompanhados de outros atos de sadismo, como queimaduras com pontas de cigarro, água fervendo e outros objetos da casa (Flores, 1998). Crianças e adolescentes vítimas de negligência dos adultos responsáveis por elas também apresentam marcas físicas deste tipo de agressão. A falta de comida pode acarretar anemia e outras doenças associadas à escassez de nutrientes. Sem água para beber a criança pode chegar a desidratação. Ausência de higiene abre espaço para inúmeras doenças como parasitoses, tétano ou hepatite. Na maioria das vezes estas conseqüências podem ser evitadas com a atenção dos responsáveis, unida aos cuidados corretos que uma pessoa em desenvolvimento precisa (Faleiros, 1998; Leal, 1998; Flores, 1998). Os abusos sexuais também deixam marcas físicas, embora nem sempre facilmente identificáveis. Apertões, beliscões e beijos podem resultar em hematomas que desaparecem em alguns dias. Em muitos casos, porém, as marcas são indeléveis. Crianças pequenas que sofrem estupros ou com as quais são mantidas relações anais podem sofrer rompimentos no períneo, laceramentos e sangramentos na região dos genitais e corrimentos incomuns para a idade da vítima. Na adolescência, meninas abusadas sexualmente correm ainda o risco de engravidar do agressor (Faleiros, 1998). Além das marcas físicas, a violência contra crianças e adolescentes causa danos psicológicos que geralmente podem ser detectados pela mudança de atitudes e comportamentos apresentados pela vítima. E mais além destas marcas físicas, mais visíveis e portanto, mais fáceis de serem tratadas, a violência contra crianças e adolescentes pode causar também sérios danos psicológicos. Isso porque é na infância que serão moldadas grande parte das características que a criança levará para a vida adulta. Cercada de amor, carinho, compreensão e atenção, a criança terá mais possibilidades para desenvolver confiança, afetividade e interesse pelos outros. Cercada de agressões em um ambiente violento, provavelmente vai ter medo, desconfiança e finalmente pode também se tornar violenta (Leal, 1998). Assim sendo, para a criança vítima de tais ambientes conturbados, onde a violência é a única forma que eles conhecem seja de resolver conflitos, seja de colocar suas idéias em prática, muitos problemas poderão acarretar na sua convivência futura. Por outro lado, se elas aprendem desde cedo a perceber o outro como um ser igual e que portanto deve ser ouvido e respeitado, terão mais chances de aprender a dialogar e a resolver conflitos sem o uso da violência. Para isso, é necessário que a criança seja ouvida, perceba o que lhe é permitido e o que lhe é negado e por quê. Há ainda a criança que se torna mimada porque nada lhe é negado e que, como a criança a quem tudo é negado, não verá os outros como iguais. Veja mais aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
ABRAPIA. Abuso sexual: Mitos e Realidade. Petrópolis, RJ:Autores&Agentes&Associados, 1997.
AQUINO, J. G. (org.). Sexualidade na escola. Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
BARROSO, C. & BRUSCHINI, C. Sexo e juventude: como discutir a sexualidade em casa e na escola. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1983.
BEMFAM/ICAF - Adolescência: Época de planejar a vida, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, Orientação sexual. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
_______. Parâmetros curriculares nacionais; bases legais. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 1999.
_______. Parâmetros curriculares nacionais; apresentação dos temas transversais. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 1998.
_______. Plano nacional de enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil. Brasília: Ministério da Justiça/SEDH/DCA, 2001
BRINO, R.F. Capacitação do professor acerca do abuso sexual infantil. São Paulo: UFSC, 2002
CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual. SP, Brasiliense, 1992.
CURY et alli (coords.). Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado - Comentários Jurídicos e Sociais. São Paulo, Ed. Malheiros, 1992.
FALEIROS, V P. A violência sexual contra crianças e adolescentes e a construção de indicadores: a crítica do poder, da desiguldade e do imaginário. In: Indicadores de violência intra-familiar e exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Brasília: CECRIA/Ministério da Justça/CESE, 1998
FLORES, R Z. Definir e medir o que são abusos sexuais. In: Indicadores de violência intra-familiar e exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Brasília: CECRIA/Ministério da Justça/CESE, 1998
FOUCAULT, M. História da sexualidade: à vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
GABEL, Marceline (Org). Crianças vítimas de abuso sexual. São Paulo: Summus, 1997
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
______. Construindo a escola cidadã: projeto político-pegagógico. Série de Estudos educação a distância. Brasília. MEC - Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação a distância, 1998
GEJER, D et al. Sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2001
GUIA DE ORIENTAÇÃO SEXUAL: diretrizes e metodologia. 4a ed. São Paulo: Casa do psicólogo, 1994.
GUIMARÃES, I. Educação Sexual na escola: mito e realidade. São Paulo: Mercado de Letras, 1995.
LAPLANCHAHE, J. & PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
LEAL, M F & CÉSAR, M A. Indicadores de violência intra-familiar e exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Brasília: CECRIA/Ministério da Justça/CESE, 1998
LIMA, H. O papel de cada um na orientação sexual e os diferentes modelos de trabalhos. Boa Saúde, 2003.
MULLER, R C & VEIGA, M K. Abuso sexual. In: Sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2001
NUNES, C. & SILVA, E. A educação sexual da criança. Campinas: Autores Associados, 2000.
ORTEGA, R. & DEL REY, R. Estratégias educativas para a prevenção da violência. Brasília: UNESCO/PUC, 2002
PAULIV, Hália de Souza. Orientação Sexual. Curitiba: Juruá, 1999
PERES, C. et al. Fala educadora & fala educador. Secretaria de Educação de São Paulo: São Paulo, 2000.
REATO, L F. Desenvolvimento da sexualidade na adolescência. In: Sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2001
RIBEIRO, P. R. M. Educação sexual além da informação. São Paulo: EPU, 1990.
RIBEIRO, M. Educação sexual: novas idéias, novas conquistas. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993.
SAYÃO, Y. Orientação Sexual na escola: os territórios possíveis e necessários. In: Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
_______. Saber o sexo? Os problemas da informação sexual e o papel da escola. In:. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
SCHIAVO, M R & ANDRADE-SILVA, M C. Educação sexual: história, conceito e metodologia. In: Sexologia: interdisciplinaridade nos modelos clínicos, educacionais, e na pesquisa. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2002
SERAPIÃO, J. J. & SILVA, M. C. A. Educação sexual ao nível do terceiro grau. Scientia Sexualis, v. 2, n. 1, p. 13-50, 1996.
SUPLICY, M. et al. Sexo se aprende na escola. São Paulo: Olho d'Água, 1998.
______. Educação e orientação sexual. In: Novas idéias: novas conquistas. Rio de Janeiro, Rosa dos Tempos, 1993.
______.Conversando sobre sexo. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
VITIELLO, N. Sexualidade: quem educa o educador. Um manual para jovens, pais e educadores. São Paulo: Iglu, 1997.
ZABALA, Antoni. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002
ZAN, R P. Educação sexual. In: Sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2001


MUSA ALVIRRUBRA: ISSO É QUE É SAÚDE!!!! - Está é a jovem modelo e promotora de eventos pernambucana Eduarda Garcia Viana Menezes, a Dudinha, de 19 anos, eleita musa do Clube Náutico Capibaribe. Ela é capricorniana, tem 1,67m. de altura, 54kg. de charme e peso, 90 cm de quadril, 89 cm de busto, olhos castanhos e cabelos castanho-escuros, que adora dançar, gosta de pão de queijo e é representante, também, da Praia de Gaibú, no litoral sul de Pernambuco. Vixe, nossa! Que Deus guarde Dudinha pra ninguém botar mau-olhado. E vem aí a MUSA TATARITATÁ 2008, aguarde a votação.




IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da atriz estadunidense Uma Thurman.



Veja mais sobre:
Querência & a arte de Mazinho, Fiódor Dostoiévski, Igor Stravinsky, Saulo Laranjeira, René Clair, Joseph Tomanek, Veronica Lake, Erich Sokol & Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa aqui.
 
E mais:
A arte de Rosana Simpson aqui.
Danos Morais & o Direito do Consumidor aqui.
Interpretação e aplicação do Direito aqui.
Direito como fato social aqui.
A arte de Di Mostacatto aqui.
Concurso de Beleza, Vinicius de Morais, Carlos Zéfiro & Nik aqui.
A arte de Lanna Rodrigues aqui.
Sindicato das Mulheres Feias, Saúde & Sexo, Humor, Papo vai & papo vem aqui.


 CRÔNICA DE AMOR POR ELA

Leitora parabenizando o Tataritaritatá!
Veja aqui e aqui.



CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
Veja  aqui e aqui.