terça-feira, novembro 27, 2012

EDUCAÇÃO HOLÍSTICA, ARUNDHATI, HOUGHTON, BRUSCKY, PSICOLOGIA, CRIMES ONLINE & FLIMAR

 A arte do poeta e artista multimídia Paulo Bruscky.

PENSAMENTO DO DIA: [...] Ao nosso redor se estende o mundo. Caminhe por ele com ódio em seu coração e, pela ação de uyma lei tão imutável quanto a lei da gravidade, você encontrará discórdia, amargor, e vergonha. Caminhe pelo mesmo mundo com amor em seu coração, amando tudo o que encontre, não importando o quão insignificante possa parecer, ou quão distante esteja da possibilidade de amor; deixe seu amor pousar em tudo, do mesmo modo que a tudo toca o Sol com a infindável caridade de seus raios, e o mundo inteiro florescerá como uma rosa. Que necessidade outra tem o mundo, além de amor? Se o amor fosse uma coisa viva no coração de cada homem, serviriam para alguma coisa as leis humanas? A única lei divina é o amor. [...]. Pensamento do escritor britânico Claude Houghton (1889-1961).

ALGUÉM FALOU:  Se existe alguma esperança para o mundo, ele não vive em salas de conferência sobre mudanças climáticas ou em cidades com prédios altos. Ela mora no chão, com os braços em volta das pessoas que lutam todos os dias para proteger suas florestas, montanhas e rios, porque sabem que as florestas, as montanhas e os rios os protegem. O primeiro passo para reimaginar um mundo terrivelmente errado seria parar a aniquilação daqueles que têm uma imaginação diferente - uma imaginação que está fora do capitalismo e do comunismo. Uma imaginação que tem uma compreensão completamente diferente do que constitui felicidade e realização. Para ganhar esse espaço filosófico, é necessário conceder algum espaço físico para a sobrevivência daqueles que se parecem com os guardiões do nosso passado, mas que podem realmente ser os guias para o nosso futuro. Pensamento da escritora e ativista indiana Arundhati Roy. Veja mais aqui.

EDUCAÇÃO HOLÍSTICA – No livro Visão holística em psicologia e educação, organizado por Dênis S. Brandão e Roberto Crema, encontro o estudo denominado de Educação Holística, de Jorge Ponciano Ribeiro, no qual o autor entende que: [...] A ideia holística é aquela da integração harmoniosa parte-todo-parte. [...]. Contudo, ele trata da fragmentação, observando que: [...] Somos educados ou para o trabalho ou para o estudo, provocando um cansaço extremo por falta de uma maior união entre os dois hemisférios. Uma visão não fragmentada da educação supõe uma visão criativa de qualquer campo do saber ou da ação, de modo que o homem trabalhe o todo e não apenas uma parte sua [...] A educação do cotidiano, na vida, na escola é uma educação para o sucesso, para a fuga da frustração. No mundo capitalista e ocidental se educa para o sucesso, para o lucro, para a aventura ofensiva ou comuflada. A dor, o sofrimento, a vivência de emoções legitimas, o encontro criador entre pessoas não objeto da educação. Antes, não se fala, se evita, se proíbem porque aí o ser humano se depara com suas próprias contradições. Educar é fazer crescer, e não se cresce indo sempre na mesma direção [...]. Fomos educados na fragmentação e para a fragmentação, porque a fragmentação – e isso é interessante – nos dá uma sensação de segurança, pois ela permite o controle, ao passo que a totalidade é o risco, porque não se tem parâmetros. Esta está além do tempo e do espaço. Educar é caminhar para a totalidade. Totalidade esa que implica uma unidade interna dentro de cada um de nós [...]. A partir disso o autor vai chamar atenção para a transdisciplinaridade: [...] A interdisciplinaridade junta elementos vários para compreender o todo. É o médico, o engenheiro, o ecólogo planejando a estrada. Essa é a interdisciplinaridade a serviço da ciência. A transdisciplinaridade, porém, começa onde termina a interdisciplinaridade, porque é um movimento, é algo fora do tempo e do espaço. Ela transcende. É o espirito presente na interdisciplinaridade. É o movimento presente da interdisciplinaridade. O homem criou a ciência e, em seguida, a ciência recria o homem. Numa visão transdisciplinar, o cientista sai de seu isolamento e passa a jogar no time do outro. Cada um usa tudo que sabe, tudo que pode, cada um à sua maneira, para que o gol se faça. Neste contexto, somos todos servos da verdade e não da ciência; neste contexto, nosso saber se torna serviço e não poder. Somos todos servos da grande caminhada para a humanidade do ser ou para a hominização do ser. [...] Chama também atenção para o conceito de Consciência: Fundamental no holismo é o conceito de consciência [...] Holismo é uma relação de consciência com a realidade. Não uma realidade fragmentada, mas uma realidade unificada pela dinâmica da relação dentro-fora-dentro. Isso é a consciência, consciência da totalidade, mesmo porque só temos consciência quando temos a totalidade. Se nos falta isso, não chegamos à consciência [...]. Além disso, ele traz à baila a questão da totalidade: [...] o holismo se plenifica, se essencializa, torna-se plenamente holismo através da totalidade. Se, de um lado, a consciência é sempre consciência de alguma coisa, de outro lado, a totalidade é algo inatingível. E, por outra parte aina, só se tem consciência de algo quando se tem uma totalidade. Como a totalidade é algo inatingível, segue-se que nossa consciência do ser é sempre parcial e provisória. Vemos, então, que a consciência é uma relação da totalidade. Embora a apreensão da totalidade absoluta seja algo impossível, a visão unitária do ser como um todo no mundo e do mundo como um todo no ser cria essa sensação de plenitude. [...]. Por consequência, o autor advoga que: [...] educar significa consumar a essência do ser na sua relação. Só se educa quando o ser se consuma, quando o ser se plenifica, quando o ser se objetiva plenamente. E quanto mais tenho consciência dessa objetivação do meu ser, tanto mais a educação acontece. [...] Ou se educa para a totalidade e para a totalidade ou não se educa. Fragmentar é romper com o equilíbrio essencial das partes e com sua natural e necessária interdependência, que a própria natureza produz para que o ser seja. [...]. A partir de então, o autor vai discorrer sobre conceitos alusivos à parte-todo, figura e fundo, seguindo-se para a conclusão de que:[...] Educar é promover o Bem, a Paz, o Novo. Veja mais aqui.

PSICOLOGIA E CONTROLE SOCIAL – Foi aprovado no Programa Semente de Iniciação Científica do Centro Universitário Cesmac – PSIC 2015/2016 -, o projeto Psicologia e controle social: práticas possíveis para o fomento da participação popular no SUS, orientado pela Professora Doutora Renata Guerda Araújo dos Santos e os graduandos do curso de Psicologia Fabio Roberto Mendonça Tenório, Andressa Laiany Cavalcante, Yuri Gabriel Rocha de Gusmão, Jardiael Herculano da Silva e Luiz Alberto Machado. O programa implantado desde 2004, tem o objetivo de estimular o desenvolvimento da Iniciação Científica na instituição e formar jovens pesquisadores. Entre as principais atividades desenvolvidas no programa estão a realização de Seminário de Iniciação Científica, Jornada de Iniciação Científica, Revista Semente de Iniciação Científica e Oficinas Científicas. Já o projeto aprovado objetiva tratar sobre o exercício da Participação e Controle Social no SUS em uma Unidade de Saúde da Família em Maceió/AL, bem como problematizar as contribuições da Psicologia na prática do Controle Social e Participação Popular no SUS; discutir os efeitos das práticas da Participação Popular e do Controle Social na efetivação da Política de Saúde junto com os trabalhadores e usuários; e fomentar a discussão sobre formação em Psicologia e o Controle Social.

PSICOLOGIA ESCOLAR – O livro Psicologia escolar: éticas e competências na formação e atuação profissional (Alínea, 2003), organizado por Sandra Francisca Conte de Almeida, trata acerca da formação inicial, panorama histórico e questões atuais, formação continuada e exercício profissional, desenvolvimento de competências, desafio da pratica, currículos e programas, educação para a liberdade, psicologia da libertação, psicologia na escola como práxis para a liberdade, ética do sujeito no campo educativo, novos olhares e desafios das práticas, o psicólogo na construção da proposta pedagógica da escola, entre outros assuntos. Veja mais aqui.

CRIMES ONLINE & DELITOS VIRTUAIS NO COMÉRCIO ELETRÔNICO – Para tratar desse tema num trabalho acadêmico é de fundamental importância abordar a relação entre consumidor e consumo por meio de uma abordagem histórica e fundamentação conceitual, observar os princípios normatizadores do Código de Defesa do Consumidor (CDC), tratar sobre o consumidor e o comercio eletrônico sob a perspectivas da emergência tecnológica e os direitos do consumidor para, então, partir para análise dos delitos virtuais, sua fundamentação doutrinária, classificação, observação do Decreto 7962/2013 e os delitos do comércio eletrônico. Veja mais aqui.


TATARITARITATÁ – Lamçamento de livros e tarde de autógrafos entre os dias 28/11 e 10/12, nos turnos da manhã, tarde e noite, na Feirinha Literaria e Cultural da III Festa Literária de Marechal Deodoro (III Flimar), na orla lagunar de Marechal Deodoro - AL. Informações: 82.9606.4436 (Tim). Veja mais aqui




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segunda-feira, novembro 26, 2012

CHAPLIN & TEMPOS MODERNOS, STENDHAL, MARINA SALEME, PSICODRAMA, EDUCAÇÃO, DIREITO AMBIENTAL & CAIXA DO CORINTHIANS!


 Arte da pintora, desenhista, fotógrafa e professora Marina Saleme.

TEMPOS MODERNOS E A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO – A obra Tempos Modernos do cineasta, músico, ator, diretor e produtor britânico Charles Chaplin (1889-1977), foi criada com título inicial de As massas, em 1932, e lançada no Rivoli Theatre, de Nova Iorque, em 1936, retratando a sociedade norte-america no período pós-1929 quando se deu a Grande Depressão. No filme, o autor se apresenta como um operário que tem por função apertar parafusos numa linha de montagem. Pela intensa repetição, o personagem é acometido de um ataque de nervos que atrapalha todo o trabalho de produção na fábrica. O filme se inicia com a representação de um grande relógio em referência à máxima capitalista de que tempo é dinheiro. E a partir daí se desenrola toda a trama que se desenrola a partir da grande depressão de 1929. Contextualizando a temática do filme a partir da crise de Wal Street, em 1929, que afetou a produção industrial norte-americana resultando na falência de mais de 130 mil estabelecimentos comerciais e mais de 10 mil instituições bancárias, levando um contingente considerável da população norte-americana à fome e ao desemprego. Com essa ocorrência, o governo destinou auxilio para industriais e banqueiros, sem se preocupar com a miséria da população. Com isso, houve uma radicalização na luta de classes, mobilizando trabalhadores que realizaram greves reivindicando os direitos e contra o desemprego. A crise se deu durante a vigência dos ideais Fordistas-Tayloristas. As ideias do empreendedor estadunidense Henry Ford (1863-1947), possibilitou a aplicação da montagem em série de forma a produzir em massa e em menos tempo por um custo menor. Esse modelo revolucionou a indústria, porém, proporcionou seqüelas desastrosas na psique humana, pelo cotidiano da repetição e o esforço do trabalho como um relógio que exige sistematicamente a repetição mecânica, cronometrada, continua, promovendo problemas neurológicos e psicológicos na classe trabalhadora. Por outro lado, também estava vigente as idéias do engenheiro mecânico estadunidense Frederick Taylor (1856-1915), considerado o pai da Administração Científica, propondo métodos científicos cartesianos para gestão das organizações empresariais, assentado na eficiência e eficácia, evitando desperdícios para elevar os níveis de produtividade na operacionalização da administração industrial. As suas idéias deixaram por herança a implantação dos estudos sobre "Tempos e Movimentos’, e conhecido como "Organização Racional do Trabalho", no sentido de que o operário deve seguir o ritmo da produção. Esse autor comparava o bom operário a um boi de carga. E seu método empregava a rotina massacrante da produção Assim sendo, esses ideais Fordistas-Tayloristas serviram de base para a manutenção da sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. A derrocada desse sistema se deu exatamente em 1929 com a grande depressão norte-americana. Para sair da crise provocada pelas frustrações econômicas do mercado e do desemprego generalizado, foi adotada a teoria do Keynesianismo criada pelo economista Jonh Maynard Keynes (1883 – 1946) que, por meio do fim do laissez faire, provando que a mão invisível do mercado liberal não obtivera êxito, propôs uma nova política social operacionalizada pelo Estado e que garantisse o pleno emprego, fazendo com que a produtividade aumentasse e, consequentemente, o consumo. Por essa razão, surge o Welfare State, ou seja, o Estado de Bem-Estar, onde defendia o incentivo estatal à produção promovendo a produção e o consumo para gerar um reaquecimento do crescimento econômico, estendendo os direitos sociais da cidadania por meio do pleno emprego. É nesse cenário que ocorre a trama de Tempos Modernos, como uma critica ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização adotado pelas idéias Fordistas-Tayloristas. O filme aborda o homem com relação ao Estado e o movimento das máquinas por meio de uma bem humorada critica à revolução industrial e como foco a mecanização do ser humano, uma visão geral do que era a vida dos menos afortunados na América do Norte dos anos da industrialização. A bestialidade humana é denunciada pela exposição de rebanhos e pessoas que são encaminhados para o abatedouro de uma fábrica, bem como o ritmo alucinante da sociedade industrial que é criticada pela falta de qualidade de vida, uma vez que a velocidade da máquina dita a vida humana. Satiriza a industrialização por meio de cenas do sofrimento vivido pela sociedade norte-americana no pós-crise de 1929, focalizando a vida urbana dos anos 1930. Trata da desumanização criticando a desorganização criada com o surgimento de novas tecnologias. Essas tecnologias se incorporavam cada vez mais ao processo produtivo, aumentando a dificuldade do trabalhador: ou ele especializava sua mão-de-obra ou se torna um verdadeiro parasita diante das evoluções tecnológicas.  É com isso que Chaplin traz à cena a fábrica com a aceleração da produção que causa crise psicomotora nos operários, protagonizado por ele. É a critica ao Fordismo-Taylorismo na cena em que o operário de tanto apertar parafusos com seus gestos mecanizados, o psicológico e o neurológico do operário é atingido, ele estafado é internado como louco, pois perde a noção e acaba molestando uma senhora achando que os botões de sua blusa são parafusos e tenta apertá-los. Ao sair do hospital, este encontra a empresa fechada. Sem ter o que fazer vai pra rua onde se envolve numa turba, resultando preso sob acusação de liderança comunista. Encarcerado, o melancólico personagem evita uma fuga de traficantes. Por isso, é solto pela polícia como forma de agradecimento. O filme prossegue trazendo alternações de emprego, prisão e romance vivido com uma moça, órfã de mãe e com o pai morto numa manifestação trabalhista, quando os dois se identificam e juntos sonham as delícias do capitalismo. Dá-se então a presença da polícia, o jovem casal foge e tudo recomeça satirizando a sociedade capitalista que explora o proletariado sob a ótica industrial-capitalista que criou um sistema para a produção repetitivo e mecânico que se encontra dentro de uma fábrica totalmente preocupada com a produção em massa, e na substituição dos operários por maquinas, para produzir mais e obter maiores lucros. Esse cenário mecânico sai das fábricas para ganhar a cidade provocando a correria diária, a poluição sonora, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome, a miséria, entre outras enfermidades sociais. A máquina desumaniza o homem explorando a mão-de-obra, economizando tempo e dinheiro, desconsiderando a condição humana. Os que não servem mais para o trabalho vítimas do sistema estressante e alienante são levados para Instituições-Depósito, as áreas de descartes. E o processo se agiganta na sociedade capitalista que se apóia nos aparelhos ideológicos, para exploração da força de trabalho, para sustentação dos meios de produção, utilizando-se do Estado para manter seu poderio, a exemplo da repressão policial contra as greves. Trata-se de uma obra que marcou uma nova fase nas obras do cineasta e a que melhor expressa o sentimento humano de impotência, oprimido pelo sistema capitalista-industrial. BIBLIOGRAFIA: CLARET, Martin (Coord.). O pensamento vivo de Chaplin. São Paulo: Martin Claret, 1986. HUNT, E. K.; SHERMAN, J. S. História do pensamento econômico. Petrópolis: Vozes, 1978. Veja mais aqui, aqui e aqui.

CARTUXA DE PARMA – O romance A cartuxa de Parma (Globo), do escritor francês Stendhal (1783-1842), conta uma história que se passa na Itália da era napoleônica, contando das aventuras amororsas vividas por Fabricio Del Dongo, acompanhads pelas maquinações políticas da tia, a diquesa Sanseverina, e o amante. Da obra destaco o trecho: [...] Fabrício tinha um coração italiano; peço que o perdoem; esse defeito, que o apresentará menos amável, consistia sobretudo no seguinte: era vaidoso somente por acessos, e bastava o aspecto da beleza sublime para enternecê-lo, fazendo com que seus pesares se tornassem menos pungentes e ásperos. [...]. Veja mais aqui.

DIREITO AMBIENTAL – O livro Direito ambiental (Atlas, 2014), de Maria Luiza Machado Granziera, aborda temas como o conceito de direito ambiental e seu contexto histórico, Conferência de Estocolmo 1972, Conferencia do Rio de Janeiro sobre meio ambiente e desenvolvimento, princípios informadores do direito ambiental, política nacional do meio ambiente, sistema de gestão e de recursos hídricos, biodiversidade, fauna, flora e florestas, águas, solo, atmosfera e clima, patrimônio cultural, instrumentos da política nacional do meio ambiente, espaços territoriais especialmente protegidos, meio ambiente urbano, poluição sonora, saneamento básico, mata atlântica, responsabilidade civil e adminisrrativa, responsabilidade penal, meios processuais de defesa do meio ambiente, entre outros assuntos. Veja mais aqui, aqui e aqui.

PSICODRAMA BRASILEIRO – O livro Psicodrama brasileira: histórias e memórias (Ágora, 2008), organizado por Julia Maria Casulari Motta, trata de temas como o cenário para a história brasileira, a chegada e institucionalização do movimento de 1946-1976, leitura histórica do psicodrama no Nordeste, a história por meio de outros atores, o desenvolvimento da Frebrap (1976-1988) e a formação do compo e do habitus, atualização do movimento, o panorama dos Congressos Brasileiros, a Revista Brasileira de Psicodrama e reflexões, entre outros assuntos. Veja mais aqui.

AS TICS NA EDUCAÇÃO - Para realizer um trabalho acadêmico de graduação ou pós-graduação sob re a temática faz-se necessário abordar sobre o ensino-aprendizagem, sobre técnicas e tecnologias, a grande rede de computadores, as tecnologias da informação e comunicação (TIC), práticas pedagógicas, o papel do professor, ferramentas de EAD, módulo de gestão das TIC na educação, o professor no processo, TIC como recursos pedagógico, podendo-se realizar um estudo de caso. Veja mais aqui.


A CAIXA FOI PRO CORÍNTHIANS – Com o fito de limpar a imagem e ficar bem na fita, a Caixa Economica Federal foi pro Corínthians. Então, tá. Uma pergunta que não quer calar: e como será que ela vai atender tanto a torcida como o povo em geral, hem? Há tempos a Caixa virou caixote de... aquele atendimento horroroso. O que ela fará para melhorar? Vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!!!





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