DE ANTEMÃO: NÃO
SE ENGANE, É SÓ CRONIQUETA DE AMOSTRAMENTO MESMO! - Olá chegou foi? Então, receba
meu beijabração recepcionando você. A partir de agora, o problema é só e
exclusivamente seu.
O tataritaritatá é apenas tataritaritatá: uma reunião de
croniquetas delatoras, gaiatas e passadas a limpo por quem não tem nada pra
fazer.
Por justificativa, um argumento muito forte: meu coração cresce
todo dia. Está tomando uma dimensão maior do que posso caber. Por esta razão,
nada além de tentar no meio da mediocridade e seboseira algo útil quando estou
cônscio que não valho nada. Não tenho a menor idéia onde tudo isso vai dar. Eu
não dou nada, digo logo. Por isso, a primeira coisa que você tem a fazer é ter
paciência comigo.
Se tivesse algum objetivo não seria outro senão amostramentos.
Então, não leve lá muito a sério, não há razão para isso.
Tudo que está aqui foi feito apenas pelo conjunto de caraminholas
inúteis que rondam minha cachola e meu coração, resultantes de vexames e
emoções vividas, curtidas e apagadas com o devido rigor.
Pois bem, continuando: esta obra – vale o sentido depreciativo
mesmo, ligue não – é composta por alguns ingredientes que vão desde o
desmiolamento mesmo, isso com a cara mais lisa, saiba. Não encontrará aqui você
nenhuma obra-prima, nem lascando. Talvez alguns coprólitos intelectuais que
valham verdadeiro cocô-de-lôro. Então, se desengravate logo, afrouxe o senso e
deixe a tanga voar. Isso, claro, com moderação, evidentemente. Nada de
extravagâncias porque o povo tem a língua solta e não economiza na pecha. Feito
isso, vamos para a composição da droga. Cuidado! O Ministério da Saúde adverte:
o uso indiscriminado de ciências desconhecidas pode levar você à loucura, no mínimo.
Ou, no bom sentido, pode aliviar os encarcamentos que andam tirando você do
sério, afrouxando, assim, a tripa gaiteira o que será um santo remédio, certo?
Com esta prévia advertência, digo outra: não vale jogar pedra em
mim, afinal também sou ser humano. Agora, se você quiser me mandar pra
casa-da-porra, vá você primeiro e depois me diga como é que por lá.
Partindo para a posologia que a coisa aqui não é tão séria assim,
mas nem tanto, infelizmente a dosagem aqui é feita por principiante: pode ser
além da conta. Ou não. Cuidado, depois não vá dizer que SantAntonho enganou.
Nada disso, tô avisando de véspera. Também pode acontecer que a química aqui
usada, mesmo que seja merda nenhuma que chegue feder ou cheirar, vá por água
abaixo. Você sabe, né? Nos dias de hoje todo mundo arruma uma lavagem de roupa
para sobreviver. Esta é a minha.
Pode dizer que tudo é enrolança, contudo uma coisa eu garanto: pode
ser, mas não devidamente. Duvida? Bote a mão onde quiser, menos pra minha
banda.
Para melhor administrar essa lenga-lenga, você pode usar estas
patranhas em conta-gotas ou quantas vezes quiser ao dia, por hora, por minutos,
ou segundos, apenas.
É bem provável que na primeira parte dessa molecagem você encontre
algumas reminiscências, lavagem de pano, bobagens, fuleragem ou nada que possa
ser mencionável para se aproveitar. Podia ser a mea culpa, mas não é. Podia ser
depoimentos se tivesse valia alguma. Muito menos deduragem, antes fosse – não
tenho jeito para alcaguete. Nem saudosismo, no máximo, como já dissera antes,
amostramento.
Em tudo aqui, só espremendo para ver no que pode dar: pode ser uma
ínfima seleta do mau-gosto com pitacos, piruagens, farofada e engulhos muitos.
Nada mais. Acredito mesmo que se juntar tudo e botar no crivo do sensato não
vai sobrar nada que se diga por aproveitável.
Pode encontrar lorotas, petas e patranhas, essas sim são as mais
importantes de tudo aqui e que são resultados de experiências, maloqueragens, experimentos,
despropósitos e adiantamentos que se poderia dizer, assim, no mais ou menos,
uns aconselhamentos, dicas e recomendações de uma alma sebosa que se acha no
direito de sacar o que quiser, pura perda de tempo. Pelo menos é uma tentativa
de fazer um bem à humanidade, ou não.
Assevero que você pode considerar tudo aqui como de alta, baixa,
de lado, acima, embaixo, de banda ou de qualquer ajuda, tudo na escolha do
freguês: ele que escolha, ora. É de alta-ajuda porque se serve de narcísicas
pretensões de um sem-vergonha que ora tasca essas desajeitadas linhas, folgando
os neurônios para coisa de maior valia; de autoajuda, nem me atrevo, mas, de
repentemente, até pode ser: pode ajudar o cara a fundir a cuca, a se lascar de
rir ou chorar, quem sabe? Talvez possa ser de meia-ajuda, hem? Melhor. É, pode
ser uma meia-boca só pra enrolar os bestas mais alesados que eu. Ou, também,
uma meia-sola no humor, que tal? Ou, ainda, uma quase-ajuda, afinal, não
valendo nada que preste, pelo menos, pode servir para afolosar a sisudez
levando para perder tempo numa brincadeira de somar, dividir, multiplicar ou
subtrair o tanto de palavra, ou de palavrões, mangações, leseiras ou
desaprumações, né, não? Afinal, tudo que está aqui pode servir para alguma
coisa, só não me pergunte pra que droga de nove que serve porque nem eu mesmo
sei. E se tiver mais o que fazer, vá-se embora. Feche essa tranqueira e boa
sorte. Mas se você está a fim de se aventurar na baboseira, desaperte os cintos
que aqui o piloto não sabe a menor direção das ventas. Considere que eu não
estou fazendo nada, você também, que tal bater um papo assim treloso com
alguém. Vamos nessa? Vamolá. Obrigado,
de antemão. Aprumando a conversa e tataritaritatá. Assinado: Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui.
Quando eu soltar a minha voz por favor,
entenda
Que palavra por palavra eis aqui uma pessoa se entregando
Coração na boca, peito aberto, vou sangrando
São as lutas dessa nossa vida que eu estou cantando
Quando eu abrir a minha garganta, essa força tanta
Tudo aquilo que você ouvir, esteja certa que eu estarei vivendo
Veja o brilho dos meus olhos e o tremor das minhas mãos
E o meu corpo tão suado, transbordando toda raça e emoção
E se eu chorar e o sal molhar o meu sorriso
Não se espante, cante que o teu canto é minha força pra cantar
Quando eu soltar a minha voz por favor entenda
Que é apenas o meu jeito de viver
O que é amar...
Que palavra por palavra eis aqui uma pessoa se entregando
Coração na boca, peito aberto, vou sangrando
São as lutas dessa nossa vida que eu estou cantando
Quando eu abrir a minha garganta, essa força tanta
Tudo aquilo que você ouvir, esteja certa que eu estarei vivendo
Veja o brilho dos meus olhos e o tremor das minhas mãos
E o meu corpo tão suado, transbordando toda raça e emoção
E se eu chorar e o sal molhar o meu sorriso
Não se espante, cante que o teu canto é minha força pra cantar
Quando eu soltar a minha voz por favor entenda
Que é apenas o meu jeito de viver
O que é amar...
Sangrando,
música do álbum De Volta
ao Começo (EMI, 1980), do cantor e compositor Gonzaguinha. Veja mais aqui.
PENSAMENTO DO DIA: Pra
quem vai ou vem, o caminho é o mesmo, diferentes vivências. (LAM)
DIREITO À SAÚDE: [...]
A paz, a educação, a habitação, a alimentação, a renda, um ecossistema estável,
a conservação dos recursos, a justiça social e a equidade são requisitos
fundamentais para a saúde. Trecho extraído da 1ª Conferência Internacional
sobre Promoção da Saúde, em 1986, no Canadá. Veja mais aqui e aqui.
A
escultura de Wolfgang Alexander Kossuth
QUANDRO
ÉRAMOS ÓRFÃOS – [...] O coronel assentiu com a cabeça. “Nossa
infância parece agora tão distante. Tudo isto” – ele gesticulou para fora do
veículo – “tato sofrimento. Uma das nossas poetisas japonesas, uma dama da
corte de muitos anos atrás, escreveu como isso era triste. Escreveu como a
nossa infância torna-se como um país estrangeiro, uma vez que crescemos”[...].
Trecho extraído da obra Quando éramos órfãos (Companhia das Letras, 2000), do
escritor japonês Kazuo Ishiguro, contando
a história de um detetive que retorna à sua terra natal, Xangai, pelo desaparecimento
misterioso de seus pais há mais de vinte anos, sendo a cidade palco da guerra
entre o Japão e a China, buscando a ordem pelo mundo órfão vitimado pela
sombra.
FELICIDADE – A obra Felicidade:
diálogos sobre o bem-estar na civilização, do economista brasileiro Eduardo Giannetti, aborda temas como a
bifurcação pós-iluminista, os indicadores objetivos e subjetivos de bem-estar,
a domesticação do animal humano, a pílula da felicidade instantânea, procurando
identificar o erro do
projeto iluminista de felicidade que pressupunha uma relação direta entre
progresso da civilização e o aumento da felicidade, tendo por base a liberdade
e a razão, visualizando-se que o projeto não obteve êxito, traduzindo para a
atualidade que a busca desenfreada e a qualquer custo da felicidade traz mais
insatisfações que prazeres. Traz, ainda, questionamentos acerca da falta de
sintonia entre a democracia e a liberdade, qualidade de vida, o comodismo,
entre outras importantes reflexões. REFERÊNCIAS:
GIANNETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002. Veja mais aqui e aqui.
FILOSOFIA DA ARTE – A obra Filosofia
da Arte, do crítico e historiador francês Hippolyte Taine (1828-1893), trata de assuntos como a natureza da
obra de arte, o objeto da arte, a imitação, valor da arte na vida humana, lei geral
da produção da obra de arte, a civilização grega, a Idade Média, a civilização
contemporânea, lei da produção das obras de arte, a pintura na Renascença, a
condição primária, as condições secundárias, a pintura nos Países Baixos, a
música, a arquitetura, a fotografia, prosa e verso, Goethe, entre outros
assuntos. REFERÊNCIAS: TAINE, Hippolyte. Filosofia da arte. São Paulo: Formar,
1992.
JARDIM
DAS CEREJEIRAS – A
comédia em quatro atos Jardim das
Cerejeiras (1904), do médico, dramaturgo e escritor russo Anton Tchekhov (1860-1904), conta a
ruína de uma família na Rússia do Império, considerado magnífico retrato de uma
classe social destinada a desaparecer com as mudanças que se aproxima, nem
todas para melhor, liquidando o ócio sentimental simbolizado pelas cerejeiras
improdutivas. Veja mais aqui e aqui.
TOPSY-TURVY – O premiado drama musical Topsy-Turvy
(O espetáculo, 1999), dirigido e escrito por Mike Leigh, conta a história de
criação da dupla musical William Schwenck Gilbert e Arthur Sullivan, sinônimo
de originalidade e sucesso nos palcos de ópera inglesa que, em 1884, tem o seu
trabalho criticado friamente o que leva a parceria à crise.
FECAMEPA: TÁ TODO MUNDO NU, ÔBA!*-O FECAMEPA – Festival de Cagada Melando o País -, é um afilhado bastardo e xexéu descarado, além de rejeitado do legendário FEBEAPÁ (tomara que o Stanislaw Sérgio Ponte Preta Porto não se incomode, oxalá). Ainda hoje, quer porque quer fazer um exame de DNA no Ratinho, só para provar esse parentesco com o famoso, usando deste expediente – e na maior cara-de-pau, nem esconde isso –, só para ganhar notoriedade entre os cento e tantos milhões de brasileiros que nem o IBGE sabe na verdade até agora em quanto vai terminar essa corda de guaiamum da gente. Eu, hem?
Pois bem, o FECAMEPA nasceu com vontade de repassar (o que? maior presunção: quer passar a limpo mesmo, gente!) a História do Brasil.
E se justifica: tudo no Brasil é uma verdadeira cagada! Pois tudo começa quando o país entrou na história da humanidade: exatamente como uma cagada.
Verdade, senão, vejamos: os portugas saíram de casa para ir para as Índias buscar brebotes. Ajeitaram tudo, arrumaram os mijados, festejaram, fizeram isso e aquilo e se danaram pelo Atlântico.
Acontece, porém, que todo mundo sabe que erraram o caminho (será que num foi de propósito mesmo? Ainda hoje questionam se a tolotada toda não foi ao acaso ou houve de mesmo a intencionalidade de desobstruir a tripa gaiteira dos lusos, tomando posse de vez da merdaria toda. Uns pendem prum lado; outros, pro outro. Eu, hem?).
Pois é, à deriva por quaraquaquá dias, veio o primeiro sinal: um rabo-de-asno. Depois, o segundo: o vôo do fura-bucho. Enfim, terra. Aí o alívio foi tão mas tão de tão que deu no que deu.
Prá encurtar: os perós chegaram mesmo foi na indiada de Pindorama. Aí, ficaram logo todos de queixo caído: pois era tudo nu, pintado da cabeça aos pés e virado na breca. E o pior: maior timbungada dentro dos rios (coisa escandalosa para eles, nunca foram achegado a banho, né?).
E foi desse fuá todo que nasceu aquela idéia de que não existe pecado ao sul do Equador. Verdade, o refrão escandalizava na umbigada: tá todo mundo nu, oba! Tá todo mundo nu, oba!
Como eles entraram na roda, evidentemente que gostaram: ó que suruba boa, pá! .
Aí começou todo fuzuê. Êta Brasilzim véio, aberto e sem porteira!
Ah, veja todo desenrolar dessa história toda aqui. E vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!! © Luiz Alberto Machado. Direitos
* Uma outra coisa: o episódio FECAMEPA: por que Brasil, hem?, foi publicado na antologia Guardados e Contextos, organizada pela Clarisse Maria Guedes para a Guarajás.
E se justifica: tudo no Brasil é uma verdadeira cagada! Pois tudo começa quando o país entrou na história da humanidade: exatamente como uma cagada.
Verdade, senão, vejamos: os portugas saíram de casa para ir para as Índias buscar brebotes. Ajeitaram tudo, arrumaram os mijados, festejaram, fizeram isso e aquilo e se danaram pelo Atlântico.
Acontece, porém, que todo mundo sabe que erraram o caminho (será que num foi de propósito mesmo? Ainda hoje questionam se a tolotada toda não foi ao acaso ou houve de mesmo a intencionalidade de desobstruir a tripa gaiteira dos lusos, tomando posse de vez da merdaria toda. Uns pendem prum lado; outros, pro outro. Eu, hem?).
Pois é, à deriva por quaraquaquá dias, veio o primeiro sinal: um rabo-de-asno. Depois, o segundo: o vôo do fura-bucho. Enfim, terra. Aí o alívio foi tão mas tão de tão que deu no que deu.
Prá encurtar: os perós chegaram mesmo foi na indiada de Pindorama. Aí, ficaram logo todos de queixo caído: pois era tudo nu, pintado da cabeça aos pés e virado na breca. E o pior: maior timbungada dentro dos rios (coisa escandalosa para eles, nunca foram achegado a banho, né?).
E foi desse fuá todo que nasceu aquela idéia de que não existe pecado ao sul do Equador. Verdade, o refrão escandalizava na umbigada: tá todo mundo nu, oba! Tá todo mundo nu, oba!
Como eles entraram na roda, evidentemente que gostaram: ó que suruba boa, pá! .
Aí começou todo fuzuê. Êta Brasilzim véio, aberto e sem porteira!
Ah, veja todo desenrolar dessa história toda aqui. E vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!! © Luiz Alberto Machado. Direitos
* Uma outra coisa: o episódio FECAMEPA: por que Brasil, hem?, foi publicado na antologia Guardados e Contextos, organizada pela Clarisse Maria Guedes para a Guarajás.
O
GOZO DELA, U-HU! –
Imagem art by Ísis Nefelibata – Ela me
viu, eu a vi. Ela sorriu, eu sorri. Quem é você? Sou o que tenho pra dar. É possível
ser feliz? Se é pra entender, prefiro sentir. E me beijou, enroscou-se e
desfaleceu, tanto rosnou, gozou e em mim se fodeu. No outro dia ligou: muita
saudade, você me faz bem. Você também, virei seu refém. Como você está? Pronto pra
dançar. Ah, quero trepar! Posso ser Columbina e você Pierrot? Claro. E assim
ela veio, minha boca, meu sexo beijou, engoliu todo e chupou e tornou mais a
chupar. Em mim se aninhou, deitou e rolou. Até rebolou e gritou: vai brucutu! E
cavalgou qual rainha, depois de quatro, putinha, pediu pau no cu. E mais
rebolou de gemer, gozou de tremer, sapequei no bigu. Égua no cio como quem
trota e engatinha, com os dedos na vagina, ela festejou: u-hu!. Veja mais aqui.
Veja mais sobre:
Ganhar o mundo no rumo das ventas, O mito e a política de Jean-Pierre Vermant, a literatura de Cesare Pavese, a
pintura de Eugène Delacroix & Caroline Vos, a música de Wagner & Hélène Grimaud aqui.
E mais:
Brincarte do Nitolino, o Tratado Lógico-Filosófico de Ludwig
Wittgenstein, o Teatro Futurista de Filippo Marinetti, a literatura de Azar
Nafisi, a pintura de Eugène Delacroix, a música de Nelson Freire, a fotografia
de John De Mirjian, Augustine de Charcot, a arte de Stéphanie Sokolinski, a
cangaceira Dadá & Maria Iraci Leal aqui.
Do espírito das leis, de Montesquieu aqui.
Caxangá, a literatura de Cervantes & Lima
Barreto, o Abstracionismo & Vassili Kandinsky, a música de Sainkho
Namtchylak, o cinema de Anthony Minghella & Gwyneth Kate Paltrow, a pintura
de Guido Cagnacci, a arte de Adelaide Ristori & Clara Sampaio aqui.
A poesia de Gabriela
Mistral & William Wordsworth, a literatura de
Gregório de Matos Guerra & Ana Miranda, o cinema de Krzysztof
Kieslowski & Irène Jacob, a música de Ravi Shankar & a pintura de
Almada-Negreiros aqui.
Brincarte do Nitolino & Lendas do
Nordeste, Buda, O
caso Anna O de Freud & Bertha Pappenheim, A fenomenologia de Edmund
Husserl, a poesia de Basílio da Gama, o teatro de Edmond Rostand, a pintura de
Sergei Semenovich Egornov, a música de Steve Howe & a arte de Anne Brochet aqui.
O que deu, deu; o que não deu, paciência,
fica pra outra, A
teoria das emoções de Jean- Paul Sartre, a literatura de Dyonélio Machado, O
fim da modernidade de Gianni Vattimo, a pensamento de Friedrich Nietzsche,
Neurofilosofia & Neurociência, a música de Laurence Revey, a pintura de
Fernando Rosa & Jonas Paim, a fotografia de Faisal Iskandar & O
sisifismo na segunda de outra semana aqui.
Para quem vai & para quem vem, A filosofia da linguagem de Mikhail Bakhtin, a Fenomenologia
& o fenômeno de Armando Asti Vera, A gaia ciência de Friedrich Nietzsche, a
música de Djavan, a fotografia de Gal Oppido, a pintura de João Evangelista
Souza, A pancada insólita se alastra na culatra: viver, a arte de Luciah Lopez
& Elciana Goedert aqui.
Se o sonho pra se realizar está custoso
demais, paciência..., As origens da vida de Jules Carles,
Elementos da dialética de Alexander Soljenítsi, a poesia de Gilka Machado, a
música de Álbaro Henrique, a fotografia de Camila Vedoveto, A gaia ciência de
Friedrich Nietzsche, As torturas prazerosas de Quiba, Aos futuros poetas de J.
Martines Carrasco, a arte de Fernando de La Rocque & Fernando Nolasco aqui.
Quando a poluição torna o ar
irrespirável, a vida vai pro beleleu, O mundo de Albert Einstein, a literatura de Imre Kertész,
a Educação de Dermeval Saviani, A gaia ciência de Friedrich Nietzsche, a música
de Mafalda Veiga, A pluralidade cultural de Manuel Diégues Júnior, a fotografia
de Eustáquio Neves, a pintura de aqui. Cida Demarchi & Os erradios catimbós de Afredo
Quem, nunca aprendeu a discernir entre o
que é e o que não é, jamais aprenderá a votar, a literatura de Marguerite Duras &
Stanislaw Ponte Preta, o pensamento de Friedrich Nietzsche, O combate à
corrupção, a música de Miriam Ramos, o Conhecimento de Cipriano Carlos Luckesi,
a arte de Lenora de Barros, a fotografia de Ed Freeman, Luciah Lopez & O
amor é tudo no clarão dos dias e na escuridão das noites aqui.
Albert
Einstein, Gersoca,
Henri Matisse, Gilberto Gil, Viktor
Frankl, Mark Twain, Alfredo
Rossetti, Rita Guedes, Milos Forman, Naoki
Urasawa & Kátia Velo aqui.
Jiddu Krishnamurti, Albert Einstein, Paul Gauguin, Alexander Scriabin & muito mais aqui.
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Agenda de Eventos aqui.
CRÔNICA
DE AMOR POR ELA
CACHILRAS
(POEMIUDERÓTICO)
Olhos sonsos,
pomas flagram
Corpo nu
me toma pro regaço
E me
refaço esconso voo nave
CANTARAU:
VAMOS APRUMAR A CONVERSA