quinta-feira, março 31, 2016

APRUMANDO A CONVERSA PELA DEMOCRACIA E LEGALIDADE



APRUMANDO A CONVERSA PELA DEMOCRACIA E LEGALIDADE – Sempre pela vida, não se deve admitir qualquer golpe. Não pode nem deve haver golpe de natureza alguma. Isto é, se ainda restar um tiquinho que seja de legalidade, de respeito constitucional e de brasilidade neste país – da minha parte, mesmo correndo o risco de me tratarem por ingênuo, creio que exista e que o bom senso, a Justiça e a verdade prevalecerão. Talvez não, quem sabe. Do contrário, esta jamais será uma Nação que poderá ser levada a sério - nunca foi mesmo, não será agora. Quem há cinquenta e dois anos atrás, viveu o período que durou por vinte e um anos, quando o processo de redemocratização entrou em marcha em 1985, culminando com a promulgação da Constituição Cidadã de 1988, sabe do que estou falando e jamais desejaria ou apostaria – como os interesses escusos das FIESP da vida, dos civis que apoiaram, da imprensa e dos que se arrumaram na maior dedaria e afanagem após o golpe militar, instaurando a ditadura a partir de 31 de março de 1964 -, num retrocesso dessa natureza. Documentos de toda sorte, desde livros, filmes e registros os mais diversos – porém nunca suficientes, por não mergulharem em toda sua plenitude nos mais completos horrores dos porões desse período negro de nossa história -, trazem relatos bastante detalhados do que ocorrera nesse lapso de tempo nos anais históricos brasileiros. E digo isso por que cada um de nós é responsável pelo momento crítico que estamos atravessando: um momento de rachadura, de incompreensão, de manipulação. E digo nós por que quem na vida nunca deu bola para um fiscal ou um toco prum barnabé birozado do disfuncional burocrático serviço público brasileiro? Quem nunca buscando seus interesses mais legítimos ou não, deu uma propina ou propôs suborno prum mequetrefe dum funcionário ou graduado gerente de uma instituição, para ter seu caso resolvido naquele instante, evitando adiar para o outro dia ou depois a sua requerência? Quem nunca deitou uma ôia prum patrulheiro rodoviário que ameaçou reter o seu veículo por mau funcionamento ou qualquer outra infração de trânsito? Quem não fez vistas grossas nos casos de desvios de merenda escolar, ou de medicamentos nos postos de saúde, ou no gato da energia, jacaré na água, no macaco da nota fiscal, no superfaturamento de obras públicas, na malversação do erário público, na tragédia da educação, na doença ineficiente da saúde pública, no sucateamento dos órgãos públicos, na depredação do patrimônio público, no abuso de poder, na extorsão das feiras e comércio, no enriquecimento ilícito, na carteirada, na subserviência diante de quaisquer autoridades cagando raio ou se locupletando do cargo, afora meio mundo de outras tantas práticas imorais, contraproducentes, subservientes, fisiologistas e nefastas para esmagar a supremacia do interesse público e promover a espórtula que reina no processo geral da corrupção? Quem não contribuiu para o descumprimento do princípio da dignidade da pessoa humana e do exercício da cidadania com preconceitos de cor, de credo, de situação financeira, de gênero e de toda a sorte de discriminação sobre condição ou necessidade especial? Quem ousaria dizer que nunca foi omisso ou que não foi conivente com essa realidade crítica que grassa em cada município e em cada estado da federação? Então, se o país e tudo que aqui funciona integra o Fecamepa, é porque cada um de nós ou foi, ou é ou está pra ser um verdadeiro Fabo responsável por tudo que aqui, nesta Nação, ocorreu e ocorre. E se chegamos a essa conclusão, se a gente quer moralizar esse país, tem que começar pela iniciativa de cada um de nós, moralizando a nós mesmos, tendo vergonha na cara e comportamentos éticos capazes de transformar a nossa própria conduta, no âmbito de nossa própria casa, a nossa própria comunidade, o nosso próprio bairro e a nossa própria cidade para que consigamos, a partir disso, fazer este Brasil um país melhor. A esse tipo de ação é costumeiramente chamado de Revolução Copernicana ao Contrário, ou seja, começar por nós e nosso ambiente doméstico a mudança de comportamento necessária para construir um país melhor. Aos moucos indiferentes do presente e aos meus pósteros, o meu recado: eu nunca me calei! Lutei, luto e lutarei sempre por um Brasil melhor paratodos! E vamos aprumar a conversa & tataritaritatá! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui


Veja mais Nênia de Abril & Sérgio Campos. Joseph Haydn, René Descartes, Octavio Paz, Rogel Samuel, William Morris Hunt, Nagisa Oshima & Império dos Sentidos aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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quarta-feira, março 30, 2016

O POETA E A FERA

O POETA E A FERA - Diante do espelho, as cortinas se abrem e a cena surge: é um deserto, quase noite. Uma fera emerge em sua natural emulação, rugindo indômita, impulsiva, indócil. Valendo-se apenas do seu instinto, sabe-se que ela é imprevisível com seu ímpeto selvagem, sua força devastadora. Para ela, não há certo ou errado, precisa viver. E para isso, segue à caça, predadora, à espreita da presa, afiando as garras, aprontando o bote. Quando surgem caçadores que a querem acoá-la, reprimí-la, coagí-la e abatê-la, ela se defende e reage causando danos irreparáveis, afora pavores e calamidade assustadora. É de causar pânico estar diante dela, porque não se sabe quando mansa saciada, ou quando feroz faminta e sedenta. Diante dela está o poeta com sua estatura vulnerável, desprotegido e desarmado. Não há saída, o confronto é iminente. Se o pânico prevalecer, ele haverá de correr até ser alcançado e, inevitavelmente, devorado. Se houver confronto direto, sabe ele que estará em desvantagem e, fatalmente, será abatido. Desesperar, não; precisa sacar do ensinamento: desespero é falta de imaginação. Só resta ao poeta encarar, buscar no acervo de seus recursos intuitivos e intelectivos, a sua poderosa criatividade para o enfrentamento. Lançando mão desses recursos, torna-se cônscio de que há a possibilidade de dominá-la, não pela força porque está ciente de sua inferioridade física, porém de sua inata criatividade e ciência de que a sua vida foi feita para superar tantos quantos obstáculos. Toma, então, a iniciativa de não recuar, nem avançar, pois sabe que ela está pronta para o que der e vier. Resta-lhe tomar pé da situação, imaginar todas as possibilidades e ter nas mãos todo território ao seu redor. Teve, por isso, de buscar dentro de si a força jamais cogitada, o poder nunca conscientemente revelado e a sabedoria latente sequer imaginada e mais que exigida para momentos de extrema delicadeza, e buscar saída praquela encurralada. Apesar de temeroso, manteve-se altivo diante da iniciativa dela de ficar rondando pra lá e pra cá, sempre ao seu redor. Ele então cravou seus olhos nos olhos dela e sem hesitar, nenhum gesto brusco, nenhum recuo, mantendo-se sem ceder espaço algum, mesmo quando ela rugia ferozmente, vigilante irredutível, demonstrando estar pronto para o combate. Depois de algum tempo insistentemente sondando suas fraquezas e procurando seu vacilo, ela arqueou seu corpo e pôs-se em posição de descanso, um ardil para encontrar o momento propício para seu ataque. Assim permaneceu por um longo período, percebendo-se que não estava faminta, nem no cio. Com isso, o poeta tomou a iniciativa de ir até ela, ao que pôde perceber sua atenta desconfiança, enrijecendo seu corpo com a menção de levantar-se, acomodada ainda nas patas arqueadas no chão. Ele aproximou-se cuidadosamente e passou-lhe a mão, fazendo um carinho em seu dorso. Alisando-a com voz afável, recitou-lhe um poema com versos do seu mais profundo íntimo e, ao que parece, tocou o coração da fera. Aos poucos ela relaxou e até chegou aos cochilos, acostumando-se com a presença amável dele. Assim ficaram por horas, dias, meses e anos, a fera amansada e amestrada pôde se satisfazer e o poeta se realizar, como se fossem um só: um ao outro, não mais antagônicos, agora complementares, reciprocamente, irmanados. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.


Imagem: a arte da artista plástica italiana Mariarosaria Stigliano.

Veja mais Cantarau, Thiago de Mello, Paul Verlaine, Francisco de Goya, Tracy Chapman, Melanie Klein, Chico Buarque, Vincent Van Gogh, José Celso Martinez Corrêa, Warren Beatty, Méry Laurent & Paulo Cesar Barros aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem: desenho da artista plástica Leila Nogueira.
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terça-feira, março 29, 2016

NUM BRINCA!



NUM BRINCA! (ou A TPM de Vera – Imagem: Heroína de Stanley Lau) - Por dez dias eu tô de boa; os outros vinte, tô de TPM, sai de baixo! -, era mesmo. Todos que conviviam com Vera sabiam disso. Era um período de fino trato: amável, dócil, melíflua, meu bem pra cá, meu amor pra lá, pudica até – coisa que não era muito do seu jeito, provocante e fatal que sempre fora. Todavia, quando estava naqueles dias: - Tais pensando o quê? -, mudava da água pro vinho, de oito pra oitenta. Quando davam notícia de alguém que bateu as botas, ela na maior: - Antes ele do que eu! E destronava tudo: autoestima, dignidade, patente, sem papas na língua. Desaforo viesse, ela acotovelava na lata e à altura: resposta lascando tudo. Tornava-se astuta, cruel, estouvada com gestos desenvoltos e buliçosos, gracejos espirituosos e, como diziam todos, ficava arretada: abusava da maquiagem, um batom vermelho cheguei nos lábios, um decote lascado na blusinha de alças dos peitos fartos ficarem a ponto de pular fora, vestida numa calça apertada dos beiços da priquita ficarem salientes e bem delineados – da turma apelidar do capô de fusca, o cuscuz rachado da Vera -, afora destacar os seus proeminentes glúteos que mais pareciam uma panela de pressão com as bochechas inchadas e, pra tropa dos queixos caídos, era: - Lá vem a Vera cu de apito! E chegava toda reboladeira, convencida da sua formosidade. E era mesmo: formas generosas, bonitona, atarracada, bunduda, pernas grossas, coxuda, o que a turma dizia ser um lauto banquete pra muito neguinho cometer desatino de perdulário. Nessa hora ela sabia ser cativante, impulsiva, despótica. Não escolhia palavra para expor seus sentimentos e opinião. Doesse em quem fosse. Pros desavisados impertinentes, ela avisava logo: - Tô de boi, cai fora! E pros chavequeiros ousados de plantão: - Mô fio, o sol tá variando seu juízo, tá? Cresça e apareça, viu? -, perdia o menor tato, largando sua agressividade.  – Homem, minha filha, só serve pra duas coisas: tem que ser parrudo e pintudo. Um pra segurança, dar tabefe e resolver nossos problemas com a vida; e outro, pra satisfazer nossas necessidades no cio. Depois jogar fora, nenhum presta, todos calçam quarenta! Pau pequeno? Vá fazer cócegas noutra. E destilava suas derrotas e insatisfações que lhe saíam pelos poros, impondo suas ideias, animosidade, insultos, zombaria, esporros, prevalecendo sempre sobre os outros. Tornava-se perita em ferir o alheio, ofendendo deliberadamente com sua crítica azeda e criando quantos malentendidos, causando tantos desentendimentos. Quem não conhecia, passava batido: - Sou franca, meu filho! Sou assim e acabou-se! Pense uma língua ferina. Áspera, ela falava e agia sempre aborrecida: - Sentimento dos outros? É o mundo todo pra falar de mim, estou em desvantagem! Então, minha defesa é o ataque! Oxe, sou eu sozinha pra enfrentar o mundo todo! E tascava comentários difamatórios, palavras insensatas jogadas com desconsideração: - Primeiro eu, os outros que se fodam! Ela botava gosto ruim em tudo, não medindo as consequências. De tão ressentida, nem estava ai ao causar mágoas: - Ah, ele se acostuma e aprende! E falava da falta de consideração dos outros, os mal-agradecidos que são como a base governista da presidente: - Mulher não pode ser Amélia, tem que ser que nem a Dilma: vacilou, pau comeu! Por isso essa cambada do contra: homem não pode com mulher resolvida! Incapazes, só sabem jogar baixo e puxar tapete! Dou ponto! E não arredava um milímetro que fosse de suas convicções, tudo na base do bateu, levou. – Ô Vera, então é por isso que você não casou até hoje? Ah, num diga! Descobriu o Brasil! E vamos aprumar a conversa! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui

 Imagem: Famille Indienne, do pintor alemão Johann Moritz Rugendas (1802-1858).

Veja mais Na Avenida Jatiúca, Maceió & Gilles Lipovetsky, Slavoj Žižek, Quinteto Armorial, Victor Meirelles & Moema, Umberto Eco, Felicien Rops, Anna Louise Friel, Michael Winterbottom & Juareiz Correya aqui.  

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
A arte de Gladston Barroso.
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segunda-feira, março 28, 2016

MNEMÔNICAS ANEDOTAS


MNEMÔNICAS ANEDOTAS – Um mais um!... - Soltaram um pum! - Que coisa feia! - A calça está cheia. Todo mundo fazendo careta! – Essa é a pior bufa! Empiorou o efeito estufa! Se brincar acaba o planeta! Dois mais dois!... - O cocô vem depois! - Que é isso, menino? - Está ruim do intestino? Isso é um Fabo! Tá fazendo maior estrago! Isso não é rabo, é um ataque a Pearl Harbor! Se esse faz dieta, acabou de botar o cu na reta! Três mais três!... - Peidaroutraveiz!!! Tá vendo a merda que fez? Essa soltou o detonador! Chamem os bombeiros, por favor! Isso é que é peido homicida! Essa alma está perdida! Isso é um fidapeste, parêia! E vem com efeito em cadeia! Tem bronca na saída excretora! Isso é uma bomba devastadora! – Que falta de vergonha! - Foi a Tonha! (Ora, esta não está na história) - Que estória! Em mim a culpa não ponha. Quatro mais quatro!... - Queimaram o retrato!  - Foi o vizinho! Não. Quero ver quem sair de fininho! Vai virar guerra mundial! Tem bronca na saída proctal, só sendo no escape da borreia! Pior prosopopeia! Abriam a lata do lixo e a gente no suplício! Isso é que é imundície, chama a polícia! Valha-me, maior estrupício! Cinco mais cinco!... - Cadê o penico? - A coisa está braba! E o fedor não acaba. Isso é um vitupério! O negócio é sério... e conta e reconta, quem é que dá conta? Fedor encardido, inhaca arretada, catinga danada, esse tá mesmo perdido! Que cabra fuleiro capaz duma dessa? Apruma a conversa, infeliz bandoleiro! Se salvar, só a alma, o resto presta mais não! Isso não é gente, é infeliz dum cagão! Seis mais seis!... - Prende o freguês! Do jeito que vai, vai dar mais de mês. Só daqui trezentos anos pra avaliar todos os danos! - Vamos investigar!  O culpado não vai se entregar. Sete mais sete!... Acocharam pivete, maior implicância. E a sindicância virou só confete. Quem foi que foi? Foi a vaca ou o boi! Merece prisão perpétua essa alma sebosa! Só pena de morte pressa praga contagiosa! Oito mais oito!... Tocaia de afoitos, virou CPI. E de pernoite cobriram a gandaia, já não tá mais aqui. - Foi gente grande? Um vento no flandre! - Qual maloqueiro? - Ah, se pego o festeiro! Que coisa nojenta, eca! Com certeza, arrombou a cueca! Nove mais nove!... Inventaram: quem não foi, prove! Embananou tudo com a de Erasmo, caíram no riso, só sarcasmo. Réu era todo mundo. E era: - Eu, não! Nem eu! E a catinga bufou e fedeu. Dez mais dez!... - Estou vendo seus pés, fabricante de bosta! Queimou as pregas do cu e parece que gosta! Pior que arroto choco, maior lascação! Um sufoco! Isso é maldição dum bicho tosco! - Que negócio medonho! E fede o tolote, o dia vira noite, vôte! Ei, se avie, num é sonho! (Continua aqui). © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui e aqui.


Imagem: a arte do pintor francês Adolphe William Bouguereau (1825-1905). Veja mais aqui e aqui.

Veja mais o poema Maceió, uma elegia para os que ousam sonhar & mais Máximo Gorki, Mario Vargas Llosa, Autran Dourado, Luís da Câmara Cascudo, Carl Barks, Sarah Vaughan, Jannyne Barbosa, J. Lanzelloti, Suzana Amaral & Dianne Wiest aqui.


E VAMOS À LUTA
Luiz Gonzaga Júnior

Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão,
Não negue não!
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera, enfrenta o leão.
Eu vou à luta com essa juventude
Que não corre da raia a troco de nada
Eu vou no bloco dessa mocidade
Que não tá na saudade e constrói
A manhã desejada
Aquele que sabe que é negro o coro da gente
E segura a batida da vida o ano inteiro
Aquele que sabe o sufoco de um jogo tão duro
E apesar dos pesares ainda se orgulha de ser brasileiro
Aquele que sai da batalha
Entra no botequim, pede uma cerva gelada
E agita na mesa logo uma batucada
Aquele que manda o pagode
E sacode a poeira suada da luta e faz a brincadeira
Pois o resto é besteira
E nós estamos por aí...
Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão, não negue não!
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta com essa juventude
Que não corre da raia a troco de nada
Eu vou no bloco dessa mocidade
Que não tá na saudade e constrói
A manhã desejada
Aquele que sabe que é negro o coro da gente
E segura a batida da vida o ano inteiro
Aquele que sabe o sufoco de um jogo tão duro
E apesar dos pesares ainda se orgulha de ser brasileiro
Aquele que sai da batalha
Entra no botequim, pede uma cerva gelada
E agita na mesa logo uma batucada
Aquele que manda o pagode
E sacode a poeira suada da luta e faz a brincadeira
Pois o resto é besteira
E nós estamos pelaí...
Eu acredito é na rapaziada...



CRÔNICA DE AMOR POR ELA
A arte do artista plástico paraibano Bruno Steinbach.
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JUDITH BUTLER, EDA AHI, EVA GARCÍA SÁENZ, DAMA DO TEATRO & EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA

  Imagem: Acervo ArtLAM . A música contemporânea possui uma ligação intrínseca com a música do passado; muitas vezes, um passado muito dis...