quinta-feira, fevereiro 11, 2016

POETAS DO BRASIL, LAURA AMÉLIA DAMOUS, SATYRICON DE PETRÔNIO & DECAMERON DE BOCCACCIO



TODO DIA É DIA DA MULHER: LAURA AMÉLIA DAMOUS – Entre os poemas reunidos na antologia Traje de Luzes – Poesia Reunida (Sioge, 1993), da poeta maranhense Laura Amélia Damous, destaco Ânfora: Nem percebeste a leve brisa. / Eu / que sou tormenta / fúria e vento. / Só tu / cabes em mim. E também o poema Quiromancia: A mão do poema / é a que me cabe / inteira. / A outra, / eu a carrego, / pesada e alheia. Veja mais dela aqui e aqui.

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SATYRICON DE PETRÔNIO – Obra satírica do prosador romano e seguidor da ética hedonista Petrônio, um dos mais antigos romances e marco da literatura latina escrita aproximadamente nos tempos de Nero, por volta do ano 60 d.C., descrevendo aventuras e desventuras do narrador errante Encólpio, do seu amante Ascilto e do jovem servo Gitão. Embarcam numa aventura recehada de ciúmes e discussões com o poeta Eumolpo, naufragando numa sacerdotis do deus Príapo, a Circe. É uma crítica aos costumes e política da Roma antiga, ridicularizando o mundo cristão com passagens cômicas e trágicas, malíciosas e sedutoras, hipócritas, libertinas e homossexuais devotadas ao culto dionisíaco e destacadas no suntuoso e afamado Banquete de Trimalquião.

BOCCACCIO – O Decamerão, numa tradução de Torrieri Guimarães, foi escrito em 1350 pelo escritor italiano que nasceu em Paris, Giovani Boccaccio (1313-1375), uma obra em prosa que relata em dez histórias curtas, contadas por sete moças e três rapazes que se refugiam no campo para escapar da peste negra, os conflitos entre os valores cristãos e o espírito libertino da época, questões ligada à transição para o Renascimento. O “Decameron” é composto por cem histórias que abrangem as mais peculiares paixões e comportamentos humanos, e mantêm em viva presença, os clamores da carne, a infidelidade e as trapaças sexuais A obra tem a propriedade de revelar em cada conto que o proibido e o pecaminoso vigiados pelas autoridades no final da Idade Média, concretizavam-se em práticas habituais no dia-a-dia das pessoas comuns, do clero e da nobreza. Na obra, conforme dito anteriormente, há dez personagens principais que, para fugir da peste, refugiaram-se em um castelo, onde nada havia a fazer. Teriam que passar ali muito tempo, até que o ambiente externo voltasse à salubridade. Para ocupar-se, cada um dos personagens contou uma história em cada um dos dez dias. Essa obra, apesar der ter sido escrita há mais de seiscentos anos, ainda pode ser lida como enorme prazer. Por isso, tornou-se um clássico da prosa ocidental e um dos maiores livros eróticos de todos os tempos. Veja mais aqui, aqui, aqui & aqui.


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TODO DIA É DIA DA MULHER
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