quinta-feira, março 07, 2013

AGNETA PLEIJEL, ERNEST DOWSON, WITKIEWICZ, JOANNA RUSS, CLAUDIA JONES, GEORGE KELLY, RUKMINI & LEHMANN

 

É A VIDA... UMA: VIVEU, APESAR DE TUDO - A sobrevivente do holocausto alemão, também pianista e educadora tcheca, Alice Herz-Sommer (1903-2014), nos transmite uma lição de vida: Ódio só gera ódio. O ódio come a alma do odiador, não o odiado. Todos os dias na vida são lindos... todos os dias... Somente quando estamos tão velhos, apenas, temos consciência da beleza da vida... O segredo da felicidade é a liberdade, o segredo da liberdade é a coragem... Para quem sobreviveu ao campo de concentração de Theresienstadt, chegando inclusive aos longevos 110 anos, teve sua vida impressa nas páginas do livro A Garden of Eden in Hell: The Life of Alice Herz-Sommer (Macmillan, 2008), escrita por Melissa Müller e Reinhard Piechocki. DUAS: DE LUTAS & ÓBICES - Outra a história é a da geofísica e sismóloga dinamarquesa Inge Lehmann (1888-1993), aquela mesma que descobriu a consistência do núcleo da Terra, por meio de análise de dados sísmicos, afirmando que o centro do planeta não era constituído apenas de material fundido como se acreditava até então, e que esse núcleo não só existia como possuía propriedades físicas diferentes do núcleo externo. Entretanto a sua luta era bem maior aqui, ao afirmar que: Você deve saber quantos homens incompetentes eu tive que competir em vão. TRÊS: ASSINANDO EM BAIXO – Não menos representativo quanto esclarecedor foi a expressão da teosofista, coreógrafa e atvista indiana, Rukmini Devi Arundale (1904-1986), também chamada Bharatanatyam, que disse acertadamente: As mulheres têm tudo a ver com trazer a cultura para a vida cotidiana, com a sua expressão, com a ajuda e influência de uma nação, não só porque são mães mas também porque são um exemplo como indivíduos. O mundo moderno precisa de uma nova força para a revitalização de seus ideais... Não só reafirmo, como avalizo também: Os animais não podem falar, mas você e eu não podemos falar por eles e representá-los? Vamos todos sentir seu silencioso grito de agonia e vamos todos ajudar esse grito a ser ouvido no mundo... E vamos aprumar a conversa, gente!

 


DITOS & DESDITOS - Eu não quis e não quero ser uma versão 'feminina' ou uma versão diluída ou uma versão especial ou uma versão subsidiária ou uma versão auxiliar, ou uma versão adaptada dos heróis que admiro. Eu quero ser os próprios heróis... Como minha mãe disse uma vez: Os meninos atiram pedras nos sapos de brincadeira. Mas as rãs morrem de verdade. Ignorância não é má fé. Mas a persistência na ignorância é... Pensamento da escritora e ativista estadunidense Joanna Russ (1937-2011).

 

ALGUÉM FALOU: A arte das pessoas é a gênese de sua liberdade. Amar seu filho também significa respeitá-lo como pessoa. Trate-o com a mesma cortesia que um amigo. Chamar a mulher negra para a luta pela paz é decisivo para todas as lutas... Expressão da jornalista e ativista trinitário-britânica Claudia Jones (1915-1964).

 

MEMÓRIAS DE UMA GAROTA - [...] A vergonha se instala onde encontra um ponto de apoio. [...] Nunca mais amor. A única saída: torne-se impermeável. Você não pode simplesmente se deixar desaparecer em um ralo. Você tem que traçar uma linha de demarcação contra isso, que é uma doença que te faz perder o controle. [...] Levei muitos anos para perceber o poder que o silêncio de meu pai exercia. Sim, o silêncio teimoso dos homens. [...] Se ela fosse honesta, teria dito que queria evitar viver. Não morrendo diretamente, apenas não vivendo. [...] Trechos extraídos da obra Spådomen: En flickas memoarer ( Norstedts, 2012), da escritora, jornalista e dramaturga sueca Agneta Pleijel, que também expressa: Eu não entendi nada. Eu não tinha a menor ideia. Eu principalmente só queria três coisas. Seja livre, escreva e tenha um orgasmo.

 

DOIS POEMAS - AMOR PROFANO - Além do limite da memória, \Em algum misterioso bosque escuro; \ Um lugar totalmente de sombras, \ Onde nunca arrulha a rola, \ Um mundo esquecido do sol: \ Sonhei que nos encontrávamos quando o dia terminava, \ E me maravilhei com nosso antigo amor. \ Encontrados lá por acaso, separados por muito tempo, \ Vagamos pelas clareiras escuras; \ E aquela velha linguagem do coração \ Procuramos falar: ai de mim! sombras pobres! \ Sobre nossos lábios pálidos correram \ As águas do esquecimento, \ Que coroam todos os amores de homens ou donzelas. \ Em vão gaguejamos: de longe \ Nosso antigo desejo brilhava frio e morto: \ Aquele tempo era distante como uma estrela, \ Quando os olhos brilhavam e os lábios eram vermelhos. \ E continuamos com os olhos baixos \ E sem prazer em estar perto, \ Pobres sombras mais desconfortáveis. \ Ah, Lalage! enquanto a vida é nossa, \ Não guarde tua beleza rosa e branca, \ Mas colha as lindas flores fugidias \ Que enfeitam nosso pequeno caminho de luz: \ Pois muito em breve nós dois trilharemos \ As amargas pastagens dos mortos: \ Afastados, tristes espectros da noite. DE AMOR - Deve alguém ficar triste por causa do amor, \ Que não tem coroa terrena, \ Que vive e morre, desconhecido? \ Porque nenhuma palavra dele jamais moverá \ Seu coração de donzela para possuí-Lo, \ senhor e mestre destinado a ela: \   O amor é uma coisa tão fraca como esta, \ Que não pode ficar acordado, \ Apenas por si mesmo, \ Por falta de mãos queridas para segurar, os lábios para beijar, \ Uma mera dor no coração? \ Não, embora as vitórias do amor sejam grandes e doces, \ Nem brinquedos vãos e tolos, \ Suas alegrias terrenas coroadas, \  Não há conforto então na derrota do amor? \ Porque ele deve adiar, \ Por um curto período de anos, todos partem dela, \ Submetendo-se a renunciar \ A certa paz que os amantes mais felizes conhecem; \ Porque ele será totalmente deserdado, \ Nem o tempo de serviço traz \ menor despertar dela: \ Frustrado, frustrado e sozinho, incompreendido, despojado, \ O amor é menos rei? \ O mundo não cresce para ele um lugar mais justo, \ Por mais longe que sejam seus dias \ Passar dos caminhos de sua dama, \ Do mero encontro com seu rosto dourado? \ Embora todos os seus suspiros sejam vãos, \ Ele ficará com o coração pesado e reclamará? \ Ela ainda não é uma estrela, \ Profundamente desejada, adorada de longe, \ Um farol para ajudar \ Dos prazeres agridoces, A máscara do amor? \ Embora ele perca muitas coisas, \ Embora muito ele perca: \ O coração em seu coração, a mão que se agarra, \ O primeiro beijo memorável; \ Amor que é amor em tudo, \ Não precisa de um coronal terrestre; \ O próprio amor é sua própria grande recompensa, \ Um poderoso senhor! \ Senhor sobre a vida e todos os caminhos da respiração, \ Poderoso e forte para salvar \ Da sepultura devoradora; \ Sim, cujo domínio supera a morte tirana, \ Tu que és a vida e a morte em um, \ A noite, o sol; \ Quem és, quando todas as coisas parecem: \ Frustrado, frustrado e desamparado, rejeitado de hoje \ Vá comigo em todo o meu caminho, \  E não me deixe blasfemar. Poemas do escritor britânico Ernest Dowson (1867–1900).

 

O LOUCO & A FREIRA - […] Deve haver verdade reprimida mesmo nas mentiras. [...] Não há condenação eterna, as únicas recompensas e punições estão aqui neste mundo [...]. Trechos extraídos da peça teatral The Madman and the Nun: and Other Plays ( University of Washington, 1969), do dramaturgo, escritor, pintor, filósofo e fotógrafo polonês Stanisław Witkiewicz (Witkacy - 1885- 1939), autor da frase: Uma coisa é ficção em um romance e a outra é realidade. Com a ficção, você não faz barulho - você pode 'superá-la' e nunca há o suficiente. Pelo menos na minha opinião - porque há pessoas que reclamam da intensidade do estilo na literatura: preferem cereais com leite do que cadelas abissínios assadas vivas em bringhausers e regadas com suco de ya-yoo. Veja mais aqui e aqui.

 



BEDA (c.673-735) – Beda é em geral retratado como um escritor notavelmente inclinado aos milagres. E, na verdade, quando alguém examina a obra pela qual ele é mais relembrado – The eclesiastical history of the english people (731 d.C) -, na é difícil constatar o porquê. Nessa obra, é possível ler acerca do cego que consegue recobrar a visão, de tempestades abrandadas e de cidades salvas da destruição pela graça de Deus. Citações desse tipo, embora com o intuito de tornar a leitura mais agradável, também podem impedir que os leitores modernos respeitem-no como historiador. Praticamente tudo o que sabemos sobre a vida de Beda provém do último livro da obra intitulada The eclesiastical history of the english people, onde consta que ele nasceu perto do mosteiro inglês de Wearmouth, por volta de 673. aos 7 anos de idade, seus pais deixaram-no nesse mosteiro aos cuidados dos monges. Dois anos depois, o fundador do mosteiro, o abade Benedict Biscop, enviou Beda e vinte outros monges à margem sul do rio Tyne, onde eles estabeleceram a comuniddade de Jarrow. Beda foi ordenado diácono, em 692, e padre, por volta de 703. embora Beda tenha visitado Lindisfarne Priory em Holy Sland e possivelmente York, passou o resto da vida em Jarrow. Lá, utilizou-se da impressionante biblioteca que Biscop formou e escreveu inúmeras obras sobre a escritura sagrada e o latim, hagiografias, cronografia e história. Beda morreu em 735. no século XI seus restos mortais foram exumados e transferidos para Durham por motivo de segurança. Algum tempo depois foram dispensados, mas sua sepultura ainda pode ser vista na catedral de Durham. Por meio de seus escritos Beda esparava ajudar as pessoas a converter-se à doutrina cristã. E isso significava, em primeiro lugar, ensinar a seus confrades o idioma oficial da igreja: o latim. Beda beneficiou-se das obras dos gramáticos latinos do fim da Antiguidade para compor diversas obras de gramática e ortografia. Além disso, ele reconheceu a importância do vernáculo, ou seja, o inglês antigo, na catequese cristã. Os interesses de Beda por cronologia e hagiografia foram reunidos em sua obra History, na qual ele nos oferece uma compreensão clara e valiosa da evolução eclesiástica e política de um período compreendido entre 597 e 731, sobre o qual há poucas outras fontes remanescentes. Para Beda, os bretões eram como os hebreus no que se refere à sua temporada no Sinai, a caminho da Terra Prometida. Quando redigiu a obra History, Beda teve de usar as poucas fontes disponíveis e na maioria das vezes estava cronologicamente distante dos eventos por ele descritos. No entanto, ele vai bem longe para nos assegurar de que trabalhou com afinco no sentido de examinar minuciosamente os eventos que foram narrados. Nos anos subseqüentes, History foi usada para apoiar as alegações dos católicos romanos e igualmente dos protestantes.

FONTE:
HUGHES-WARRINGTON, Marnie. 50 grandes pensadores da história. São Paulo: Contexto, 2002.

A TEORIA DO CONSTRUCTO PESSOAL DE GEORGE KELLY (1905-1967) – George Kelly nasceu numa fazenda no Kansas, Estados Unidos. Seus pais eram fundamentalistas religiosos, fornecendo uma educação irregular, razão pela qual o seu futuro era incerto: trabalhou como engenheiro e depois como professor lecionando oratória e cursos de cidadania para imigrantes. Pos-graduou-se em sociologia educacional e, anos depois, ganhou uma bolsa de estudos na Escócia e tornou-se bacharel em educação, passando a interessar-se pela psicologia, pela qual doutorou-se obtendo o seu Ph.D. A TEORIA DO CONSTRUCTO PESSOAL – Trata da descrição de personalidade em termos de processos cognitivos, defendendo que todo ser humano é capaz de interpretar comportamentos e eventos utilizando-se dessa compreensão para orientar o comportamento e prever o comportamento de outras pessoas. Para ele, a interpretação dos eventos é mais importantes do que os eventos propriamente ditos: as pessoas são formas de movimento impulsionadas pelas próprias, nada nem ninguém faz o que efeito. As pessoas agem da mesma forma que os cientistas: elaboram teorias e hipóteses, testam diante da realidade por meio de experimentos e caso os resultados sustentem a teoria, ela é mantida; se os dados não a sustentarem, ela terá de ser descartada ou modificada e retestada.  Todo ser humano formula uma teoria denominada de constructo pessoal, por meio do qual tenta-se prever e controlar os eventos da vida e que para entender a personalidade de alguém é necessário analisar seus constructos pessoais. Um constructo é a maneira singular de um individuo ver a vida, uma hipótese intelectual elaborada para explicar e interpretar eventos. Assim sendo, são hipóteses elaboradas e utilizadas para explicar os eventos da vida, sendo bipolares ou dicotômicos. A capacidade de lidar com situações novas, ou seja, a adaptabilidade a situações novas é denominada de alternativismo construtivo, permitindo a visão de não há controle humano pelos constructos e que, na verdade, todo ser humano é livre para revê-los ou substituí-los por constructos alternativos. Assim sendo, o alternativismo construtivo é a ideia que todo ser humano é livre para rever ou substituir seus constructos por outros alternativos. A base dessas ideias está no fato de os processos psicológicos são dirigidos pelas maneiras que o ser humano antecipa os eventos. Os corolários da teoria do constructo pessoal: construção, individualidade, organização, dicotomia, escolha, extensão, experiência, modulação, fragmentação, similaridade e sociabilidade. O corolário da construção se dá pelo fato de os eventos repetidos serem semelhantes, pode-se prever ou antecipar como será experimentado no futuro. Ou seja, semelhanças entre eventos repetidos. O corolário da individualidade: as pessoas compreendem os eventos de formas diferentes. Diferenças individuais na interpretação dos eventos. O corolário organização: a organização dos constructos se dá por meio de padrões, de acordo com a visão de suas semelhanças ou diferenças. As relações entre os constructos. O corolário da dicotomia: os constructos são bipolares. São duas alternativas mutuamente exclusivas: todos os constructos são bipolares ou dicotômicos. É preciso que sejam assim para que se possa antecipar os eventos corretamente. O corolário da escolha: a escolha de cada consctructo está na alternativa do que parecer melhor, aquela que permite prever os resultados de eventos antecipados. A liberdade de escolha. O corolário da extensão: os constructos podem aplicar-se a muitas situações ou pessoas ou limitar-se a uma única pessoa ou situação. A dimensão da conveniência: um grau de conveniência ou aplicabilidade limitada, ou seja, a dimensão ou grau de conveniência é o espectro de eventos aos quais um constructo pode ser aplicado. Alguns são relevantes para um numero limitado de pessoas ou situação, e outros são mais amplos. O corolário da experiência: testa-se continuamente os constructos nas experiências da vida para certidão de que permanecem válidos. Exposição a novas experiências. O corolário da modulação: pode-se modificar os constructos em função de novas experiências. Os constructos diferente quanto à sua permeabilidade que é a ideia de que os constructos podem ser revistos e ampliados à luz das novas experiências. O corolário da fragmentação: pode-se às vezes ter constructos subordinados contraditórios ou incoerentes na base do sistema geral de constructos. A competição entre os constructos. O corolário da similaridade: as pessoas em grupos ou culturas compatíveis podem apresentar constructos semelhantes. Semelhanças entre as pessoas na interpretação de eventos. O corolário da sociabilidade: é a tentativa de entender como as pessoas pensam e predizer o que farão e, conforme for, modificar o comportamento, relações interpessoais: cada um assumo um papel diferente com relação aos outros. AVALIAÇÃO E PESQUISA – A técnica fundamental de avaliação era a entrevista. Uma outra técnica utilizada para avaliar um sistema de constructos é o esboço de autocaracterização, ou seja, técnica para avaliar um sintoma de constructos de uma pessoa: como ela percebe a si mesma em relação a outras pessoas. O teste de repertorio do constructo de papel (REP Teste) era utilizado para revelar os constructos empregados pelas pessoas importantes da vida de cada um. A terapia do papel fixo é a técnica psicoterapêutica na qual o cliente representa constructos adequados a uma pessoa fictícia, mostrando-se ao cliente com os novos constructos pode se tornar mais eficazes que os antigos que ele utilizava. A complexidade cognitiva é o estilo ou modo de interpretar o ambiente caracterizado pela capacidade de perceber diferenças entre as pessoas. A simplicidade cognitiva é o estilo ou modo de interpretar o ambiente caracterizado por uma relativa incapacidade de enxergar diferenças entre as pessoas.
Veja mais aqui e aqui.

REFERÊNCIAS
ATKINSON, Richard; HILGARD, Ernest; ATKINSON, Rita; BEM, Daryl; HOEKSENA, Susan. Introdução à Psicologia. São Paulo: Cengage, 2011.
BOCK, A.M et al.  Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001
DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
GAZZANIGA, Michael; HEATHERTON, Todd. Ciência psicológica: mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MORRIS, Charles; MAISTO, Alberto. Introdução à psicologia. São Paulo: Pretence Hall, 2004.
MYERS, David. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney. Historia da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
______. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning, 2014.


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